Capítulo 12 Sofia

1075 Words
Segui para a boca furioso, pois não conseguir pegar o desgraçado que procurou gracinha com a minha mulher. Meu desejo era matar ele, mas o desgraçado desapareceu. Terror e Ivana apareceram, eu estou ciente de que Ivana sente algo por mim, no passado nós dois já tivemos um caso, mas não foi nada muito forte. Foi apenas sexo. Mesmo ciente dessa p***a, eu me sentei para beber com os dois, o Terror estava em situação difícil e me pediu asilo no morro, eu como um bom amigo não negaria ajuda a ele, portanto, o aceitei e me sentei para beber com eles. Só não esperava que a Lavinia iria aparecer para me buscar. Ela veio toda desconfiada e tinha todos os motivos para isso. Evitando um problema maior, eu seguir com ela para casa. — Amor, você ta tão gostosa hoje — sussurrei segurando sua cintura. — Henrique, não venha com gracinhas! Eu não vou te dar hoje e não gostei daquela p**a que estava perto demais de você — disse brava. — Amor, aquela garota não significa nada para mim — balbucei com a voz embolada. — Essas duas pessoas não são boas influencias para você, pois, desde que começamos a ficar, nunca mais você bebeu para ficar desse jeito — ela me repreendeu. — Ele é um amigo de longas datas, Lavinia! Você que está com ciúmes sem nenhum motivo — brinquei beijando o pescoço dela. — Sem motivo? Me explique por qual motivo aquela mulher estava bebendo com vocês? Ela não vai comer o próprio irmão, então o interesse dela é você — rosnou e eu acabei dando uma gargalhada.. — Ficou maluca, Sininho? Que interessado dela? Eu amo você ou sua maluca — brinquei com ela. — Eu espero, pois se eu sonhar que você está me traindo, será o seu final, Henrique. Eu corto seu p*u, pode ter certeza disso — ela me empurrou. — Calma, não vou te trair, eu já falei isso quantas vezes? — questionei. — Assim espero, pois no dia que eu sonhar com essa traição, você será um homem morto, Henrique — disse me empurrando. Lavinia subiu as escadas, eu tentei ir atrás, mas estava tão bebo que quase não conseguia. Assim que cheguei no quarto, me deitei beijando ela, mas a minha estava irredutível, ela me empurrou para longe. — Não encosta em mim! Você ta fedendo a cachaça e eu odeio esse cheiro, vai tomar banho, Henrique — pediu. — Vai esnobar, Lavinia? — questionei. — Vou, Henrique! Você é um homem casado, não tem que ficar até as 03 da madrugada bebendo na rua com uma mulher. Isso foi horrível, se fosse ao contrario, você daria um surto daqueles, era até capaz de matar o homem que estive próximo de mim — ela afirmou. — O que é isso, Lavinia? Ficou com tantos ciúmes desse jeito? — perguntei sorrindo. — Obvio! Eu não quero você perto dessa v***a, se você ficar novamente, sou capaz de te… — eu a cortei. — Maria confusão, eu já entendi tudo, não precisa ficar com ciúmes Estou aqui do seu lado, dona encrenca. Não vou mais beber para ficar assim — disse e ela se virou me dando as costas. — Boa noite, Henrique! — ela disse. Lavinia estava furiosa, eu não iria procurar com ela de jeito nenhum. Me deitei dormindo no chão do quarto. Despertei sentindo fortes dores, Lavinia era uma mulher preocupada comigo, ela não me deixaria sozinho e passando por algo. — Henrique? Levanta, são 05 da manhã, vai tomar um banho e vem para cama — ela pediu. — p***a, eu to com dor de cabeça e fome. Pega um remédio para mim e algo para eu comer, amor — pedir e ela obedeceu. Agradeci a Deus por ela está mais calma. Seguir para o banheiro, tomei um banho quente, em seguida vesti uma cueca e me deitei. Lavinia me deu o remédio e um misto quente com suco. — Acha bonito ficar bebendo para não ter condições de deitar na cama? — ela perguntou. — Foi você que me expulsou da cama — disse sem graça. — Eu não te expulsei, falei para tomar banho e você não quis, pois ficou até 03 horas da manhã bebendo nas portas com a vagabunda — ela disse. — Eu estava bebendo com o Terror, não com… — ela me cortou. — Não importa, eu espero que não se repita mais. Da próxima, eu vou colocar um shortinho curto e vou me sentar no bar, entendeu? — perguntou. — p***a! Para com isso, sua ciumenta do c*****o — falei. — Estou te avisando, fique experto, pois se eu cisma, vou dar uma surra naquela p**a e forçar uma inimizade entre você e o irmão dela, entendeu? — perguntou. — Obvio que eu entendi, não sou maluco. Vamos dormir em paz, eu não quero guerra contigo — supliquei. — Eu também não quero guerra contigo — disse me olhando séria. — Vamos dormir — pedi. Ela se deitou me dando as costas. Lavinia tava calma, mas eu tinha ciência de que ela estava brava com a situação, apenas estava tentando afir normal, mas qualquer passo em falso meu, seria capaz de fazer essa surtar por algum motivo. Me aproximei dela e puxei sua barriga para mais perto de mim. Eu beijei ela nos lábios, logo em seguida cheirei seu pescoço, mas ela não estava para conversa e se afastou de imediato. — Não encoste em mim! Eu to com calor, quero dormir fresca — ela me afastou. — Amor, não faz isso. Eu vou ficar com saudade de você — disse triste e ela se calou deixando-me ficar próximo. — Então fica quieto, pois estou morrendo de sono — pediu e eu concordei em ficar quieto. Ela era tão cheirosa, Lavinia era completamente perfeita e isso me deixava cada vez mais apaixonado por ela. — Amor, não briga comigo, pois eu sou completamente apaixonado por você e nunca seria capaz de te trair Coloque isso na sua cabeça e durma em paz, amor — supliquei e ela se virou para mim, Lavinia depositou um beijo na ponta do meu nariz e logo em seguida sussurrou. — Vamos dormir amor, eu te amo — disse emocionada. Ela colocou a cabeça no meu peitoral, se alinhando perfeitamente e isso me deixou completamente feliz e emocionado com tudo. Eu a puxei para mais perto e juntos adormecemos.
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