Eu Sei que Vai

1420 Words
Lailah fecha e depois os olhos e olha seriamente para Evelyn e depois ri. - Você não manda em mim ainda não entendeu isso? Evelyn com os olhos marejados: - Por favor Lailah eu imploro de joelhos se for preciso não leve o meu melhor amigo. - A minha vida nunca foi fácil todos sempre me olharam de forma estranha por eu ver espíritos, o Márcio não ele sempre esteve ao meu lado nunca me jogou ou me chamou de louca. Lailah ouve tudo atentamente, então ela coloca uma mão no peito e faz um carinha triste. - Essa é a minha expressão de quem está se importanto com a sua história triste, ufa já passou. Voltando a encarar a médium seriamente. Evelyn: - Eu odeio você. Lailah se aproxima e sussura no ouvido de Evelyn: - Você odeia é o fato de não poder me controlar. - Eu não sou nenhuma vilã Evelyn, apesar de que muitas vezes vocês humanos pensam que sou. - Eu sou apenas alguém que faz aquilo que precisar ser feito, mesmo quando não é fácil, Evelyn; - Então você mesmo leva-ló? Lailah: - Ainda não sei mas se você tentaria me manter preparada, se bem que ninguém nunca está pronto para a minha chegada então ela desaparece. Carla entra no quarto e abraça a esposa por trás depositando um beijo em sua nuca. - Ei amor não fica com essa carinha, não suporto te ver triste. Evelyn: - Ela esteve aqui. Carla a olha sem entender. Evelyn: - Ah Lailah estive aqui parece que ela está decidindo se vai levar o Márcio ou não. Carla: - A minha linda ela não pode fazer isso. Evelyn: - O pior é que ela pode e não a nada que eu possa fazer para impedi-lá. Ela abraça a esposa que beija o topo de sua cabeça. Carla: - Já que você não pode fazer nada pelo Márcio agora eu sei de alguém que precisará muito da sua ajuda. Evelyn: - De quem você está falando? Carla; - Do dono do açaí o Claúdio Gomes e para te ajudar enquanto viamos para cáh eu tomei a liberdade, e pedir para um dos policias ver nos arquivos se houve algum outro incendente, envolvendo fogo em algum dos comércios do senhor Gomes. - Então eu descobri que a cinco anos o Claúdio Gomes o Sérgio Casais abriram uma hamburgueria no mesmo local que está o açaí, até que um incêndia aconteceu no dia da inaguração no qual o Casais morreu com 85% do corpo queimado. Evelyn: - O nosso fantasma. Carla: - E mais que isso descobrir o atual endereço do senhor Gomes na capital, entregando para esposa. - Faça o seu trabalho e pode deixar que eu cuido do seu amigo. Evelyn: - Carla Devis eu te amo e se você não existesse eu mandaria Deus te criar só para mim a beijando com intensidade. Então mesmo contra as ordens do corpo de bombeiro ela deicde voltar até o açaí e invadi o local. - Sérgio Casais? - Eu sei que você está por aqui vamos apareça quero conversar com você. Ele aparece atrás dela. - O que você quer comigo? Evelyn: - Quero te ajudar. Sérgio; - Eu não preciso da sua ajuda. Evelyn: - Sei que está com raiva, mas não pode machucar pessoas inocentes por isso. - Pessoas morreram por causa desse incêndio, meu melhor amigo está internado por sua causa. Sérgio: - Eu não quis machucar ninguém só quero me vingar, ele merece por tudo que me fez. - Tirou tudo de mim e agora vou tirar tudo dele. - E você não se meta no meu caminho então um enorme levareda de fogo aparece, fazendo com que Evelyn se afaste e Sérgio desaparece. Lailah: - Incrivél como os humanos conseguem ser egoístas mesmo depois de mortos. Evelyn se vira e encara a anjo. - Vai ficar me perseguindo agora? Lailah: - Não estou te perseguindo é que você me intriga senhorita Davis, se mete nas maiores e mais perigosas confusões só para ajudar os outros. - Por que faz isso? Evelyn: - Como você mesma disse eu só faço o que tenho que fazer. - Na verdade eu viveria em paz comigo mesma sabendo que poderia ajudar alguém e me acorvadar. Lailahn: - É isso que te torna tão única e especial ela toca no rosto da médium que fecha, e sente seu corpo inteiro se arrepiar. Evelyn: - Pensei que seu toque fosse gelido mas pelo contrário, ele é eletrizante. Ela se afasta e Lailah sorri somindo novamente. Evelyn: - Essa anjinho ainda vai me deixar louca passando a mão pelos cabelos, ela vai rapidamente em casa, pega uma pequena bolsa e depois se prepara para encontrar com o Claúdio são quatro horas de viagem até a capital, ela aproveita que Márcio tem um casa lá, e que ela tem uma cópia para ir ao local. - Caso eu precisar ficar mas de um dia aqui, e sinto que vou ter que ficar. Ela entra na casa, toma um banho, troca de roupa e segui para se encontrar com Claúdio. Evelyn vai até o endereço fornecido por sua esposa e fica maravilhada ao ver o casarão de Cláudio, com um lindo jardim e uma enorme piscina na frente da casa. Ela vai até a porta de entrada quando ia tocar a campainha, alguém toca em seu ombro era uma mulher, linda, morena. - Nunca te vi por aqui antes? - Em que posso ajuda-lá? Evelyn: - Eu sou Evelyn Davis e gostaria de conversar com o senhor Cláudio Gomes sobre o incêndia que ocorreu no açaí de sua propriedade. Mulher; - Por acaso é alguma reporter? - O Cláudio não está. - Deixeime apresentar sou Vera Gomes esposa do Claúdio ela ergue a mão e Evelyn aperta, quando Sérgio aparece ao lado da médium ele tem uma lágrima no olho. - Ela era a minha esposa. - O desgraçado além de arruinar a minha vida se casou com a minha esposa o espírito grita, e as cadeiras de praia que estavam a beira da piscina começam a voar, a grama. plantas e flores também. Vera: - Meu Deus o que isso? Evelyn: - Sérgio se acalma para com isso. O vento fica cada vez mas forte e as melhores precisam se segurar na pilastra para não serem arrastadas. Sérgio: - Ele me pagará caro! muito caro! por isso desaparecendo. Vera; - O que foi isso um furação do nada? - Espera ela fala encarando Evelyn você falou do meu falecido marido. - Quem realmente é você? - E o que veio fazer aqui? Evelyn: - Eu não queria contar isso assim mas será que podemos entrar para conversar com calma? Vera:- Você pode falar daqui mesmo a olhando seriamente. Evelyn: - Está bem a minha esposa é chefe do departamento de policia da cidade na qual o açaí foi incêndiado, eu estava com ela quando foram apagar o fogo e resgatar vitímas, pois a livraria que eu sou dona fui atinginda pelas chamas e eu queria ver até onde fui o estrago, e principalmente se Márcio o meu sócio que estava lá tinha se machucado. - Depois que o incêndio foi controlado e as vitímas resgatadas, foi quando eu vi o Sergio. Vera: - Viu o Sérgio? - Está me dizendo que vê espíritos? - Acha mesmo que vou acretiar nessa loucurá? - Tá de brincadeira com a minha cara? Evelyn: - Eu sei que é dificíl acreditar mas eu vejo espíritos desde criança é o meu dom, e o espírito do Sérgio está cheio de ódio ele quer se vingar do Claúdio e não parar até conseguir. Vera: - A pelo amor de Deus eles eram como irmãos inseparavés o Sérgio nunca machuraria o Cláudio nunca. - Chega de mentiras e saía agora mesmo da minha propriedade, e por favor nunca mais volte aqui. Evelyn: - Você tem que acreditar em mim a sua vida e a do seu marido corre perigo enquanto o Sérgio não se livrar desse sentimento de vingança não deixará vocês em paz, o que houve aqui foi ele é as coisas só vão piorar. Vera: - Vai embora ou eu mando os seguranças te expulsarem sua maluca. Evelyn: - Está bem eu vou mais toma dando um cartão. - Esse é o meu contato, quando precisar é só me ligar. Vera: - Eu não vou precisar. Evelyn: - Eu sei que vai entregando o cartão a mulher.
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