Capítulo 10 Polegar

1100 Words
Quando o barão saiu para participar de uma festa no Vidigal, eu tentei resistir, mas eu não conseguia, estava louco de saudade, a Sofia parecia um perfume forte impregnado na mente. Eu sair de casa e assim que cheguei perto da casa do Barão, me surpreendi com a gracinha do PP para o lado da Sofia, Eu tive que dar uma parada nele. Assim que ele saiu, eu me aproximei da minha garota, estava boladão em saber que aquele filho da p**a tem interesse nela me deixou maluco. Eu me aproximei bem estressado com tudo isso. — Quero que fique longe dele — ordenei. — Calma, o que é tudo isso? Ta com ciúmes, amor? Pega na mão e assume de uma vez — falou e eu a encurralei no beco. — Pega na mão e assume? Eu quero pegar na mão e assumir, mas como eu vou fazer isso? Tenho que enfrentar o dragão que segura a princesa na torre mais alta — falei sorrindo. — Vamos aproveitar que esse dragão está fora e aproveitar, me leva para sua casa por favor — pediu sorrindo. — Você gosta mesmo de rir do perigo, hein? — questionei me aproximando dela. — Adoro, meu amor — sussurrou no meu ouvido. Eu estendi a mão e ela pegou. Nós dois seguimos de mãos dadas para a minha casa, assim que entramos, eu puxei ela pela cintura e grudei nossos lábios em um beijo quente, estava cheia de desejo. — Vamos para lá para o quarto, eu quero te mostrar o que ainda não te ensinei ontem — alegou sorrindo. — Vai me ensinar seu safado? Então você ta comendo a irmã do chefe, hein? Que coragem essa sua — sussurrou sorrindo. — A bocetinha dela apertada me deixa maluco. Eu me arrisco — falei e ela grudou as pernas na minha cintura, a mina era cheirosa, perfeita e completamente minha. Eu não poderia me dar o luxo de perder essa mina, estava completamente arriado e pronto para ficar com ela, queria amar essa mina para sempre e faria isso. Seguir para o andar de cima e a joguei em cima da cama, meu desejo era trepar gostoso, me enterrar na sua b****a dela, mas o nosso momento foi interrompido quando o meu telefone tocou, no primeiro momento tentei recusar, mas ao ver o nome do Barão na frente, eu não tive outro jeito, tive que atender. — Fala irmão — disse sem jeito. — Cadê você? Vem aqui no Vidigal — pediu. — Eu… eu estou ocupado mano — declarei. — Ocupado com o que? Venha, mano! O PP pode tomar conta do morro, Venha que aqui ta cheio de p**a para gente comer e eu quero te apresentar uma especial — falou sorrindo. — Quer apresentar? Uma p**a — falei e Sofia me belisco. — Ai c*****o — gritei. — O que? O que está acontecendo? — indagou nervoso. — Nada, mano. Eu me bati aqui — mentir. — Venha — ele disse desligando. — Você não vai, Pedro. Que negocio é esse de que tem putas? Você é um homem comprometido — rosnou Sofia. — Calma, tigresa, eu tenho que ir, pois o seu irmão vai desconfiar de nós dois — falei sem jeito. — O que? Eu vou junto — falou firme. — Como você vai Sofia? Não invente de ir, fique em casa, pois, eu vou irei não se preocupa, não vou te trair — expliquei. — Eu não queria que fosse, Polegar. Eu queria ficar contigo, pensei que nós dois poderíamos curtir um momento só nosso — declarou triste. — Eu vou fazer uma loucura hoje para ficarmos juntos, você confia na minha palavra, Sofia? — questionei sorrindo. — Eu confio na sua palavra — disse olhando nos meus olhos. — Então, eu vou, mas a noite se arrume, vamos fugir para ficar juntos — declarei me afastando dela. Eu não tinha como negar um pedido do Barão, se eu fizesse isso, ele iria questionar a minha atitude e eu não teria uma namorada para apresentar a ele, pois ainda não era o momento para eu falar sobre a Sofia. Peguei a minha moto e sair de casa apresado, assim que cheguei no Vidigal estava rolando um pagode bom para c*****o, assim que me aproximei fiz toque com os caras e logo peguei uma bebida. Estava completamente distraído quando uma mina se aproximou de mim, ela tinha longos cabelos pretos, era bonita. A mina veio cheia de graça e sussurrou no meu ouvido. — Oi gatinho — Fala ai — disse me afastando. — Qual é cuzão, ta negando b****a? A Ingrid é seu tipo — brincou Henrique. — To negando nada, não! To de boa hoje — falei me afastando dela. — Gatinho, eu posso fazer muito por você — disse a mulher tocando meu corpo. — Eu to bem, vai de reto satanás – brinquei. — To desconfiando, você negando b****a? — ele perguntou. — Eu gostei desse gatinho — a tal Ingrid disse tocando meu corpo. — Mano, eu não estou negando, mas estou na minha, estou querendo apenas observar o momento — disse firme. — Sei, eu tou muito desconfiado dessa p***a — balbuciou firme. Estávamos bebendo de boa, quando de repente Sofia apareceu com um mini vestido curto, a mina era gostosa para c*****o, estava com seus longos cabelos preto. — Que p***a é essa? — Henrique se levantou de imediato. — c*****o, essa mina só pode ta brincando — falei nervoso. — Nossa, quem ela é, pelo visto os dois se importam com ela — a Ingrid falou séria. — SOFIA! — Barão gritou indo na direção dela. Barão era enlouquecido, ele puxou a irmã pelo cabelo, Ingrid colocou a mão no meu peitoral e a Sofia me fuzilou, eu de imediato afastei a Ingrid de perto de mim. — Me solta, Henrique. Você ta me machucando — ela gritou. — Você é alguma vagabunda por acaso? Quem mandou sair desse jeito de casa, c*****o? — rosnou. — Eu posso fazer o que eu quiser, eu sou maior de idade e você não manda em mim — gritou. — Você vai para casa agora, p***a — gritou. — Barão, não precisa ser grosso desse jeito com ela, você pode se acalmar — tentei aconselhar. — Não se meta nessa p***a — ele me empurrou. — Não se meta mesmo, não. Você não tem nada haver com a minha conversar com o meu irmão — disse brava. — Não se meta, amor. Deixa eles se resolverem — Ingrid se aproximou de novo.
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