Vicenzzo Muñoz:
Assim que me aproximo dela, que está bem próxima de um homem, não importa quem seja, mas eu a quero, e tudo que eu quero eu tenho, nem que seja por bem ou por m*l.
Pego dos braços delas, e viro ela para mim, ela me olha com um certa repulsa estampada na cara:
- Me solte seu louco.
- Ei cara, aqui não é para o seu bico.
- Não se meta comigo, garoto.
- E quem você acha que é para chegar assim, pegando nos meus braços em, sai já de perto de mim.
- Eu tenho uma proposta a lhe fazer, vamos conversar.
- Eu não quero - ela fala puxando o braço dela de volta. Eu fico irritado, e saio dali debatendo os pés… todos tem um preço, mas aquela garota é teimosa demais até para escutar a proposta, mas calma queridinha que você ainda vai comer na minha mão.
Vou irritado para a minha sala, então eu ligo para o gerente, e mando ele ir até a garota, e lhe informa que o dono quer lhe ver, assim ele o faz…
Minutos depois minha porta é batida, e ele fala:
- Senhor, a garota está aqui. - Eu estava com as pernas cruzadas em cima da mesa, eu apenas acenei com a mão para que ele a mandasse entrar.
Ela entra e assim que ela me ver fecha a cara como uma garota mimada, e diz:
- O que diabos você quer? - fala cruzando os braços acima do peito, e que p****s… meu m****o chega a pulsar.
- Você não ouviu minha proposta!
- Mas eu não quero saber. - ela se vira para sair, e eu falo:
- Espera.
- Diga.
- Uma noite com você, te p**o a quantia que quiser.
Ela fica pálida e enfim reage:
- Eu odeio os homens, não sou mercadoria.
- Não te fiz uma, mas lhe dou uma agrado, um presente.
- Já disse eu não quero, agora me deixa ir.
- Você vai se arrepender por não ter aceito.
- É uma ameaça? Se for enfie ela..
- Garotaaa, eu corto a sua língua agora mesmo.
- Isso é assédio seu i*****l, já disse não é não.
Ela se vira feito um furacão e sai batendo a porta com muita brutalidade.
- Gênio forte… gostei dela.
Falo dando um sorriso malicioso, então ligo para David:
- Diga cara?
- Não se faça de inocente, sei que você não sai da dela desse computador, então creio que acabou de ver a garota na minha sala, encontre-a quero ela nas minhas mãos, sei que na sua pesquisa de dados da receita, você encontre ela pela a face, então dê o seu jeito.
- Vish, o que a garota de fez?
- Eu não aceito “não” como resposta, eu quero ela na minha mão. O mais rápido possível.
- Lembre-se que você é um homem casado - ele fala debochando.
- Até parece, eu nunca quero ver esse pato feio na minha frente, está ouvindo, já consegui o que queria, agora é só usar meu cheque mate com o velho.
- Amigo você é impiedoso.
- Graças a você. Bye.
Falo e desligo o celular, depois desligo a câmera que dar acesso David a minha sala, afinal eu preciso de privacidade as vezes.
Ligo para o meu gerente, e mando eles mandarem Thamara, ela é a melhorzinha, ou seja a mais safada e v***a.
Minutos depois, a sem vergonha entra, com uma calcinha de couro e sutiã, as meninas não ficam a mostra para todos, apenas para as salas privadas, afinal não quero que minha boate seja denominada como um ninho de putas, ela tem que ser algo para todos os padrões, refinado.
Ela chega vem até mim, e começa a me alisar, ela sabe bem o que faz…
Morgan Alonso:
Estava feliz da vida comemorando a minha vitória da faculdade em uma boate bem conceituada, não pagamos entrada, Linlcon conhecia um dos seguranças e conseguimos entrar, sem dificuldade alguma. Afinal como dizem amizade é tudo, e vale mais que dinheiro no bolso.
Linlcon ficou perplexo quando vou minha aparência, ele até me fez perguntas confidências nossa só para garantir, eu realmente estava linda, me senti bela usando aquela vestimenta, e hoje eu iria fazer jus ao dinheiro gasto nesse vestido. É tão bom de sentir bem em uma roupa, meu amigo de trinta e trinta minutos me elogiava, dizendo que eu era linda, dizendo que eu não deveria esconder a minha aparência de ninguém, contei a ele sobre os preceitos de minha mãe, ele disse que isso se resulta dos traumas delas, agora me vem à cabeça: “eu sou fruto do seu trauma?”
Estou decidida que de agora em diante, vou para a faculdade bonita como eu deveria ter andado a minha vida toda, eu sempre vi as meninas da minha sala se arrumando e fazia composição de looks com as roupas dela na minha cabeça até desenhava. Eu sofri muito bullying, eu sempre tive a língua solta, nunca fui recatada, afinal as pessoas eu não era aquilo que as pessoas me definiam, eu não me deixava abater, eu era louca para que eles conhecem a minha real versão, um dia estava disposta a ir com roupas normais, mas a minha mãe entrou numa briga feia comigo, disse que os homens iriam me machucar, eu poderia sofrer agressões… eu sabia que tudo aquilo também passava de um exagero, eu era bem atenuada na mídia, pois eu sempre andava dentro de biblioteca, para evitar me meter em brigas, o meu pior problema sempre foi falar e agir antes de pensar. Mas nunca tive coragem de dizer a ninguém que escondia atrás disso por causa da minha mãe, as pessoas iriam me denominar como covarde, e minha mãe como louca, isso sim me afetaria. Vivia como se tivesse uma família perfeita, e na verdade tirando o fato disso, minha mãe e eu éramos muito felizes… éramos humildes, mas ela trabalhava duro para me dar o melhor, ela também andava com roupas folgadas, ela sempre comprava um roupinha bonitinha para mim, com a condição que eu usasse apenas dentro de casa, cresci com seus elogios.
Na verdade, me vestir assim me fez ser forte pois eu cresci apanhando, isso me ensinou amém defender, e hoje eu usei com um cara aproveitador, quem ele acha que é para mim interromper a minha noite… fiquei com vontade de matar ele, sempre fui esquentadinha, mas na minha outra versão uma santa fingida, mas vez ou outra ainda dava patadas, só que logo o gerente vem me dizendo que o dono quer me ver, então fui sem pestanejar, ao chegar lá vejo o i****a, muito bonito afinal, mas a sua prepotência me dar repulsa, se acha dono do mundo. Mandei ele pastar rapidinho, assim que chegou ao meu amigo super irritada ele me pergunta:
- O que foi? Está soltando fumaça pelo o nariz.
- Vamos para outro lugar, o dono daqui é aquele i*****l, e não gosto desse tipo de homem aproveitador, vem. - sai puxando ele, sem dar oportunidades para ele falar nada, fomos até o carro dele, e sim meu amigo tinha uma condição considerável, eu e ele nos tornamos amigos inseparáveis pela biblioteca, o papo fluiu no fundamental, e até hoje somos um pelo o outro.
Ele dar a partida do carro, e fomos para outra boate, essa mais simples, mas com toda certeza a minha paz estaria garantida por todo o restante de noite, eu começo a beber, e brindar ao meu amigo o nosso sucesso, e a minha nova fase, fomos a pista de dança, dançamos muito, até que ele me pede para esperar ele no balcão, enquanto ele vai ao banheiro, é isso que eu faço, até que…