ERIC
A Karolzinha caiu da cama toda derretida depois da g****a.
Carne nova sempre é bem vinda.
— Vem cá, gatinho.
— Eu já vou. — tirei a camisinha e limpei o meu p*** antes de fechar a calça.
— Nossa. Os caras de fora são bem mais carinhosos.
— Você tá falando de quem?
— Aquele Iago. Nossa... Ele me tratou tão bem. — ela ficou rolando pela cama, nua.
— E eu te tratei m*l que horas, criatura? — fechei braguilha e abotoei a calça. — Quer me comparar com o emocionado do Iago...
Eu não trato mulher m*l, mas não vou ficar de carinho com essa piriguete, né!
— Você é todo frio depois da transa.
— Se não aguenta o trampo, pula fora. — vesti minha camisa e saí do quarto, já a procura da Adaya.
As coisas ficaram bem esquisitas aqui no puteiro. Ninguém sabe ao certo que matou a Jéssica
