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Uma Noiva De Mentirinha

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Blurb

Depois de uma incrível noite de paixão, Manuela Cardoso, descobre que o grego exótico e misterioso, que a enlouquecera na noite passada era na verdade seu novo chefe, Collin Morris. Antes de poder se explicar, Manuela vê-se sem trabalho e acaba grávida. Seis meses depois, eles finalmente se reencontram. Collin precisando de uma esposa, Manuela precisando de um pai para seu filho. Será que existe algo mais que luxúria entre eles? Será que a luxúria, é o suficiente para manter um casamento por conveniência?

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Prólogo
Manuela Cardoso Estou deitada na cama do hospital, minha mão direita continua aferrada ao celular, minhas lágrimas caiem sem parar. — Tenho que ligar para ele, não tenho escolha — murmuro para mim mesma, não tenho escolha, preciso ligar. Minhas lágrimas banham o meu rosto e minha roupa de hospital. Como será que Collin vai reagir a notícia? E se ele me expulsar de novo, como tinha feito há cinco meses atrás, se ele pensar que quero o dinheiro dele? Eu não posso me humilhar novamente. — Você precisa fazer isso Manu, seja forte — murmuro mais uma vez, para me encorajar. Pressiono a tecla de chamada, o celular toca por alguns segundos, mas não tenho coragem e desligo o celular. — Como está hoje, senhorita Cardoso? — os meus pensamentos são interrompidos pela enfermeira que entra em meu quarto sorrindo. — Bem — sussuro fracamente. — Já tem tudo organizado? — indaga controlando o soro que está conectado a minha veia. Engulo em seco, mas não respondo. — Sabe muito bem que o doutor não vai te deixar sair daqui, até que tenha alguém para cuidar de ti, enquanto estiver de repouso — a enfermeira me dá um olhar de reprovação. — Ia mesmo fazer uma ligação agora — solto num suspiro entre os meus lábios. — Óptimo — assente a enfermeira — Quando terminar, eu te deixo sozinha — a enfermeira declara e se senta no pequeno sofá da clínica. Parece até o meu segurança. Respiro fundo mais de uma vez, fecho os meus olhos para tentar fazer uma oração. Olho para o ecrã do meu celular, volto a discar a tecla de chamada no número dele. — Morris! — a voz grave reverbera pelo celular, sinto minhas forças fugirem de mim. — Quem fala? — ele insiste com um tom de voz autoritário. O tom de voz, foi o mesmo que ele usou quando me expulsou de seu escritório e tirou o meu emprego, não posso falar com ele. Desligo o celular nervosa, não posso me atrever a ter mais uma decepção. — Seu celular está tocando — a enfermeira informa antes que eu pudesse pensar em mais alguém que pudesse me ajudar. O celular vibra em minha mão, tantas vezes que sou forçada a atender. Atendo o celular mas não falo nada. — Sei que estás aí — ele ruge — Quem demônios és tu, e porque tens o meu número? — indagou ainda bravo. — Desculpa — sussura com medo — Não devia ter te incomodando — completo querendo desligar o celular mais uma vez. Minhas lágrimas clamam por libertação, sinto uma vontade grande de chorar. — Um momento — Collin murmura antes de uma longa pausa — Manuela, és tu? — ele indaga surpreso. Passaram-se cinco meses desde a última vez em que nos vimos, eu pensei que não reconheceria a minha voz. Como é possível? — Sou eu mesma — balbucio por fim. — Graças a Deus, efcharistó Theé¹ — murmura ele do outro lado da linha — Procurei-te por todo o lado, onde esteve? Como pode desaparecer assim da face da terra — ele berra do outro lado da linha, como se estivesse falando com um de seus funcionários. — Quê? — Onde estás? Ambas as perguntas se produzem simultaneamente. — Eu primeiro — ordena ele como sempre — Onde estás? Estás bem? — ele faz um monte de perguntas. — Estou no hospital — murmuro depois de me recuperar das bombas de perguntas dele. — Theé¹ — ele murmura uma palavra em grego que não compreendo — Onde estás? Em qual hospital? Diz! — ele ordena sem nem me dar espaço. Sem nem palavras e completamente aturdida face à reviravolta que a conversa tomou, dou-lhe o nome do hospital. — Estou aí o mais rápido possível — ele fala sem me dar tempo de responder antes de desligar o celular. Com as mãos trémulas, deixo o celular na cama e abraço a minha barriga com as mãos. —————————————————— 1. efcharistó Theé: Obrigado Deus; 2. Theé: Deus;

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