CAPÍTULO 02

2048 Words
CAPÍTULO 02 THEODORE COOPER Folheio as páginas do relatório deste mês do Casino e percebo que á uma pequena queda, comparada ao mês passado, Bernard me encara esperando alguma reação minha, jogo os relatórios em cima da mesa sentindo uma frustração enorme. — Como chegamos a isso?— questiono. — Com o casino novo, as pessoas tem migrado pra lá, em especial mulheres e sabemos que as mulheres chamam atenção para os homens virem até nós.— caminho até uma mesa onde está meus uísque e pego um, encho o copo e em um gole só, bebo. — Pela dona ser uma mulher, faz as mulheres dar preferência pra ela, mas não acho que seja só isso, pelo que sei, tem um clube de b**m lá.— comento enchendo outro copo. — Mas isso não é ilegal? — Eu investiguei e para a minha total surpresa, alguém mexeu os pauzinhos para que o casino dela fosse o único com permissão para esse clube secreto de BDSM.— parece que Driana pensou em tudo e fez fortes alianças. — E o que sugere que façamos? — Continuaremos com o nosso trabalho, sei que desde que assumi o casino, os números só aumentavam, jamais se mantia no mesmo ou menos, mas estava pensando em por atrações.— caminho até a minha cadeira e me sento. — Atrações? — Música ao vivo, show de talentos, atrações artísticas, essas coisas, isso deixaria nossos clientes entretidos e mais propensos a apostas. — É uma boa ideia, posso agilizar isso para você ainda hoje. — Faça isso, preciso ir até o casino da minha inimiga.— murmuro, Bernard me olha confuso. — Ir lá? Por que? — Quero estudar de perto o inimigo, saber como funciona as coisas lá, assim podemos ver mais estratégias.— Bernard ri. — Olha, isso seria ótimo, mas no fundo sabemos que a real intenção não é essa e sim vê-la de novo.— fecho a cara na mesma hora, solto uma respiração pesada e digo. — Pode sair, faça o que mandei.— ainda com um sorriso no rosto, ele se levanta e caminha para fora do meu escritório. Por mais que odeie admitir, ele está certo, passei esse tempo todo desesperado sem saber do paradeiro de Driana. Foi uma missão quase impossível me segura para não sorrir e abraça-la quando a vi, tão mudada, tão linda, porém, quando olhei em seus olhos, eu vi sentimentos ruins, dor, magoa, raiva, e foi como levar um soco na boca do estômago. Como eu queria tirar essa mulher do meu coração, mas parece impossível e mesmo depois do encontro desagradável de ontem, meu coração parece que vai sair pela boca quando ela está perto. — Por que eu não consigo deixar de te amar, Driana Miller? Que feitiço foi esse que me jogou? DRIANA MILLER Caminho entre os clientes, cumprimentando a todos que vem falar comigo e para a minha alegria, a muito mais mulheres aqui do que homens, pela repercussão da dona do casino Sekhmet ser uma mulher, deu um pouco de confiança e incentivo a virem aqui e isso me deixa orgulhosa, saber que elas tem um lugar onde podem se divertir com segurança, por isso aumentei a quantidade de guardas aqui e ordenei para que ficassem de olho em aproveitadores. — Os negócios estão bombando, nossa boate foi a mais visitada esse mês.— Hana diz ao se aproximar de mim, com um tablet em mãos. — Acho que o fato de sermos o primeiro Casino em Las Vegas com clube de b**m, inclusive, estava pensando em mais tarde ir lá.— murmuro e ela ri. — Um lado de Sekhmet que ninguém conhece, uma moça que dia sim curte ser dominadora, geralmente os homens correm de mulheres com esse lado.— coloco a mão no ombro dela e com um sorriso debochado digo. — Acredite, os homens imploram para ter uma colerinha bem gostosa no pescoço com meu nome.— ela ri. — Bom, a movimentação está ótima e eu e Rick damos conta, pode ir dar um pulo do clube se quiser, tem trabalhado muito e vamos te dar essa folga hoje.— me encara com seus grandes olhos pretos. — Tem certeza? — Claro amiga, nós damos conta.— faço um breve cumprimento e caminho em direção ao clube. Lembro a primeira vez que fui em um, fui junto com as meninas da boate, chegando lá, vi cada coisa que me fascinou, em especial a dominação, ver aquelas mulheres tendo os homens ao seu poder, sendo seus submissos, Caminho para a sala onde fica minhas roupas. Abro o armário, e lá está ela, minha meus sutiãs de renda escuro, minha coleira de couro com o meu nome em dourado nela. Depois de vestir isso, coloco minha meia calça da mesma cor, minha saia de couro bem curta e coloco meu salto preto de solado vermelho. Pra fechar com chave de ouro, ponho a minha mascara escura que cobre do meu nariz pra cima e prendo meu cabelo em um r**o de cavalo. Puxo o meu chicote e caminho para onde a diversão está. — Olá meus queridos, sua querida Sekhmet chegou, quem vai ser o primeiro a ser dominado?— na mesma hora alguns homens e até mulheres abrem sorrisos sacanas e caminham na minha direção, alguns que estavam, transando ali, pararam o que estava fazendo, mas paro de prestar atenção neles ao sentir uma mão em minha cintura e um arrepio familiar percorre meu corpo. — Vamos ver, do que a Sekhmet é capaz.— arregalo meus olhos e engulo seco. — Theodore Cooper.— murmuro sem olhar para ele tentando esconder minha surpresa. — Sabe, eu vim aqui, conhecer seu clube e encontrei coisa bem melhor aqui, pelo que sei sobre esses clubes.— sinto sua boca roçar no meu ouvido e sua mão aperta minha cintura de forma possessiva.— O que acontece no Clube de b**m, fica no no clube, então porque não deixar nossas inimizades de lado aqui, e se entregar a algo mais gostoso.— abro um sorriso ironico ao me virar para ele, fica quase difícil manter a postura de ante de tanta gostosura e para a minha surpresa ele estava sem camisa. — Acha que tem algum efeito sobre mim Sr Cooper? Como é ingénuo.— ele ri. — Eu aposto, que se eu por a mão na sua b****a, ela vai esta encharcada.— engulo seco, tentando fingir que nada do que disse me atingiu, mas ao aperta minha coxas umas nas outras, me entregou, o filho da p**a abre um sorriso triunfante. — Acho melhor buscar outra para a sua diversão, Sr Cooper.— me viro para sair, mas o mesmo me puxa pela cintura e me segura próximo ao seu corpo, posso sentir claramente sua ereção roçar em minha barriga.— Theo...— sussurro seu nome, ele leva sua mão até meu rosto e começa a me acariciar. — Nenhuma mulher me fez ter as sensações, o sentimento, a paixão que tive ao está com você, ninguém chega a seus pés.— sinto meu coração disparar e meus olhos marejarem. — Eu preciso ir.— murmuro, mas ele me mantém presa a seu corpo. — Dri...— sussurra com seus lábios próximos ao meu ouvido.— Eu ainda te amo como nunca amei ninguém em toda a minha vida. Mas que filho da p**a! Que golpe baixo terrível! — Theodore...eu não amo você.— ao contrário da reação que esperava, ele ri. — Quero que diga isso, olhando nos meus olhos.— ele pega em meu queixo e levanta meu rosto para olha ele, e mesmo com a pouca luz, é impossível dizer uma mentira dessas olhando para esses belos olhos acinzentados. — Não tenho que te provar, somente o meu desprezo basta.— sinto sua mão em minha b***a e um aperto forte. — Se me despreza tanto, porque posso ver o desejo transbordando de seus belos olhos verdes?— Que homem infeliz, Meu Deus! — Desejo todos nós sentimos, o t***o Sr Cooper, e nesse momento eu só quero me divertir.— enrolo meus braço em volta do seu pescoço, chego meus lábios perto do seu ouvido e sussurro.— Mas sinto dizer que a minha diversão, meu t***o e meu desejo, não é nenhum pouco por você. Como se eu o tivesse pego de surpresa com minhas palavras, suas mãos afroxam em torno da minha cintura e sem olha para trás caminho em direção a dois homens que se ajoelharam de ante de mim, esperando que eu os domine e será isso que farei. Talvez isso nunca vá aliviar o desejo que esse infeliz me deixou, o t***o, a paixão que ele me desperta, mas preciso disso, preciso tirar Theodore Cooper da minha vida de uma vez por todas! **** — Continue a chupar e só pare quando eu mandar.— digo ao homem que está entre minhas pernas. Eu estava sentada no sofá de couro grande da sala de b**m, enquanto masturbo outro homem sem pudor algum, observo os demais transando feito loucos e isso aqui é meu vício, meu refugio, onde veio quando quero aliviar toda a tensão e por mais que odeie admitir, a sensação que o infeliz Cooper causou em mim é de t***o extremo que já gozei várias vezes com esse homem me chupando e até agora não consegui me satisfazer. Filho da p**a! Observo de longe Theo se esfregar com duas mulheres, uma loira e outra morena, tento fingir que ver isso não me deu nenhum pouco de ciumes e t***o, mas fica difícil, ainda mais que o i****a faz cada movimento olhando para mim. Me surpreendo quando um abaixa entre suas penas e ponhe seu p*u pra fora e começa a chupa-lo sem puder, enquanto a outra sobe em cima dele e coloca sua b****a na sua cara. Inveja! — Sekhmet, vai me recompensar agora?— o homem que estava entre minhas pernas murmurando, abro um sorriso malicioso e digo. — Claro meu submisso, eu quero que você se levante e vá até o centro da sala.— ele todo feliz faz o que mando, olho para o outro e somente com um sinal ele entende o que quero, ele vai até o armário de utensílios. Tiro minha saia, ficando somente com a lingerie, mas continuo com a mascara, pego meu chicote e caminho até onde o outro homem que estava me chupando, está. — Está pronto, querido?— ele balança a cabeça concordando. Puxo as suas algemas e com um sinal, ele levanta as mãos para o alto, prendo suas mãos, me abaixo e tiro sua cueca o deixando completamente nú, olho no rosto dele e ainda ajoelhada, passo a minha língua por cima da cabeça do seu p*u duro feito pedra. — Sekhmet.— o outro homem trouxe tudo que precisava, pego o esqueiro e a vela, acendo e olhando para o rosto do homem preso, murmuro. — Goze com a dor.— começo a despejar gotas da vela em seu corpo, ele grita, pedindo mais, seu p*u fica ainda mais duro. — Me de meu chicote, e continue jogando no corpo dele.— o outro homem faz o que mando, eu caminho para trás do homem e com o chicote em mãos, começo a bater com vontade em sua b***a, o infeliz ri, gritando, chamando a atenção de todos, incluindo a de Theo. Bingo! — Mais, eu quero mais!— grita, bato ainda mais forte, sinto toda aquela raiva, tensão, tudo sumir e no lugar um t***o absurdo. Preciso t*****r. — Goze, p***a!— como se minhas palavras fossem um comando ele goza de espirra, olho para a direção de Theo e ele já não está mais ali. — Me procurando?— me viro assustada quando escuto sua voz perto do meu ouvido.— interessante seus novos gostos Sekhmet. — Não foi embora depois do que eu disse? — Confesso que fiquei surpreso, mas sou Theodore Cooper, não desisto facil, nem que sejá só aqui, mas você será minha, Driana Miller.— e sem dizer mais nada, ele se vira sai, me deixando igual uma i****a. Se ele tivesse me tocado ou me beijado, eu com certeza foderia com ele.
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