Dante- Depois daquela vídeo chamada que tive com a Marcela eu fiquei louco, o desejo que eu sentia pelo seu corpo se multiplicou, eu não sabia o porquê desso desejo avassalador assim, sempre gostei de pegar essas mulheres da vida, lógico que eu sentia prazer mais nada assim fora do normal como é com a Marcela, e olhe que ainda não me enterrei dentro dela, só fiz algumas coisas com ela nada de mais, não entendo o porquê de tá desse jeito, eu preciso urgentemente pegar outras mulheres, Marcela não é a única nesse mundo, assim como ela consegui me dar prazer outras também irão.
No dia seguinte eu fiquei o dia todo enfurnado na p***a daquele escritório, mas estava contando as horas pra sair e ir pegar a Marcela no seu trabalho, eu estava com um humor péssimo, a verdade é que meu humor já não é lá essas coisas toda no normal, mas nos últimos dias eu estou me superando.
Assim que deu o horário de ir buscar a Marcela no seu trabalho eu saí do escritório às pressas, eu estava louco pra chegar naquela bibliotecazinha e agarrar ela, beijar aquela boca gostosa dela, e foi isso que fiz, cheguei lá abaixei as portas da biblioteca, e sem falar nada a agarrei, dessa vez as coisas esquentaram bastante, conseguir provar do seu gosto, até conseguir me esfregar na sua i********e, e aquilo me deixou doido pra tê-la logo, não vou mentir que fiquei satisfeito quando a mesma estremeceu achando que eu a tornaria minha ali em cima daquele balcão, se eu não pensasse com a cabeça de cima com toda certeza eu a faria minha ali mesmo, mas não, ela tem que se entregar a mim só depois do casamento, não quero que a minha mulher seja considerada uma desfrutável por se casar sem o lacre, isso é uma tortura pra mim não poder provar do que é meu mas a máfia é bem rigorosa em relação as esposas se casarem virgem, caso contrário as mesmas são consideradas mulheres da vida, mulheres desonrradas.
Interrompi o que estávamos fazendo, mandei que ela se vestisse pois iria lava-la em casa, ela correu e começou a vesti-se, já pronta entramos no carro e partimos pra casa dela, dessa vez não parei na rua de trás da sua casa, hoje é o dia de conhecer meus sogros, falar logo que eu e a querida filhinha deles vamos nos casar, logo assim já deixo o território preparado pra quando chegar o dia do casamento dá tudo certo, e eu não precisar raptar ninguém. A Marcela não queria que eu conhecesse os pais dela hoje, mas ela não tem querer, eu já decidi que seria hoje e vai ser.
- Vamos querida. _ Falo pegando da mão dele, puxando forçando a mesma a caminhar até a sua casa.
Paramos em frente a casa dela, ela abre a bolsa e pega a chave, destranca a porta e antes de abrir ela se vira pra mim.
- Dante, eu acho melhor...
- Anda princesa, abre logo essa porta, não adianta discutir, irei conhecer meus sogros hoje.
- Mas...
- Mas nada, adianta que você está tirando minha paciência. _ Falo e dou um tapa na bund@ dela, a mesma fica com vergonha na hora.
Então ela abre a porta, entramos e eu já percorro o olho por todo o local, dava pra ver que eles não tinham muitas condições, mas isso não importa, o que eu quero está do meu lado e é a filhinha deles.
Logo uma mulher sai da cozinha falando.
- Marcela filha, você chegou ? _ Ela vem falando, quando me ver para no meio do caminho e nos olha sem entender nada.
- Marcela, não sabia que teríamos visita.
- É... é, mãe esse é o Dante..
- Dante ? de onde vocês se conhecem ? _ A Marcela só falta dar um treco, me seguro pra não revirar os olhos vendo aquelas cena patética dela, vou até a senhora que estava na minha frente, pego na sua mão e falo.
- Prazer, eu sou o Dante, namorado da Marcela._ Falo e deposito um beijo na sua mão, a senhora retribui com um sorriso.
- Prazer é todo meu, me chamo Eliana.
Volto para o lado da Marcela.
- Sente-se seu Dante.
Nos sentamos, fiquei bem coladinho da Marcela só pra sentir a sua respiração desregulada.
- Então a Marcela tem um namorado, porquê nunca nos contou hein? _ A mãe dela pergunta olhando pra mesma.
- É.. é que eu não sabia como contar. _ Ela fala e eu até fico orgulhoso dela não abrir a boca pra dizer que só tínhamos nos encontrado apenas três vezes.
- Não sei de quê, você já é de maior e tem todo o direito de curtir sua vida._ Isso sogrinha, mas só lembrando que essa curtição só pode comigo.
- Eu sei mãe, mas é que eu nunca namorei na vida, não sabia como falar.
- Tudo bem, o importante é que agora connheço o meu genro. _ Fala sorrindo pra mim e eu retribuo, tenho que bancar a pose de bom moço.
- E o seu marido não está aqui? gostaria de conhecer ele hoje ainda se possível.
- Ele ainda está no trabalho.
- Que pena, deixa pra outro dia então.
- Não, quê isso meu filho, faço questão que você fique pro jantar, aproveita pra conhecer o seu sogro.
- Mãe o Dante é muito ocupado, não vai dar pra ele ficar pro jantar. _ Quando a Marcela abre aquela linda boquinha pra falar isso meu deu uma vontade enorme de dar uns tapas nela, pra mesma aprender que não poder se meter nos assustos e responder por mim nessa p***a.
- Eu aceito, será um prazer jantar com vocês. _ Falo isso e a Marcela me olha na hora, eu a encaro fazendo a mesma abaixar a cabeça, assim que eu gosto.
Esse jantar vai ser interessante, só espero que a comida esteja a minha atura pois não sei se irei conseguir disfarçar.
Logo o pai da Marcela chega e me comprimenta, dessa vez não precisei me apresentar como namorado da Marcela já que a mãe dela fez questão de falar.