Derick narrando
Seus gemidos altos preenchia aquele quarto,sua respiração desregulada,era sinônimo de um cansaço próximo,seu corpo estava molhado pelo suor assim como o meu,seus cabelos se encontravam bagunçados de tanto que os puxei, seu rosto havia marcas de meus dedos,sua b***a continha a marca perfeita e minha mão,seus s***s estavam em um tom avermelhado devido meus apertões e as mordidas fracas, seu pescoço ficaria com alguns chupões. Marina ficaria com uma quantidade significativa de marcas. Sentada em meu colo com os braços ainda algemados na cama, Mari coordenava as sentadas em um ritmo acelerado, enquanto minhas mãos se mantinha em sua cintura a ajudando com os movimentos que arrancava gemidos meus e dela.
— c*****o amor...— Mari geme alto me beijando enquanto acelerava seus movimentos cada vez mais, sabia que ela estava prestes a gozar novamente.
— Goza minha p*****a, goza no p*u do teu homem...— lhe insentivo lhe acertando outro tapa com certa força.
Sabia que nenhuma daquelas marcas estavam doendo, pelo menos não por agora,sabia que até o momento, Marina estava curtindo esse momento somente meu e dela,porém tinha noção de que os resultados não seram bons em algumas horas. Sentindo sua b****a pressionar meu p*u,soube que Marina estava gozando pela quarta vez no dia,o que me fazia quer que ela não aguentaria nem mais um minuto. Controlando seus movimentos com minhas mãos, Mari se abraça a mim e geme em meu ouvido fazendo-me gozar em poucos segundos.
— Eu te amo tanto — sussurrando em meu ouvido,Mari deixa um beijo em meu pescoço e se aconchega em meu abraço.
Sabia que minha menina estava cansada e que estava prestes a dormir,porém preferia lhe dar uma banho para que pudesse descansar como deveria ser. Acariciando seus cabelos,ouvi um de seus suspiros demonstrando ter gostado de minha carícia.
— Vamos tomar um banho,depois você descansa — assentindo, Mari se levanta de meu colo.
Pegando a chave das algemas sobre meu criado mudo,toco nos pulsos de Mari que se encontrava com marcas avermelhadas devido a forma que ela puxava seus braços tentando se soltar. Deixando um beijo em ambos, acaricio suas bochechas calmamente e deixo um selinho em seus lábios a fazendo sorrir deforma simples mas que não negava retribuir meus sentimentos por si. Levantando-me daquela cama,visto minha calça moletom que se encontrava jogada no chão daquele quarto e sigo em direção ao banheiro para preparar um banho relaxante para minha mulher, pois tenho certeza que seu corpo estava começando a ficar dolorido.
Embora tenha praticado atos mais simples com Mari,havia um extinto agressivo dentro de mim,algo que não sei como minha menina reagirá ao lhe apresentar esse meu eu escondido. Antes de assumir uma atração intensa por Marina,pratiquei pequenos atos que me fizeram criar o desejo pelo sexo mais agressivo,um sexo no qual poderia ter minha parceira subimissa a mim,havia experimentado meses antes de me ver dependente da atração que Mari me causava,havia praticado atos de b**m em um clube no qual me foi apresentado por um de meus amigos. Embora tenha tido apenas duas noites de experiência, descobri um eu dentro de mim que não conhecia,um eu no qual poderia prejudicar muito meu relacionamento com minha menina, pois assim como criei um interesse intenso por esse tipo de sexo,Mari poderia gostar, podendo até querer me afastar de si ao saber que fiz esse tipo de coisa com garotas,por mais que sejam experientes. Quero apresentar esse lado para minha mulher, quero saber sua opinião em relação a esse tipo de relação,quero que ela experimente as sensações de prazer e dor. Mas para isso,preciso me acostumar com a ideia de vê-la com marcas pelo corpo,marcas essas que sei ser devido o prazer que lhe proporciono,mas que minha mente insisti em imagina-la sentindo uma dor angustiante.
Voltando para o quarto ao preparar o banho morno para minha menina, a encontro sentada na cama enrolada apenas em um dos lençóis que estavam espalhados pelo quarto, seus cabelos estavam presos em um coque bagunçado enquanto seus olhos se encontravam fechados,suas mãos apoiados a cada lado de sua corpo demonstrava o quanto estava se sentindo bem,o quão tranquila estava. Sentimento esse que adorava vê-la sentir.
— Amor...
Ouvido sua voz manhosa chamar por mim, aproximo-me lentamente e a beijo fazendo com se deite novamente e sorrisse entre o beijo. Deixando uma mordida fraca em seus lábios,apoio minhas mãos em cada lado de sua cabeça segurando meu peso.
— Você é linda Mari! — elogio a fazendo corar rapidamente.
— Engraçada que sempre ao receber um elogio vindo de você,sempre fico vermelha como morango...— Mari sorri contornando meus lábios com a pontinha de seu dedo.
— Não sei o porquê,sempre deixei claro o quão linda você é... Mas agora,o que acha de tomarmos um banho relaxante e aproveitar nossas últimas horas distante de todos?
Tendo sua reposta positiva,me levanto ficando em pé a sua frente e a puxo contra meu corpo e fazendo com que o o lençol que cobria sua nudez caísse no chão por não ter o segurado. Seguindo em direção ao banheiro,deixo um beijo no pescoço de Mari antes que ela entrasse na banheira com água morna que havia preparado,pois tenho certeza que minha menina precisa relaxar.
— Tentarei fazer mamãe me emancipar...— pegando-me de surpresa com sua decisão,Mari entra naquela banheira e suspira ao sentir o contato da água contra seu corpo.
— Qual seus planos? Pois se pretende pedir algo assim, deve estar pensando em algo que exija sua emancipação...— questiono tirando minha calça e me sentando atrás de seu corpo tendo o contato daquele água em minha pele.
— Quero sair daquela casa,pois mesmo que consiga suportar mais um ano como...— Mari exita em mencionar nosso pai — não quero ter que conviver com uma pessoa que diz me amar mais que demonstra não me suportar por perto.
— Mamãe me contou sobre o diagnóstico dos exames dele...— menciono ao perceber o quão meu pai fazia m*l a Marina mesmo estando distante.
— Não Derick... Ele poderia ser diagnosticado com qualquer doença que exista no mundo,mas isso não lhe da o direito de fazer o que ele fez comigo, não justifica a forma que me bateu, me ofendeu e me humilhou...— Mari entrelaça seus dedos contra os meus e apoia a cabeça em meu peito.
— Não estou defendendo ele meu anjo,apenas mencionei algo que me deixou surpreso...— explico sabendo que Mari havia entendido como se estivesse defendendo seu agressor.
— Sei e entendo... O fato de não conseguir olhar para ele, não sentir nada a não ser repulsa, não significa que você também deve sentir esses sentimentos. Não quero destruir seu relacionamento com seu pai, não quero fazer com que se afaste.
— Quero que sempre lembre-se destas palavras...— a fazendo suspirar pesadamente,toco em seu rosto a fazendo olhar para mim — No momento em que ele te tocou e te agrediu,aquele homem perdeu todo meu carinho e respeito. Entendi Mari,quem tocar em você,se aproximar planejando lhe ferir ou algo do tipo... Sou capaz de matar essa pessoa...
— Derick...— Mari me repreende demonstrando ter se assustado com minha seriedade e com minhas palavras.
— Não fiz nada contra ele porque você e a mamãe estavam por perto,mas se ele ousar a tocar em você novamente, não haverá ninguém que me faça desistir de mandá-lo para o hospital ou para um nicrotério... Você é tudo em minha vida, não irei permiti que lhe machuquem...— deixo um selinho em seus lábios.
Havia feito Mari acreditar que aquele soco em meu pai era a única coisa que faria, porém minha mente não julgava ser o suficiente, não acreditava que aquele aviso seria bastante. O faria sentir a mesma dor que Marina sentiu,seria apenas questão de tempo.