Victoria: - Droga sei muito bem que isso foi obra dos malditos vampiros, mais eles não tinham atacado no centro antes essa noite entrarei em ação. Olhei para a Letícia ela estava com uma expressão indecifrável. Victoria– Ei Let tudo bem? Falei tocando em seu ombro. Letícia: – Tudo só fiquei assustada com essa história de animal, atacando pessoas a noite. Victoria: - Vai ficar tudo bem Let. Ela apenas assentiu com a cabeça. Fomos em busca do Marcos e o encontramos no refeitório. Letícia. – Só presta para comer mesmo disse rindo. Victoria: – Esse meu primo não engorda de r**m que é. Marcos. – Vocês são duas chatas. – Comida é vida gente e eu amo viver, por isso amo comer. As duas reviram os olhos dando risada. Os três se sentarem e ficaram jogando conversa fora. Até que dois estudantes próximos a eles estavam fazendo uma maquete, e um deles acabou cortando o dedo acidentalmente com um estilete. Marcos na mesma hora olha para Letícia que fechava os olhos tentando se controlar, diante o cheiro do sangue. Victoria olha para a amiga. – O que foi? Ela se levanta dando as costas para os amigos. Letícia:– Tenho que ir, foi a única coisa que a vampira disse saindo apressadamente em seguida. A prima de Marcos saiu atrás da garota sem entender nada, assim que ela chega na entrada do colégio. – Nem sinal dela essa menina evaporou ela olha para trás e vê Marcos. Victoria: – Primo você entendeu alguma coisa? Marcos: – Talvez a Let esteja passando m*l. Victoria: – Mais do nada? Marcos: – Prima não esquenta com isso depois conversamos com ela. Os dois saem juntos. Letícia estava usando sua velocidade sobre-humana precisava urgentemente de sangue, ela vai para a mata mais próxima. Ao chegar a garota fica atenta a qualquer ruído, assim que ouve barulho de um animal ela se aproxima devagar para não o assustar. Letícia sobe em uma árvore e vê o seu alvo era uma raposa, ela salta sobre o animal cravando suas presas no pescoço dele. George chega em casa. Eleonor. – Onde está a sua irmã? George: – Pensei que ela estivesse aqui já que saiu antes de mim. – Mais na certa foi para casa do Marc, ou está conversando com a Victoria depois de ter quebrado o nariz do namorado dela. Bores. – Ela fez o que? George: – Pai todos estavam na quadra de basquete, quando Alex o namorado da Vick jogou a bola na direção dela e da Let que segurou e jogou de volta com toda, força quebrando o nariz do cara. Eleonor: – Não acredito que a sua irmã fez algo assim. George: – O Alex mereceu. Bores: – Mais ela tem que se controlar, poderia machuca-lo seriamente. George: – Eu sei pai conversei com ela sobre isso. Eles escutam o som da porta se abrir e vem Letícia com os olhos vermelhos, e com manchas de sangue. Bores. – De onde está vindo desse jeito? Letícia: – Eu cacei pai, não matei nenhum humano se é o que pensou. Bores: – Não fale comigo nesse tom sarcástico e que história é essa de ter quebrado o nariz, do namorado da sua amiga. Letícia: – Mano seu linguarudo, eu errei mais ele me provocou. Eleonor:– Filha você sabe que tem que se controlar. Letícia:– Olha já levei sermão do George, Victoria e do Marcos por isso já deu por hoje ok. Bores ia dizer algo quando a família senti um cheiro e dizem juntos. – HUMANO.
No mesmo instante Letícia corre para o quarto, tirar aquelas roupas sujas. Rapidamente os pais colocam lentes de contado e George abre a porta. – Marc e Vick fala fingindo surpresa. Victoria. – Oie espero não estarmos incomodando? George: – Não que isso só não esperava vê-los aqui. Marcos. – É que a Let saiu estranha do colégio e ficamos preocupados. George: – Estranha como? Marcos: – Ela disse que tinha que sair depois de um garoto corta o dedo. George entendeu o que tinha acontecido. – A sim por isso que ela subiu direto para o quarto entrem. Victoria. – Olá sr. e sra. – Castro. – Oi Vick falaram ao mesmo tempo. Eleonor. – A Let está no quarto podem subir. Eles sobem e batem na porta. – Letícia abre é a Vick. A garota abre com uma cara de sono. Letícia: – Oi Vick e Marc entrem. Eles se sentam na beira da cama. Victoria: – Desculpa te acorda. Letícia: – Tudo bem eu já iria levantar mesmo. Marcos. – Por mim conversávamos depois mais a minha priminha apertando a bochecha da garota, fez questão de vir aqui. Victoria. – É que fiquei preocupada com você, pela forma que saiu do colégio tentei te alcançar mais você sumiu. Letícia. – É que me senti tonta sai de casa sem comer direito. Marcos. – Está melhor? Letícia: – Sim bem melhor. Victoria. – Só não entendo como saiu tão rápido porque foi em seguida atrás de você e não a vi mais. Letícia. – É que tinha um cara de moto e peguei carona com ela. Victoria:– FICOU DOIDA PEGAR CARONA COM UM ESTRANHO.
Letícia. – Eu estava tão m*l Vick que nem pensei direito só queria chegar, em casa o quanto antes. Victoria: – Poderia ter falado conosco ao invés de sair daquele jeito. Marcos: – Prima chega a Let já entendeu. – O que vocês acham de irmos ao cinema hoje à noite. Victoria: – Não posso primo, primeiro porque fiquei de passar na casa do Alex ao ouvir aquilo a jovem vampira revira os olhos. – Depois porque está perigoso andar por aí de noite. Marcos: – Como assim perigoso? Letícia: – Amigo quando estava no corredor com a Vick ouvimos dois garotos falarem que um animal, atacou e matou duas pessoas ontem à noite e que já foram 5 mortes essa semana. Marcos. – Um animal? Letícia: – Sim Marc um animal eles se olharam e logo o garoto entendeu, de que "animal" estavam falando. George sobe até o quarto da irmã. – Tudo bem galera? – Sim falaram juntos. George: – Certeza vocês estão com umas caras ele disse rindo. Letícia: – É que estávamos falando sobre o ataque animal, que matou 5 pessoas só essa semana. –Ataques noturnos. Ao ouvir aquilo ele mudou de expressão ficando sério. Marcos: – Precisamos tomar cuidado ao sair à noite. Eles passam o restante da tarde conversando até que o celular de Victoria toca. – Oi amor. Alex. – Onde você está baby? Victoria: – Na casa da Let ela passou um pouco m*l depois da aula hoje. Alex: – Que lindo toda preocupadinha com a garota que quebrou o nariz, do seu namorado. Victoria: – Porque você jogou a bola de basquete nela.
Alex – Não quero brigar contigo por causa dessa... Victoria:- Alex não a ofenda. Alex: – Dessa garota. – Vem para cá to precisando de você amor. Victoria: – Está bem meu lindo vou me despedir deles e logo estarei aí. Tanto George quanto Letícia tinham escutado toda conversa, afinal vampiros tem sentidos aguçados. Ela vira para a amiga. Victoria: – Pequena. Letícia: – A muito tempo que você não chama assim. Victoria corando. – Se não gostou eu... Letícia: – Eu amo quando me chama dessa forma me sinto única, e especial para você. Victoria sorri: – E você é. Ela sorrir – Tenho que ir o Alex está me esperando. Letícia. – Certo manda minhas desculpas para ele. George, - Diz que depois eu ligo para saber como ele está. Marcos. – Espera vou com você. Eles saem deixando os irmãos sozinhos. George, - Let você sabe que esses ataques são obra de vampiros? Letícia: – Sim estou preocupada pois, onde tem ataque vampiro tem sempre caçador e isso pode virar uma grande guerra. George. – Sem falar que 5 pessoas morreram, mais isso não significa que apenas 5 foram mordidas. Letícia. – A população de vampiros podem estar aumentando. – Vamos ficar parados? George: – Quem disse isso. Eles se olham e riem. Na casa do Alex. Victoria estava sentada com o namorado apoiando a cabeça em seu colo. – Amor está melhor? Alex: – Sim meu nariz dói um pouco. Victoria: – Me diz porque jogou a bola na gente? – Não diga quem foi sem querer porque ficou na cara que foi intencional. Alex: – Não gosto da forma que aquela menina te olha. Victoria: – Como assim? Alex: – A Victoria parece que vai devora-la. Victoria: – Você tá vendo coisa onde não tem somos amigas. Alex: – Ah mais eu sei como aquela garota é. Victoria se levanta ficando de frente para o namorado e como ela é? Alex: – Sapata. Victoria: – Olha a Letícia é lesbica mais nunca me faltou com o respeito, ao contrário de você que dá em cima das meninas bem na minha cara. Alex sorri. – Mais isso é coisa de homem. Aquilo fez o sangue de Victoria ferver ela sai da casa do namorado, batendo a porta com tudo. – Que i****a. Assim que chegou em casa ela foi para o quarto, pegou sua b***a e estacas armou a b***a e colocou na sua mochila. – Essa noite vou caçar. Na casa dos Castro. Letícia usava botas, uma calça vermelha bem ligada ao corpo e um corselete. George usava uma jaqueta preta, e calça preta. – Está pronta irmã? Letícia: – Sim. Eles falam juntos. – Vamos caçar.