Sob meu domínio (Máfia)

Boas intenções

Dante- A Mãe da Marcela entrou na cozinha para arrumar a mesa para que pudéssemos ir jantar, Ficamos eu e o seu Pedro conversando sobre o que eu fazia da vida, sobre os meus negócios. A Marcela estava do meu lado e parecia que ia dar um treco, tava mais branca quê tudo, eu estava me segurando para não perder a paciência com esse showzinho dela, ela pode ter um olhar de inocente mais não é, ela é uma safada que a pouco tempo estava delirando de prazer comigo chupando a sua i********e, aí agora tá aqui bancando a pose de uma moça, só os pais dela mesmo pra cair nesse teatrinho dela Porquê eu mesmo não caiu, conheço muito bem esse tipinho dela que se faz de inocente mais na real é pior que essas mulheres mais experiente, não vou mentir que ter que me fazer de bom moço para esse povo estava me deixando puto pra p***a, eu gosto de ser o Dante, o temido e frio Dante, mas é por uma boa causa, tenho que conquistar esse povo, pelo menos até me casar, depois que já tiver a Marcela sob meu Domínio aí sim eu mostro a minha verdadeira face a eles, se os mesmo acham que vão se dar bem por eu ser um bom partido, que assim eles vão sair dessa vida miserável deles estão muito enganados, assim que me casar com a Marcela irei imediatamente para a Inglaterra, então quero deixar todo organizado para assim que eu termine os meus negócios aqui no Brasil seja logo o nosso casamento para sairmos de uma vez por todas desse país. Não demora nada a Dona Eliana vem avisar que já podemos ir.

- Prontinho podemos ir, a mesa já está posta. Levantamos todos e fomos até a mesma, até que a cozinha era mais ajeitadinha, o cheiro da comida também não era r**m. mais uma vez me sentei ao lado da Marcela e ela insitia em manter aquela pose dela de boa moça, de mocinha indefesa que estava ao lado do Lobo mau que estava pronta para dar o bote nela, isso já estava me dando nos nervos, a Eliana nós serviu, todos começaram a comer, eu peguei a primeira garrafada e levei na boca com medo de estar comendo uma lavagem para porcos mas me surpreendi ao ver que aquela simplicidade todas tinha um sabor maravilhoso, ou eu que tô com muita fome ou essa mãe da Marcela tem umas mãos de fada, porque fazer uma gororoba dessa ficar tão gostosa assim só podia ser mágica.

- Meu Deus dona Eliana a senhora tem uma mão de fadas, sua comida está maravilhosa._falo já para fazer uma média com ela né, apesar de não estar mentindo a comida realmente estava maravilhosa.

- Que é isso filho? a gente se vira com o que tem né?! mas obrigada pelo elogio.

- A minha mulher é a melhor cozinheira que já vi em toda minha vida.

- Acredito.

- Mas então seu Dante quando eu cheguei aqui fui comunicado de que o senhor era a namorado da minha filha, e esse negócio aí de vocês É sério mesmo? o senhor não tá querendo brincar com a minha menina não né?

- Não seu Pedro, jamais faria isso com ela, é eu sou louco pela sua filha, minhas intenções com ela são as melhores possíveis.

- Eu acredito no senhor, mas só quero deixar claro que minha filha é moça de família, ela nunca namorou na vida. - Eu sei disso senhor Pedro e para provar que realmente quero algo sério com a sua filha, eu quero pedir a mão dela em casamento.

- Casamento?_ todos falam assustados, o Pedro e a Eliana com toda certeza por não esperar uma dessa e a Marcela arregalou os olhos que parecia que iria desmaiar do susto.

- Casar? então quer dizer que as coisas entre vocês são sérias mesmo? _a mãe da Marcela pergunta.

- Sim, são bem sérias não é princesa?_ falo e aperto a coxa da Marcela por debaixo da mesa, ela só falta dar um pulo de cima da cadeira.

- Dante não tínhamos conversado nada sobre casar._ Quando ela fala isso me deu um ódio, quem decide o que vamos fazer o não no nosso relacionamento sou eu, e se eu estou dizendo que vamos nos casar é porquê vamos nos casar.

- Mas porquê filha, vocês não se gostam? não já tão juntos a um tempo?

- Na verdade... _ Eu aperto a coxa dela com força pra mesma se ligar no que ela iria acabar falando. E isso resolveu, já que a mesma falou aquilo que eu queria ouvir. - Sim mãe, nos gostamos sim, mas é que foi uma surpresa ouvir assim em bom e alto som.

- Essa era a surpresa que te disse que iria fazer quando conhecesse meus sogros minha princesa. _ Falo e ela franze a testa, mas não diz nada.

- Vocês acreditam que se fosse pela a Marcela eu não teria conhecido vocês hoje? só estou aqui porquê insisti muito para entrar.

- Mas porquê isso filha?_ O Pedro fala.

- Eu estava com medo da reação de vocês.

- Mas que besteira, você já é de maior.

- Eu falei isso a ela, também expliquei a mesma que não sou homem de ficar me escondendo, acredito que vocês já perceberam nossa diferença de idade, eu já sou homem formado não tenho tempos para diversão, muito mesmo brincar com os sentimentos de ninguém, eu quero casar, construir uma família, e isso eu quero com a filha de vocês.

- Tá vendo filha, seu namorado, noivo agora, é bastante apaixonado por você. _ A mãe dela fala e ela dá um sorriso sem graça.

- Bom senhor Dante já que as suas intenções com a minha filha são as melhores por nós o senhor tem a nossa benção para se casar com a nossa filha._ O Pedro fala.

- O senhor não sabe como fico feliz em ouvir isso.

- E pra quando pretende esse casamento?

- Breve, o mais breve possível. _ Falo e aperto a coxa dela fazendo a mesma estremecer. Depois que terminamos o jantar fomos todos para sala, mas eu tratei logo de dá uma desculpa para poder ir embora.

- Bom Dante infelizmente o senhor não conheceu a nossa segunda filha pois ela dormi muito cedo, mas fica pra próxima._ A Eliana fala enquanto segura em uma mão minha.

- Sim Dona Eliana, fica pra uma próxima. Me despeço deles e falo olhando pra Marcela.

- Você me acompanha até o carro princesa?

- Claro. _ Ela fala quase que num sussurro.

Saímos de dentro da casa, quando encostamos no carro eu agarro ela com todo e a beijo, começo a apertar todo o seu corpo.

- Calma Dante, aqui não, meus pais podem ver. _ Me afasto dela mesmo resmungando.

- Ok princesa, dorme com os anjinhos e sonhe comigo. _ Falo e dou um selinho nela, entro no carro, ligo e saio dali.