cap 11

1131 Words
Continuação... Estava resolvendo algumas pendências pelo notebook quando recebo uma ligação era Matias tinha dito que tinha localizado Henrico, visto um terno e saio do quarto de Hotel, estou ansioso para pegar esse cara. Matias disse que ele está em uma das suas casas de show, vou fazer uma visita para ele, chegando na porta encontro Matias. - Ele está aí dentro, tem certeza que quer entrar nesse tipo de casa. - E por qual motivo não entraria? - Não sei Oto essa casa é de... você sabe né. - O que isso tem a ver? - Você vai se casar se você ser visito nessa casa... - Não ligo!- dou de ombros e entro na casa, tinha muitas mulheres dançando eu e meus homens sentamos no fundo e fiquei observando o movimento daquela casa de show, vejo dinheiro rolando ali, esse cara ganha muito dinheiro e ainda tomou meus negócios pura ganância tenho ódio de pessoas desse jeito, eu via ele andando por toda a casa e falando para as mulheres que ali dançavam. - Não é a hora de pegar ele? - Deixa ele aproveitar quero pegar ele no melhor momento. Peguei o whisky que tinha ali na mesa, estava eu e meus homens e fiquei encarando toda aquela casa. " E com vocês a mais bela da casa, nossa magnifica Alessa, mas calma meus caros! essa não é igual as outras... ou seja não pode tocar" Henrico disse no palco, as luzes se apagaram e o foco de luz estava somente no palco, quando ela apareceu sentanda em uma cadeira, elevou as pernas em forma circular, o foco de luz foi somente nela, quando começou a tocar uma música exitante ela então levantou da cadeira na ponta do pé, dava um leve giro com cabeça e eu estava ligado em cada passo que ela dava, a casa ficou em completo silêncio vendo aquela moça dançar,ela estão se empidurou na barra de ferro e descia devagar, ela começou a engatilhar olhando para o fundo onde eu estava com meus homens, deitou para cima, elevou a cabeça tirando a coluna do chão, descendo a mão dela do pescoço para baixo, não conseguir controlar minha ereção e meus olhos ficou vidrado em cada passo era como se ela fosse a própria deusa Afrodite, a beleza dela era encantadora, vi que homens ficaram bem perto do palco só para ver ela, até que ela terminou a dança dela, e logo entraram outras dançarinas e a luz focou no rosto dela, aqueles olhos...me deixam loucos ela agradeceu e logo saiu do palco levantei e Matias segurou na minha mão. - Ei pra onde você vai?- ele perguntou e eu não dei atenção e vi que ela já tinha saído de lá. - Vamos pegar aquele desgraçado agora!- tentei parar de pensar na forma que essa mulher acabou de dançar, saímos dali e fui direto para o escritório do Henrico nós estávamos passando pelo corredor onde tinha vários quartos meus homens foram na frente, mas tinha um quarto que estava com a porta entre aberta, e vi uma moça trocando de roupa, mas era apenas a sombra dela de trás de um pano, cabelos longos silhueta bem marcada, dava para ver seus s***s estava bem empinado, passei a mão no rosto vendo a mesma roupa que aquela mulher que dançou usou, mas Matias voltou para me chamar e eu sair dali olhando o nome que tinha naquela porta" Alessa" com uma estrela do lado. - Boa noite!- digo para Henrico que já estava imobilizado pelos meus homens. - Oto, meu amigo Oto- ele riu de desespero e eu me sentei cruzando os braços enquanto Matias colocou um cigarro na minha boca e acendeu.. - Amigo Hahaha, cadê meu dinheiro? além de roubar meus negócios. - Houve um equívoco, hoje a casa está lotada justamente para isso eu vou pagar tudo. - Não Henrico! o tempo acabou, te dei as ordens para não se envolver com meus negócios e você se entrometeu como se fosse dono, o que passava pela tua cabeça? - Eu prometo que vou devolver tudo. - Vai mesmo! - Henri eu já vou meu amigo- Aquela mulher entrou dentro do escritório e viu todos aqueles homens, mas quando me viu arregalou olhos. - Tá tudo bem Henri?- ela perguntou nervosa e eu não conseguir tirar os olhos dela. - Pode ir Alessa, estamos apenas conversando sobre negócios, esse é meu amigo Oto e os homens dele. - Tá... nos vemos na próxima semana- ela não deu importância para nenhum de nós ali e saiu mas o cheiro dela ficou ali, cheiros de rosa. - Muito bem Henrico! Quero todo o meu dinheiro agora, caso contrário vou corta os dedos da sua mão agora. Ele arregalou os olhos enquanto eu tirei um canivete com o brasão da minha família no canivete. - Eu não posso te dá esse dinheiro agora, são 60 milhões. Não disse nada, apenas cortei o primeiro dedo dele. - Aiiii. Matias colocou uma fita na boca dele, enquanto ele resmungava de dor. - Acho que esses dedos não valem 60 milhões. Ele tentava falar e eu dei o sinal para Matias tirar a fita da boca dele. - Tem alguma outra coisa que eu possa fazer eu não tenho esse dinheiro. Fiquei pensativo e pensei em Alessa. - Tem algo! eu disse. - Tem? Matias me olhou confuso. - Quero uma noite com Alessa. - Você tá louco? a gente temos que voltar amanhã, não pode ficar com uma mulher dessa. - Impossível! não posso vender minha amiga por 60 milhões, ela já luta muito por causa do filho. - Agora você tem senso? e quando roubou meus negócios teve? - Oto me dê 3 mês e eu arranjo todo esse dinheiro. - Não tem essa de mês, acho que vou ter que te matar e ficar com todos os teus negócios inclusive essa casa de show como todas as outras que tem espalhado por essa merda de cidade. Coloquei o canivete no pescoço dele e comecei cortar levemente. - Eu vou falar com Alessa! eu vou levar ela até você- ele disse chorando. - Muito bem! quero que feche essa casa de show e quero que ela se apresente somente para mim, e eu vou vir cobrar pessoalmente Henrico. Levanto e enfio a faca na mão dele e ele começou gritar. - Não sei porque tá fazendo isso, isso é um erro! o que quer com aquela mulher Oto? - Matias não testa minha paciência, eu sei o que estou fazendo- digo saindo daquela casa de show entro no meu carro para voltar para o hotel e por acaso vejo Alessa, estava comendo algo na rua, sigo ela e vejo onde ela mora depois saio de lá.
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