A primeira

1523 Words
Já estava de tarde. Eu e Marlene havíamos saído para fazer algumas compras. No início ela não quis que a acompanhasse, pois pensa que sou a "patroa", mas eu e Edward, bem sabemos que isso não é verdade, e logo, querendo ou não, ela também estará a par de tudo. O mercado é enorme. Marlene está segurando uma lista, e indo em direção à fila, quando de repente para no caminho. - Oh, não! Não podia ter esquecido o vinho - ela diz, chateada. - Eu irei trazer, apenas me dê a lista dona Marlene - falo, tentando ser gentil. - Você não tem medo de se perder Alice? - Claro que não - sorrio - bom, seu caixa é o número 20, isso fará com que eu não me perca. - Tudo bem. Me afastei dali, se bem me lembro o setor de vinhos é do outro lado. Não estava muito certa, na verdade era o de alimentos. Paro no meio do nada, e leio as placas acima. Deveria ter feito isso antes. Com o tempo, irei me acostumar com essa rotina. - Precisa de ajuda? - ouço uma voz feminina - eu percebi que está um pouco perdida, gostaria de ajudar - ela ri - você é nova por aqui? - Sim, estou perdida - sorri - procuro o setor de vinhos. Faz três dias que me mudei. - Oh, seja bem-vinda - ela diz estendendo as mãos - prazer, Rosalie. - Alice - cumprimento-a. Rosalie é morena, tem cabelos ondulados, e tem a mesma altura que eu. - Bom Alice, preciso ir, nos encontramos por aí - diz, simpática. Não imaginava que vinhos poderiam custar até mais de $1.000 dólares, na verdade eu não entendo nada sobre eles. - Como você conheceu Edward? Imagino ter sido difícil conquistá-lo - ela ri, despejando as sacolas no porta-malas do carro. - É uma história e tanto dona Marlene, não sei se devo contar, talvez ele mesmo possa te explicar tudo. O motorista então liga o carro e partimos dali. - Tens razão, mas eu gostei de você. Não é como as outras, pelo contrário, é simples, e divertida. Até veio ao mercado comigo. - Com isso a senhora não precisa se preocupar - digo sorrindo - sempre trabalhei bastante em casa, e não tinha boa vida não. Marlene tem os cabelos grisalhos, e é baixinha. Aparenta ter seus 66 anos de idade, mas já imagino que tenha um coração de ouro, pois trata Edward como filho. - Olha - ela aponta para um prédio imenso, e espelhado - aquele é o prédio de meu menino, é ali que ele trabalha - diz, orgulhosa. - É lindo - observo o movimento ao redor, pessoas não param de entrar e sair. Com certeza seria o sonho de qualquer um trabalhar ali. *** Abro os olhos ainda sonolenta. A tv ainda está ligada, forço a vista para enxergar o horário marcado pelo relógio, e no mesmo instante salto da cama. Já são 18h30. Esse é o horário que ele chega. Já se passaram duas noites, e eu ainda continuo aflita, talvez até mais do que antes. Prendo os cabelos, e me sinto relaxada com a água morna que cai em meu corpo. Passo o sabonete líquido lentamente, e fico ali durante alguns minutos. Da última vez em que fui ao seu quarto ele determinou que fosse sem nada, ou seja, nua, e apenas de camisola de seda. Dessa vez, estou usando lingerie, e sim, estou vestida. À essa hora sei que dona Marlene já foi embora, e o barulho da porta do quarto ao lado, me faz acreditar que ele chegou, e isso, me deixa ainda mais nervosa. Sento-me na cama. Tudo bem, isso não vai ser tão difícil, respiro e fundo, e tomo coragem. Puxo e solto o ar devagar. Dou três batidinhas na porta do seu quarto. Quando então, ele abre a mesma, apenas de cueca, e com os cabelos molhados. Devia ter acabado de sair do banho. - Boa noite Alice - a voz dele sai firme e grossa. Me esforço para olhar apenas em seus olhos. Edward pode ser tudo de r**m, mas que ele é lindo e muito atraente, disso eu não tinha dúvidas. Céus, ele me comprou, Alice acorda! - Boa noite - digo, e ele dá um sorriso perverso. - É uma excelente noite. Ele abre ainda mais a porta, fazendo um gesto com as mãos para que eu entre, e então, tranca a mesma. - Você já se alimentou? - Sim . De certa forma, fiz apenas um lanche saudável, não consegui comer direito. - Eu pedi que Marlene comprasse um vinho especial, faço questão que experimente. Eu aceitei, talvez poderá me deixar menos tensa. Caminhei até a mesa de vidro em que se encontrava o vinho, e o despejei até a metade da taça, bebendo tudo de uma vez. - Ei, vai com calma, quero que esteja sóbria para sentir todo o prazer nessa noite. Não tenho a menor intenção em te embebedar - diz, tirando a taça da minha mão. Seu corpo bem diante de mim foi o suficiente para meu coração pulsar ainda mais. Me sinto quente, e tensa. Edward me puxa para si, olhando fixamente para meus olhos. O desejo que ele sente por mim é notório, ele deixou isso claro desde a primeira vez em que me viu. A atração e química entre ambos é evidente. Suas mãos deslizam pelas minhas costas e apertam meus glúteos. - Quero te comer de todas as formas possíveis Alice - sussurra, beijando meus ombros. Idiota! Me sinto usada. Edward me comprou, e agora está consumindo sua "posse", porém ao mesmo tempo, também me sinto atraída por ele. Seus lábios quentes me fazem arrepiar da cabeça aos pés. Quando sua boca encosta na minha, eu não recuso, e a intensidade aumenta ainda mais. Com rapidez, ele tira minha blusa, e eu deslizo a saia pelos quadris, ficando apenas de sutiã e calcinha. - Imaginava você gostosa, mas não tanto - ele resmunga algo, e me puxa para a cama, e se posiciona por cima de mim - não quero que isso seja tão doloroso pra você, então apenas me peça pra parar e eu paro. EDWARD Eu a queria de todas as formas e jeitos, não pensava apenas em ter s**o, minha vontade era fodê-la, mas sem perder meu auto controle. Olho para Alice deitada na cama. Seu rosto ingênuo me atiça ainda mais, seus s***s fartos e redondinhos me fazem perder a cabeça. Ela equilibra em seu cotovelo,e tira o sutiã. Meu m****o salta contra o tecido da cueca, estou mais duro do que pedra. - Você vai ser minha perdição, ah vai. Ela dá um sorriso tímido e olha para meu m****o com t***o. Contorno seus lindos s***s rosados, e sinto o peso. Sacio minha vontade, e os chupo, mordiscando a pontinha de seus m*****s, que se enrijecem rapidamente. Desço minhas mãos pela sua barriga, e toco em seu c******s, que já estava inchado. Alice contrai o corpo, e solta um pequeno gemido. Dou-lhe um beijo e começo a c****r seu c******s, o estimulando cada vez mais com a língua. Ela arreganha ainda mais sua coxa, e pulsa seu corpo. Sugo com vontade, e invisto em descer um dedo até sua entrada. - Ohh - geme alto - Edward - suspira. Sua b****a é bem depilada, e lisinha. Desço a língua até a sua entrada, estimulando um vai e vem, o que faz Alice se contorcer ainda mais, puxando o lençol da cama. - Ohhh, isso é .... sinto meu corpo explodir. Toco meu m****o, em busca alívio. Não vejo a hora de me enterrar dentro de sua i********e. Sinto que Alice está em seu ápice. Continuo com a língua em sua entrada, e aperto e impulsiono seu c******s com um dedo molhado. - Edward, eu.. eu - diz, choramingando. E então, me afundo cada vez mais, e Alice não para de se contorcer e se contrair, gemendo gostoso. - Eu não aguento mais - diz - por favor - suplica. Sorri ao saber que ela estava gostando daquilo. - Vai doer no início, mas depois não sentirá tanta dor - disse, rasgando a c*******a. Alice estava muito molhada e apenas uma estocada foi o suficiente para quebrar sua barreira. Sua expressão de dor me levou a impulsionar seu c******s com o dedo, e aprofundando cada vez mais os movimentos de vai e vem. Logo, ela não sentia mais dor, e gemia. Alice estava tão lubrificada que era fácil penetrá-la. Fechei os olhos. Naquele momento eu tinha vontade de xingar a p***a toda por Alice ser tão apertada. Elevei uma de sua perna até meu ombro, e segurei em sua cintura, me enterrando dentro dela, com os movimentos cada vez mais intensos e rápidos. Eu estava muito perto de gozar, e precisava que Alice viesse junto comigo. - hmmm - choramingou, quase que em lágrimas, num perfeito o*****o. Continuei as estocadas, apertando com força seu c******s e com a outra mão apertei seu mamilo, atitude a qual, a fez gozar, e consequentemente, eu também.
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