When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Mesmo dirigindo a toda velocidade eu sentia que não ia chegar a tempo. Eu sentia que alguma coisa tinha acontecido com ela. O telefone caia direto na caixa postal e nenhum dos pelegos respondiam no rádio ou atendiam o telefone. Quando o carro começou a subir o morro o meu coração tinha se tornado uma pedra de gelo intocável. Eu a deixei, sozinha e desprotegida. Eu a deixei. Eu a deixei de bandeja para um desgraçad0 qualquer tira-la de mim. Machuca-la, feri-la e só Deus sabe o que mais. Eu a deixei. Assim que a casa surgiu, na minha visão eu sabia que era aquilo mesmo. Nenhum dos caras estavam à vista, mortos, eles estavam mortos de certo. Eu saltei do carro antes do Capita parar e corri, como se daquilo dependesse toda a minha vida. A cama estava vazia, o banheiro também. Os h