Prólogo

444 Words
Sinopse Tobias é um empresário bem-sucedido, dono de uma renomada empresa do Rio de Janeiro. É um homem correto que odeia injustiça. Ele conhece Maíra quando fica sem secretária. E ao contratá-la, fica encantado com ela. Uma mulher simples, tímida e muito delicada. Mas em pouco tempo descobre um grave problema na vida dela: Um marido totalmente abusivo e controlador. Tobias não gosta do que descobre em relação a esse homem e jura proteger Maíra a todo custo. Prólogo O lugar estava desmoronando e nada dos bombeiros chegarem. O fogo já consumia quase tudo e eu estava apavorado com a situação. A fumaça era forte e me fazia tossir. Isso porque eu estava do lado de fora da casa. Não dava para enxergar direito, pois os olhos também queimavam. Espero que não tenha ninguém lá dentro, aliás, tomara que tenha uma pessoa e ela parta dessa vida de uma vez por todas! Só não pode ser a pessoa errada… Vários curiosos estavam olhando as chamas. O calor era enorme e a minha angústia aumentava a cada minuto. — Os bombeiros estão chegando! — Uma mulher falou e o alívio que senti foi tamanho, que parecia que já tinham apagado o fogo. Eles pediram para nos afastarmos e prepararam tudo para apagar o incêndio. Me aproximei de um deles. — Não sabemos se tem alguém lá dentro. O homem me olhou, pareceu me avaliar por um momento e finalmente concordou com a cabeça. — O senhor conhece os moradores? — Sim. Temo que tenha sido o dono o causador do incêndio. Mas isso não é importante agora! Pode ter gente inocente lá dentro. Você vai mandar alguém lá ou não? — perguntei, irritado. Não falou mais comigo e finalmente mandou dois bombeiros entrarem na casa. Foram alguns minutos angustiantes até que um deles saiu finalmente, falou algo que não entendi com os outros e mais dois entraram na casa. Não estou gostando disso… Esperei e finalmente saíram. Um deles carregava alguém. Tomara que seja aquele infeliz. Que vá pro inferno! Os bombeiros levaram para a ambulância e me aproximei para ver. Assim fiquei sem ar, não era o imprestável, era a Maíra. Colocaram oxigênio e começaram a examiná-la na ambulância. Ela parecia acordada, porém tonta. Olhei a sua mão e tinha uma queimadura feia. Vieram fechar as portas da ambulância e perguntei para que hospital iriam. E sem me preocupar, fui atrás da ambulância. Mesmo ela indo a mil para o hospital. Não acredito que aquele merda fez isso. Tenho certeza que foi ele! Agora foi o limite final. Isso não vai ficar assim! Ele vai pagar! E eu vou protegê-la custe o que custar.
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