Fernanda
Uma família não é perfeita se não tem problemas não é mesmo? A gente tinha, mas mesmo assim, conseguíamos ser perfeitos a nossa maneira
Eu decidi me dedicar inteiramente a minha família e sinceramente, achei mesmo que não ia dar conta de ser apenas uma esposa dedicada, uma mãe dedicada, dona de cada e uma p**a de uma amiga tanto do meu amado, quanto dos meus filhos
Mas olham só, eu consegui é muito mais difícil do que eu podia imaginar, por isso, me considero a mulher maravilha
Léo – Nossa, linda como sempre hein
O relógio batia nove horas da manhã e eu estava completamente relaxada dentro de casa. Aliás, modo de dizer, na verdade eu estava preparando o almoço, só que estava vestida do jeito que eu queria
Eu não tinha tirado ainda o baby doll preto com aquelas florzinha pequenininhas amarelo, sem nada para proteger os meus s***s e a minha v****a por baixo daquele conjunto, quando o Leo chegou, meio aéreo, mas até di que eu que não percebi que tinha molhado uma boa parte do meu corpo, mas molhado mesmo, enquanto lavava a roupa, os b***s dos meus s***s chegaram a ficar ouriçados por causa da umidade
Para mim, eles já não eram tão atraentes assim, ainda mais depois de dar de mamar para seis crianças, mas o Léo sempre me dizia que esse pensamento não tinha nem pé nem cabeça porque nenhuma mulher conseguia se aproximar da minha perfeição
Homens . . .
Fernanda – Aconteceu alguma coisa, amor?
Claro que tinha acontecido, geralmente, quando o Léo chegava em casa, a zoada vinha com ele. A primeira coisa que ele fazia era me procurar, me dar um beijo d pergunta tarde como eu estava, mesmo que ele já tivesse me visto mil vezes no dia
Não tinha como não perceber que eu estava ali, o barulho das loucas batendo umas nas outras estava bem alto e mesmo assim, ele passou reto
Léo – Nossa, eu não te vi aí, amor
Na mesma hora que ele me respondeu, olhou para os meus s***s e, o que quer que estava ocupando a sua mente, simplesmente foi embora
Léo – Nossa amor, a essa hora da manhã e você já me deixando louco desse jeito
Fernanda – Bom, não era a minha intenção, mas se isso for ajudar você a esquecer o que tem na cabeça agora
Ele chegou bem pertinho de mim, me deu um beijo calmo e depois me abraçou forte, sem nem se importar com aquela parte gelada e molhada no rumo dos meus s***s. Não tinha como não achar que algo o estava preocupando, mas ele não quis me contar
Léo – Não se preocupa não Nanda, é coisa normal do mundo lá fora. Mas ó o poder que tu tem, foi só curtir um abraço que eu já até esqueci
Fernanda – Sei . . . bom, se com um abraço eu consegui que você esquecesse por um momento sei lá o que, imagina com o que eu tenho na minha mente agora
Eu fui dando beijinhos no seu pescoço e percebi os pelos do lugar se arrepiarem todos, fora que ele fez aquele movimento, como se um calafrio estivesse passando no lugar
A gente estava naquele espaço, entre a pia r o vão da ilha de mármore, o que a gente fazia de mesa, só curtindo, mas ele me parou e deu uma leve separadinha dos nossos rostos, pegou no meu queixo de um jeito mais selvagem, sabe, enchendo a sua mão em meu rosto, ficou assim por uns segundinhos
Léo – Me chupa
Eu sabia quando o desejo dele estava dominando, quando o meu Léo calmo, gentil e delicado dava lugar ao meu dono de morro, aquele que eu curtia na cama
Não desobedeci não, tinha horas que eu amava curtir uma submissão, ainda mais com o meu marido
Tentei descer com os meus olhos fixos nos dele, mas em certo momento, tive que prestar atenção naquele seu c****e. Nossa, ele me deixava com a boca salivando
Pronto pra mim . . . era isso que eu amava . . . as veias estavam completamente aparentes e eu sabia que ia sentir aquela dorzinha de invasão por causa da grossura
Passei a minha língua na cabecinha, bem devagar, curtindo o momento, eu não queria que aquilo acabasse logo, depois, abri a boca e brinquei um pouco mais de tempo com a cabecinha, colocando ela dentro da boca e tirando, dando chupadinhas mais fortes e depois, mais de leve
Léo – p***a Nanda, isso é muito bom, mas eu preciso sentir a sua boca inteira
Eu sorri ainda tendo a cabecinha do seu c****e invadindo a minha boca, mas também não queria deixar de receber agrado, então, fui com tudo, desci a minha boca até no talo, ou pelo menos tentei. No mesmo momento, ouvi aquele gemido forte vindo da sua garganta, me mostrando que eu estava sendo uma boa menina
Não quis ir com calma e acelerando conforme as chupadas não, aquilo eu tinha experiência, tanto o Léo quanto eu, amávamos um sexo oral. Chupei forte, chupei rápido e forte de novo, depois dei atenção para as suas bolas, chupei com cuidado, com mãos delicadeza e voltei para colocar todo o seu c****e dentro da mi há boca
Os gemidos dele aumentavam me deixa do cada vez com mais t***o. Levei a minha mão para o meu grilinho e senti a minha i********e completamente encharcada, de mãozinha dada com o desejo do Léo
Ele segurou forte a minha cabeça, entrelaçando seus dedos do meu cabelo e ditando o ritmo, indo em perfeição com a socada do seu quadril. Lembra daquela dorzinha? Eu sentia, ela estava ali, mas não me importei
Léo – Vem amor, vem que eu quero te f***r aqui em cima
Ele me colocou rápido em cima da bancada, abriu minhas pernas e socou com força, sem nenhum impedimento, eu já estava mais do que pronta para o c****e do meu homem
Uma das suas mãos foram para minha cintura, a outra, ele encheu a lateral do meu rosto e me invadiu olhando fixamente para mim, até ali eu percebi que a preocupação que ele insistiu em me dizer tinha ido embora, estava mais do que presente mas não era hora de insistir
Ele me socava e eu mexia meu quadril de encontro com o seu p*u, forte, do jeito que a gente gosta. Inclinei meu corpo para trás e ele entendeu que desejava atenção também para os meus s***s. Nossa, como eu amo, aquela boca quente, aquele movimento de língua, as mordidinhas, as sugados me fazem ir do céu ao inferno em segundos
Agarrei a sua cabeça, querendo, desejando mais e mais contato, forçando ela no sentido do meu seio e mexendo meu quadril em conjunto, sentindo o seu c****e me invadir
Eu não aguentava mais, já sentia o meu orgasmo a caminho. Fiz um leve movimento, fazendo com que deixasse de dar atenção aos meus s***s, mesmo amando sentir a sua boca ali, e trouxe ele de volta pra mim, para um beijo louco
Os gemidos saiam da nossa garganta, já mais do que altos, tomando a cada toda, mas ele foi diminuindo a socada
Fernanda – Não amor, não para
Léo – Eu estou quase indo
Fernanda – Eu também, vai amor, me faz gozar gostoso
Isso ele sabia e também queria. Senti seu p*u inchando dentro de mim, senti também pequenas pulsadas, me avisando que ele estava pronto. Vi quando o Leo fechou os seus olhos e segurou firme na minha cintura. Deixei ele ditar aquele nosso último ritmo do jeito dele, do jeito que ele precisava. Não demorou, no máximo mais duas socadas e eu já agarrei o seu pescoço forte, ouvindo seu gemido rouco, sua jornada quente e uma p**a eletricidade passando por todo o meu corpo
Ficamos assim até o nosso corpo se acalmar, até deixarmos de sentir aqueles espasmos
Léo – Você sabe que é perfeita né?
Fernanda – Para você? Sempre . . . mesmo depois de todo esse tempo
Léo – Para com isso Nanda, você é melhor do que qualquer novinha, é você que me faz gozar gostoso, meu p*u vira passivo quando tá perto de outra mulher, nem sobe, mas contigo . . .
Eu ainda estava em cima da bancada, sorrindo para o Léo e com aquela declaração estranha quando o Guerreiro entrou
Guerreiro – Ah tá, então foi por isso que tu saiu voado lá da boca né, isso porque eu achei que era pra pegar coisa importante
Fernanda – Bom dia Guerreiro
Guerreiro – Tá bom mesmo pra tu, dá pra ver. Bora Léo, dá uma trégua aí pra Nanda que eu preciso ater um papo reto contigo
Aquela carinha relaxada do Léo simplesmente desapareceu depois que o Guerreiro falou aquilo. Eu olhei pra ele, tentei perguntar no silêncio o que estava acontecendo, mas ele só me olhou, me deu uma sorriso com os olhos, me deu um beijo calmo e saiu
Eu fiquei ali, molhada, um tanto quanto relaxada por causa da transa maravilhosa, mas completamente preocupada