Oto capone

1037 Words
Oto Narrando. Minha vida sempre foi de muitas responsabilidades, desde de muito novo aprendi o que era negócios, o peso que meu nome carregava o título de mais velho da família pesava mais, as cobranças do meu pai e os exageros da minha mãe me enchiam a paciência por isso não sou paciente. Meu nome é Oto Capone, Oto em homenagem ao meu avô sou o cabeça da minha família prestes a assumir todos os negócios do meu pai, mas minha vida nem sempre foi só trabalho me especializei em muitas áreas fazendo grandes viagens para fora e aprendendo mais além de ser formado, tinha recebido a proposta de muitas famílias importante sobre casamento já avisei ao meu pai que não quero me casar até que assuma os negócios da família e por um instante ele concordou, até ele aparecer com uma proposta da família Messima a irmã de Matteo queria casar comigo, mas não aceitei a única coisa que me tirou do eixo foi a bela esposa de Matteo possa ser errado mas nunca vi uma mulher tão bela como ela, mas seu olhar era triste mas nada que pudesse esconder seus belos olhos, logo me dei conta que era a mesma moça que eu tinha visto no banheiro masculino, estava linda com um vestido vermelho mas ela saiu desesperada e não entendi e acabou deixando cair sua presilha de cabelo era um símbolo de um pássaro, sair do banheiro para ver se achava ela e ela já tinha ido embora, nunca sentir nada igual como sentir quando eu olhei para ela, era nítido que ela não estava feliz depois daquele já jantar eu tinha que ir para Espanha viagem de negócios mas não tirava ela da cabeça, as noites parecia longas para mim, eu sonhava constantemente com ela até receber a notícia da sua morte e aquilo me abalou, não acreditei até ver ela no caixão. - Qual foi a causa da morte? pergunto para uma empregada que não saía do lado do caixão. - Eu não sei senhor! eu a encontrei morta no quarto. - Não revelaram a causa? - Disseram apenas que ela teve um m*l subido. - Tão nova? - Sim! a senhora tinha problemas de saúde, vivia doente não comia direito. - Como assim não comia direito? - Ela está falando besteira Oto, minha cunhada vivia alegre por essa casa e ela e meu irmão viviam sorrindo por essa casa o amor deles era lindo- Ângela disse enquanto eu encarava ela deitada no caixão, sem que elas olhasem deixei uma correntinha na mão dela e sair frustrado nunca pensei que ia sentir algo assim. * 3 anos depois. - Você vai para os Estados Unidos mas não esqueça que sua noiva vem para conhecer você- minha mãe disse beijando meu rosto assim que me preparo para viajar. - Eu sei mamãe! - Meu filho! sabemos que vai fazer ótimos negócios na América- meu pai disse vindo devagar com a bengala na mão. - Eu sei- digo pegando minha pasta. - Volta logo irmão- Elizabeth minha irmã me abraça. - Já já estou de volta!- coloco minha arma na cintura e entro no carro junto com meu amigo Matias. - Pelo que sei eles tomaram a maior parte dos nossos negócios, não entenderam o aviso que demos a eles- ele diz lendo os relatórios. - Vão entender muito bem! - Oto eu avisei. - Eles sabem Matias! nossa família não vive com brincadeiras e nem mesmo fazemos cobranças por algo que já avisamos! eles vão devolver nosso negócio na qual roubaram de mim, ou eu não me chamo de Oto capone. Algumas horas de relógio e cheguei nos Estados Unidos meu tempo é corrido então não fui para o Hotel, fui direto para San Diego ver pessoalmente o cara que tomou meus negócios sem meu consentimento. - Onde está Henrico Carliere?- pergunto já com meus homens armados invadindo a propriedade dele. - Não está senhor!- A empregada diz tremendo. - Vasculham tudo, e tirem tudo que pertence a esse verme- digo destruindo tudo ali dentro. - Oto, temos uma reunião agora- Matias diz olhando o telefone. - Tá bom! mas antes quero essa casa limpa, não quero um só móvel do Henrico aqui e quero que localize ele agora. - Já mandei homens atrás dele, nessa cidade não vai ser difícil de achar. Eu e Matias tínhamos uma reunião importante, fomos logo para lá, era uma reunião com uns fornecedores, iria assinar contratos que iam beneficiar as empresas da minha família, estava sem paciência meu pensamento ia somente no Henrico se eu pegar esse cara ele vai me pagar por estar me deixando estressado nem estava prestando atenção, Matias leu tudo e me passou o papel para mim assinar, a reunião tinha terminado e eu sair mas logo minha mãe começou ligar. - Fala comigo! - Filho, a sua noiva já chegou... ela é tão linda Oto- ela diz alegre. - A senhora me ligou para dizer isso? - Lógico filho, há anos que espero por esse momento de organizar seu casamento e conhecer minha nora. - Mãe estou cheio de problemas aqui, depois a gente conversa- desligo até ver uma multidão o que está acontecendo? quando uma pessoa sai da frente e vejo uma linda mulher dançando, nunca tinha visto essa dança antes, e esses olhos dela, estava com um véu no rosto, ela é linda fiquei vidrado nela, esses olhos não me é estranho, sentir um calor no peito ela estava dançando e as pessoas colocavam dinheiro na caixinha que estava com uma mulher eu ia até lá mas fui impedido por Matias. - Temos que ir, a viagem foi cansativa temos que descansar- ele falou abrindo a porta do carro e quando virei para ver e ela não estava mais lá. - Você viu aquela moça? pergunto para Matias. - Não! que moça? - Esquece? disse olhando para o mesmo lugar em que ela estava dançando e ela não saiu da minha mente, entrei no meu quarto de hotel tomei banho e fiquei olhando a cidade inteira do quarto de hotel imaginando a cena dela, não saía da minha mente o jeito em que ela estava dançando, aqueles olhos...
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