Marina narrando.
Não sabia o que faria daqui para frente,muito menos o que poderia acontecer com o passar dos dias até o fim desse ano,porém uma única coisa se passava em minhas mente; sabia que me manteria bem longe do homem que um dia,chamei de pai. Ele havia sido diagnósticado com essa doença,porém não justificava a sua forma de se referir a mim, não explicava a forma que ele me olhava,era como se ele soubesse de algo que fiz e quisesse me castigar,como se esse meu ato,fosse grave o suficiente para sentir a dor em meu corpo,para sentir as consequências me doer a cada tapa. Não o perdoei e nunca irei fazer isso,ele não merece nada vindo de mim.
Abrindo a porta daquela casa,pude encontrar tudo apagado e o silêncio presente,todos deveriam estar em seus respectivos quartos dormindo,pois se passava das 01:00 da manhã. Acabei perdendo a hora enquanto conversava com Piter,mas isso não me surpreendia, pois sempre que saia de casa sem me preocupar em dar satisfação do que faria,era somente esse horário que voltava para casa,pois a noite e as ruas praticamente vazias,era o lugar perfeito para de pensar na vida e no que poderíamos fazer para melhoras. Trancando a porta de entrada,deixo minhas chaves sobre a mesinha de centro e sigo em direção a área da piscina. Podendo ver aquela água clara, tiro meus tênis e minhas roupas ficando apenas de lingerie,por mais que estivesse uma madrugada fria, não estava me importando com isso,apenas queria sentir os pequenos incômodos em meu corpo,desaparecerem. Entrando na piscina sentindo a água morna devido o aquecedor que minha mãe fazia questão de ligar,suspiro aliviada.
Mergulhando,me sento no fundo da piscina prendendo meu ar. Desde criança,fazia aula de natação,o que me dava sustentabilidade para ficar tempo o suficiente no fundo de uma piscina,sem precisar subir a superfície para recuperar o ar. Era incrível que desde que tinha meus dez anos de idade,o único a me acompanhar em todas as minha atividades semanais,era meu irmão, todo evento que tinha de particular, Derick sempre estava ao meu lado, enquanto nossos pais focavam apenas em suas diversas viagens,meu irmão era o único a se mostrar a disposição a me ajudar. Ele era meu tudo,era meu mundo e o meu universo.
Subindo para superfície novamente,me assusto ao encontrar Derick em pé de frente a borda da piscina observando-me com um sorriso nos lábios. Tirando toda água de meu rosto, suspiro pesadamente com medo de que ele renegue a qualquer aproximação minha ou até mesmo que não queira me ouvir. O vendo se sentar na borda piscina e acenar pedido para que me aproxime, n**o ficando do outro lado enquanto mantinha meu olhar naquela água.
— Não queria ter agido daquela forma com você,no seu quarto...— sussurra com o mesmo carinho que sempre teve ao conversar comigo.
Mesmo sabendo que aquilo era um pedido de desculpa,me mantive no mesmo lugar e com o olhar baixo. Não sabia como agir e muito menos o que sentir depois do que havia acontecido. Era como se tudo aquilo não devesse acontecer, não que esteja defendendo aquele homem,mais sim por saber que o relacionamento de ambos iriam de m*l a pior.
— Amor!...— ao ouvir sua voz novamente,tomo coragem e lhe direciono meu olhar — por favor Mari,fala alguma coisa...
Suspirando,me aproximo de si o fazendo suspirar aliviado por saber que não estava com raiva de si e sim da situação em que estávamos vivendo. Ficando entre suas pernas, entrelaço meus braços ao redor de sua cintura o fazendo tocar em meu rosto de forma delicada,pois os ferimentos que estava melhorando,ainda causava um certo desconforto.
— Eu te amo!
— Também te amo!— sorrindo, Derick deixa um selinho em meus lábios e sw levanta.
Tirando sua única peça de roupa,que era um calça moletom, Derick entra na piscina e me abraça colando seu corpo ao meu,o que me fez arrepiar. Seus olhos vidrados ao meu, fazia-me sentir a paz que procurei durante sua ausência,a tranquilidade que me faltou a cada noite e dia,sem dúvidas, Derick era a único pessoa que conseguia o melhor de mim e o único que era meu melhor. O puxando para um beijo,entrelaço minhas pernas ao redor de sua cintura o fazendo me encostar na borda da piscina e apertar minha cintura.
— Vamos para meu quarto?— Sussurrando em meu ouvido deixando um mordida em minha orelha, Derick pede com a voz rouca de excitação.
— Não,quero t*****r com você aqui...— o pegando de surpresa,deixo um chupão em seu pescoço— por favor amor...
Como se não pudesse esperar, Derick afasta minha calcinha para o lado e acaricia minha b****a enquanto mordia seu ombro abafando o gemido. Abaixando sua cueca enquanto mantinha meus braços entrelaçados em seu pescoço, Derick posiciona seu p*u na minha entrada, e me encostando por completo na borda da piscina,o senti me preencher lentamente enquanto gemia baixinho em meu ouvido.
— Amo nossas reconciliações!
Rindo de suas palavras, sinto suas investidas ganharem intensidade enquanto um de suas mãos desabotoavam meu sutiã o tirando de meu corpo o jogando em qualquer canto perto da piscina. Sentindo sua língua contra meu seio esquerdo enquanto apertava o direito, deixo os gemidos se intensificarem,o que me fez ter que cobrir a boca ou acordaria minha mãe e outro.
— Gemi baixinho amor...— entre as penetradas intensas, Derick sussurra em meu ouvido voltando sua atenção para meu seio.
— c*****o,amor! Estou me sentindo uma virgem novamente...— o fazendo rir,aperto sua cintura com minhas pernas contra meu corpo.
Saindo de dentro de mim, Derick me vira de costas para si e me penetra novamente,porém com uma certa força que o fez cobrir minha boca com uma de suas mãos.
— Doeu minha p*****a?— sussurrando enquanto acelerava sua penetradas, Derick puxa meu cabelo com sua mão vaga e tira a outra de minha boca me acertando com um tapa forte.
Apoiando minhas mãos na borda piscina,mordo o lábio inferior enquanto me permito gozar com ele ainda dentro de mim. Sabia que ele estava a ponto de gozar também,mais o que nos pegou de surpresa,foi poder ouvir um barulho vindo de dentro da casa.
— p***a! Tinha que ser justamente agora?— o vendo fazer menção de se afastar,seguro em sua cintura com uma de minhas mãos.
— Não... continua!
Mesmo exitante, Derick continua suas penetradas com mais intensidade. Suas mãos puxavam meu cabelo com mais força do que antes,os tapas desferidos contra minha b***a ardiam devido a agressiva,suas penetradas era profundas. Estava mais gostoso com o perigo se aproximando.
— Isso,amor...— sem me importar se alguém ouviria,acabo gemendo mais alto do que devia.
— Geme putinha...— com o mesmo tom de voz, Derick me responde me penetrando cada vez mais rápido e profundo.
— Goza dentro... goza na minha b****a!
Como se esperasse apenas meu pedido, Derick me penetra uma última vez e goza me fazendo sentir seu jato quente invadir minha b****a.
Ouvindo a porta da cozinha,que dava para a piscina,ser aberta,mergulhamos na água. Sabia que era minha mãe,pois ela era a única que acordava na madrugada. Alguns minutos depois,pude ouvir a porta ser fechada novamente. Voltando para superfície,olho para Derick que me abraça deixando um beijo em meus lábios.
— Por mais gostoso que fosse,isso ainda nos causará problemas,amor.
— Eu sei, mas não me importo. E você?— entrelaçando meus braços ao redor de seu pescoço,questiono.
— Não... Mas agora,vamos para o quarto que quero um segundo round.
Rindo,apenas assinto.