Chiara
Eu não deveria tê-lo deixado me beijar, mas acontece que eu não pude resistir aos seus encantos, tampouco ao seu olhar deleitoso e penetrante. Desde que o vi pela primeira vez, foi como se uma chama se acendesse dentro de mim, e tê-lo tão perto intimamente foi um caminho sem volta.
Durante esses dias eu me neguei a aceitar, recusei admitir para mim mesma que sentia uma atração por ele, e agora aqui estou eu, imersa de insegurança e dúvidas. Estou travando uma batalha interna, parte de mim quer ir lá aonde Vince, e termina o que começamos, está parte é a insana, a que tenta, que deseja mergulhar nesse oceano de prazeres, és a parte também da sentimentalidade, a que anseia por ser desejada e notada por ele, a que o quer e não só por uma noite, tudo isso me assusta. A outra parte, da razão, é ela que não me deixa fazer tolices, ultimamente é a voz da razão que tenho dado ouvidos para evitar dores de cabeça e um coração quebrado.
Mas agora, enquanto meu coração esmurra meu peito ansiando desesperadamente para estar nos braços de Vince, razão parece um pequeno empecilho.
Algo me diz que vou sofrer, e não sei como não consigo me importar com isso, é como se minha consciência tivesse ligado o “f**a-se” e agora, tudo que eu quero e penso é nele, e sinceramente acho que posso conviver com isso, se for de me arrepender que seja de algo que eu não fiz. Não quero mais pensar que estou perdendo parte da minha vida por receio de quebrar a cara. Isso não é felicidade, viver a vida com medo de sofrer. Se for verdade o que as pessoas dizem: Tudo passa!
Me reviro na cama fadigada!
É incrível como nossos pensamentos podem nos trair, eu só queria ficar em paz, me deitar e voltar a dormir, mas a cada vez que fecho os olhos, é nele que eu penso, involuntariamente me vem as imagens e sussurros de Vince beijando-me, suas mãos cheias de malicia me enchendo de prazer a cada toque.
Como um homem pode ser tão gostoso e vil? E não basta só bonito, ele tem pegada, aquele ar sedutor e cafajeste que por mais que eu abomine, me deixa completamente excitada.
Excitada. A palavra apropriada para descrever o que sinto agora, e por Deus, é torturante. Me sinto latejar, minha i********e chega a doer de tanto t***o, como dizem por aí: Estou piscando por Vicente!
E quando penso naquela boca. Ah!
Movo minha mão até meus lábios dedilhando o contorno de minha boca, seu beijo não foi nada romântico, pelo contrário, foi sedento, cheio de volúpia e desespero, eu o quero, e quero bem mais que apenas beijos e toques deleitosos, será que isso é errado da minha parte?
Droga! É terrível ficar nessa cama pensando no que eu deveria ou não fazer. Não pense Chiara, aja!
Levanto-me da cama, coloco meu robe e vou em direção ao quarto de Vicent, paro em frente sua porta, fechando os olhos fico por incontáveis minutos ali parada tentando criar coragem para bater.
A angústia e o receio se apoderam de mim, ainda assim decido ir até o fim. Pego no trinco da porta e giro, não está trancada, então entro vendo o homem que não me deixa ter uma noite tranquila de sono em minha frente, deitado com os olhos fechados. Ele parece ter acabado de sair do banho, uma pequena mecha de seu cabelo envolve parte de seu rosto, em seus lábios um pequeno sorriso cafajeste, o tipo de sorriso que me cativa.
Me aproximo dele e o analiso por completo, assim dormindo tão calmo nem parece aquele homem que me tira a paciência e me deixa inquieta, que ficou por delongas debatendo comigo sobre música.
— Quer continuar o que começamos? — o cretino estar acordado.
Ora, a proposta é irrecusável. O que faço? O que digo? m*l sei como devo agir, meus pensamentos estão a mil. Vince é gostoso, tem lábios e um olhar encantador, um grande cretino, ele sabe que é bonito, e que tem esse poder persuasão e domínio sob as pessoas. Dois minutos conversando com ele, e você já sente vontade de se jogar nele e beijar essa boca.
Sento-me na cama e o observo por mais alguns minutos, ele mantém seus olhos fechados, espero a coragem se apossar de mim, até que tiro meu robe ficando somente de uma camisola, passo minha mãe sobre seu peitoral musculoso e sinto cada gominho de seus músculos, quando seus olhos se abrem, Deus, é insano, nele contém um brilho, uma promessa tentadora, e consigo capitar sua mensagem somente por trocas de olhares.
Sua forma de me encara é intimidadora.
Embora tenha bebido alguns copos de vinhos horas atrás, estou sóbria demais, uma pena, porque preferia está com a mente deturpada pelo álcool para fazer o que irei fazer agora: me despir.
Sinto meu coração acelerar e um nó no estômago. A expressão felina em sua face me hipnotiza.
Me aproximando com cautela, sento-me em cima dele, suas mãos descem até minhas nádegas, consigo sentir perfeitamente seu m****o rígido fazer pressão na minha b***a.
Sem dizer nada, inclino-me sobre Vincent e o beijo desesperadamente, ele me puxa forte e me abraça, o silencio sendo preenchido pelo som dos nossos beijos e gemidos. Quando desvencilho nossas bocas, vou deixando uma trilha de beijos e chupadas por seu pescoço, passo meus dedos apreciando o tórax trincado dele, passeando minha língua por toda aquela região, até me aproximar de seu m****o. Foi aí que Vince me afastou, retirou a cueca com facilidade, jogando-a com os pés para longe.
Ele encarou a situação com normalidade, mas meus olhos fixaram-se em seu p*u, engoli a seco. p**a que pariu!
Indo em direção a sua cintura, decidi que me permitiria sentir e fazer coisas fantásticas, talvez eu só precise me desprender dessas amarras que eu mesma coloquei. Vince me olha complacente me fazendo ficar mais à vontade.
Faz muito tempo desde a última vez em que fiquei com alguém, não que eu tenha chegado tão longe, porque nunca tinha me permitido a tal façanha, mas é tão gostosa a sensação de beijar e sentir que alguém te deseja igual ou até mais que você, faço muito bem isso diante das câmeras, quando estou no set de filmagem, entro na pele do personagem, todas as emoções, sentimentos tornaram-se da Valentina, ou Isabel, Monica, Veronica... Mas aqui, agora, todos os olhares, caricias, sussurros, felizmente são verdadeiros, nutridos por um desejo em comum.
Ergo a mão. Vince acompanha cada movimento meu, eu o toco, seu corpo está em chamas, sua quentura agora é minha, assim como seu corpo, de repente todo e quaisquer resquício de vergonha que eu poderia sentir se dissiparam, me sento autossuficiente, senti que agora eu estava no controle de toda situação.
— Chiara... — ele sussurrou meu nome acompanhado de alguns palavrões obscenos, sua voz rouca de prazer.
Vince fechou os olhos e jogando a cabeça para trás ele trinca o maxilar. Com uma mão acariciei-o levemente, gosto de o tê-lo assim, à minha mercê. O incito, enlouqueço, o faço perder a compostura, e ao perceber que ele está em puro êxtase, sem hesitar me aproximei para poder tocar a pontinha da língua em seu p*u, sentindo pela primeira vez o gosto “dele”. Não sou experiente nesse jogo, no entanto, acredito que estou me saindo muito bem, e a melhor forma de aprender, é praticando.
Distribuir beijos por toda a parte superior de seu m****o, então fechei os olhos e tomei seu p*u com minha boca, que pareceu crescer ainda mais.
— Agora é com você querida — avisou Vince. — Cuidado com os dentes!
Assenti.
Movi minha boca por toda extensão chupando-o com apreço. Salivei enquanto me ajustava a sensação de o ter em minha boca. Ele riu em meio ao prazer, franzindo o cenho destinou gemidos deleitosos a mim.
Chupei várias vezes pegando o jeito da coisa, puxando levemente os meus cabelos, estimulando-me a ir mais e mais forte, e coordenar-me da maneira que ele queria, Vince meteu até talo em mim, ele está inchado e pulsante, o que me deixa ainda mais excitada e cheia de prazer. Ainda, mas por presenciá-lo xingando e totalmente louco e entregue as minhas carícias.
Tentei controlar minha respiração que estava mais que acelerada, em meio a pequenas pausas, tomei lufadas de ar para não perder o folego.
Com um rosnado alto, um jato atingiu minha boca, Vince atingiu a excitação máxima, e eu estou tão anestesiada quanto ele. Tomei até a última gota de seu sêmen enquanto aperto seu bumbum torneado.
— Acho que estou em desvantagem aqui — diz aproximando-se de mim feito um leão que anseia loucamente por sua presa.
Continuou parada em um canto da cama olhando-o atentamente.
— Acho que podemos acabar com essa desvantagem, não acha? — Perguntou e mordo os lábios involuntariamente.
Vicent não me respondeu, pelo menos não com palavras. Ele se aproximou de mim tão rápido que no momento eu só pude perceber que agora estou colada ao seu corpo de joelhos na cama e o beijando.
Na medida em que suas mãos passam sobre meu corpo, sinto-me arrepiar por completo, seu toque desperta todas as células do meu corpo e me fazem sentir como se milhões de borboletas estivessem dentro de minha barriga.
Ele tira minha calcinha e me chupa brutalmente, a sensação é indescritível, muito mais do que imaginei.
— Abre as pernas... sim... mais um pouco... isso! — sussurrou contra minha b****a, ao sentir a respiração quente contra minha i********e, provocando algo maravilhoso, tentei me contorcer, mas Vince não permitiu que eu fechasse as pernas — quero você toda abertinha para eu poder te chupar como quero.
Sua boca trabalha bem lá embaixo, em uma escala de zero a dez eu lhe daria mil. É difícil se controlar, por isso meus gemidos foram aumentando, tentei abafá-los com minhas mãos enquanto meus quadris criavam vida própria e remexiam-se contra a boca de Vince. Ele girou a língua por meu c******s, outrora a levava a minha entrada, e sempre quando ele faz isso me sinto tremer.
Espasmos de prazer se espalham por todo meu corpo, preciso que ele acabe com isso, necessito de Vince em mim. Não irei aguentar!
Pego o travesseiro o aperto contra meu rosto, quando não consigo mais evitar os gritos, mas o travesseiro é arrancado do meu rosto, ao abrir os olhos, encontro Vince me fitando, a íris de seus olhos completamente dilatada.
— Tem certeza de que quer? — a voz rouca reverbera por meus ouvidos me tirando por um momento de toda aquela camada de excitação.
— Sim, Vincent! — confirmei firmemente.
— Tudo bem, mas se você quiser que eu pare, caso não esteja gostando me avise e eu pararei, ok?
Assenti consternada com sua gentileza.
De repente senti sua dura e latente ereção fazer pressão na minha i********e. Estou um pouco ansiosa e agitada, conforme ele me penetra sinto uma ardência no local. Sempre ouvir história soube perder a virgindade, e o meu maior receio fosse de sentir uma dor insuportável, mas não foi o que aconteceu.
Tê-lo completamente dentro de mim foi estranhamente gostoso, sentir que ele entrou até o limite, então ele parou. Olhei para ele, que também me observava, analisando minha reação, então sorri. Depois de uma longa pausa, Vicent avisou que iria se movimentar. Lentamente ele saiu de mim para entrar novamente, agora com um pouco mais de vigor, soltei o ar que nem percebi está prendendo, o segurei pela sua nuca e selei meus lábios nos seus. Nossas línguas agora travam uma batalha de puro sabor, me sinto em êxtase total, exploro cada centímetro de sua boca aproveitando o máximo e retribuindo suas carícias, posso sentir suas mãos grossas em meus s***s —que se encontram rígidos—, fazendo ali uma massagem, os gemidos que tanto tentei evitar começam a se formar em minha garganta e sair por minha boca.
Mais uma vez.
Maldito seja Vicent Mitchel!
Como pode fazer-me delirar de tal maneira. Quando sua boca desce por meu pescoço desnudo e chega em meus p****s sinto prazer, e cada vez mais a umidade se faz presente entre minhas pernas, sinto-me latejar. Vince se inclina e com muito tenta pegar meu seio para sugá-lo, sua língua faz círculos em meu peito esquerdo ao mesmo tempo em que o mordiscava e chupava, o som que sai de sua boca ao sugar meu seio me deixa ainda mais excitada, eu diria que é mais tentador...
O que eu posso dizer da boca desse homem?
Quando nem eu mesma consigo relatar o que estou sentindo somente com palavras, acho que devo estar em um estado de choque, porque não consigo fazer outra coisa senão gritar e gemer...
Depois de longos minutos de tortura acho que ainda não consigo entender o que está acontecendo comigo, sua boca beija minha barriga e suas mãos tiram minha calcinha deixando-me totalmente nua e vulnerável a Vicent.
— Oh Céus! Vin...Vinc... Por.fa.vor... — estou gaguejando, é isso!