capítulo. 02

986 Words
Carol Narrando Eu sou a Carolina e tenho 28 anos. Meus cabelos são castanhos e vão até o meio das costas. Meus olhos são cor de mel e eu tenho 1,64 de altura. Me formei faz um ano e estou muito realizada com a minha profissão, mesmo o meu pai querendo que eu seguisse os passos dele na área criminal, porém tudo que eu sempre quis foi ajudar a salvar vidas. Escolhi a área da medicina para me formar e desde então estou atuando nessa área, meu pai me apoiou a todo momento e então eu sigo feliz com a minha profissão. Para mim foi muito importante a sua opinião quando eu decidi me tornar médica, já que somos só nós dois, minha mãe morreu quando eu tinha oito anos e meu pai sempre fez o melhor dele para poder cuidar de mim, mesmo não estando muito presente. Era de lei eles chegaram em casa todos os dias e me ajudar nas tarefas da escola. Mesmo eu vendo que ele estava exausto, ele colocava um sorriso no rosto e vinha me ajudar com todo o amor que ele tinha por mim. Eu sempre soube que a profissão dele o tornava um homem bastante importante, e por isso nós sempre andamos com alguma segurança porque ele dizia que a profissão dele ao mesmo tempo que seguia a lei, fazia várias pessoas querer machucar a gente.Conforme eu fui crescendo eu fui percebendo o motivo de querer em machucar a gente e quando entendi que meu pai era um homem justo que sempre fez o que a lei manda, eu passei a entender que a minha vida sempre seria correndo risco de algum dia cair nas mãos de algum maluco que não aceitou a sentença que o meu pai deu e querer nos fazer m*l. Eu escolhi atuar na área da medicina cirurgiã e então me formei em cirurgia geral. Como estou começando agora e quero poder fazer o meu nome na medicina eu tenho pegado plantões bem extensivo E então eu quase nunca vejo o meu pai. Às vezes quando chego em casa, ele já saiu para trabalhar ou então quando eu tô saindo ele ainda não chegou. Hoje como já fazia 28 horas que eu estava no hospital, decidi que iria para casa descansar e quando for amanhã eu volto. Peguei as minhas coisas no meu armário, me despedi da Sabrina que é a minha amiga cardiologista e saí do hospital indo em direção ao meu carro. Estava distraída pegando a chave na bolsa, quando senti colocarem alguma coisa no meu rosto e logo ouvi um barulho de freio derrapando e me jogaram dentro de um carro. Carol: por favor, não me machuquem.- eu falo ficando desesperada e não escuto ninguém dizer nada. Tenta manter a minha respiração calma, porém todo o meu corpo está se tremendo com medo. Quando estou no hospital o meu segurança sempre me espera do lado de fora no café e quando eu estou saindo eu passo por lá e aviso ele que já estou indo para casa. Mas como não deu tempo nem de sair do estacionamento do hospital, creio que ele não deve ter visto nada. O carro andou mais ou menos por umas duas horas e meu pai sempre disse que se isso chegasse a acontecer que era para mim manter a calma e se eles quiserem dinheiro que era para mim entregar tudo o que eles estão pedindo. Ouvir o carro parar e sentir alguém me puxar pelo braço e sair me arrastando não sei para onde. Fui jogada no chão e acabei batendo a cabeça na parede e fiquei um pouco tonta com o impacto. Tiraram o pano que estava na minha cabeça e tinha dois homens na minha frente com toucas ninjas que cobriam o rosto. Xxx: acho bom não tentar nada tá ouvindo ? Aqui ninguém vai te machucar, desde que você Fique de boa e não fique pagando de maluca. Carol: se for dinheiro que vocês querem, eu faço a senha de todos os meus cartões sem problemas, só por favor não me machuca. - eu falo para ele que se abaixa ficando na minha altura no chão e dá uma risada Xxx: ninguém quer seu dinheiro não patricinha, tu tá aqui porque teu pai é um arrombado e agora a gente vai precisar que você seja uma boa menina e não nos dê problema entendeu?.- ele fala e se levanta e sai da sala junto com o outro cara e eu fico ali olhando para todos os cantos do cômodo que eu estou. sempre pedi a deus pra isso nunca chegar a acontecer, e ninguém nunca tinha vindo atrás de mim. Eu sei que meu pai sempre recebeu ameaças mas é a primeira vez que alguém conseguiu chegar até mim. Aqui tem um colchão velho jogado no chão e uma porta que eu deduzo ser o banheiro. Tá um pouco escuro mesmo com a luz por não ter janela nenhuma e eu acho que estamos bem afastados da cidade já que não se escuta barulho nenhum a não ser os homens conversando do lado de fora. Que Deus Me proteja e não deixe nada de r**m acontecer comigo, meu pai já estava pensando em se aposentar já que ele já está ficando mais de idade e logo agora isso acontece. Fui até o banheiro e liguei a torneira molhando os pulsos e a nuca. Minha cabeça está doendo por conta da batida na parede e meu coração parece que vai pular pela boca de tanto medo que estou sentindo. Só espero que esse homem cumpra o que ele realmente falou e que eles não me machuquem. Sentei no chão do cômodo sentindo frio e abracei as minhas pernas para ver se consigo me esquentar, não sei o que vai acontecer daqui para frente, mas só espero que também não machuquem o meu pai.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD