Sofia era perfeita para mim, ela era linda para c*****o, eu estava feliz e iria fazer de tudo para que nada, nem ninguém mudasse essa p***a de sentimento que sinto por ela.
Seguir para a cozinha, queria preparar a comida da minha mulher, eu sei que ela adora comer macarronada e eu iria preparar isso para ela. Sofia merecia ser mimada e eu estou pronto para isso.
Após preparar toda a comida, eu coloquei tudo em cima de uma bandeja e seguir para o quarto onde ela estava deitada dormindo, isso era normal, era a primeira vez dela nessa vida de sexo ativo e demoraria até que ela conseguisse se acostumar com tudo isso.
Fiquei todo bobo analisando a minha mulher, ela era perfeita para mim, eu queria para c*****o ficar com ela assim, falar com ela que nós dois nascemos para ficar juntos.
Não queria acordar a mina, deixei ela dormindo, enquanto peguei o telefone, queria falar com os meninos e analisar como estava as coisas no morro, já que eu estava tendo meu momento romântico com a minha garota e não queria ser interrompido por nada, nem ninguém nesse momento.
Disquei o número do Indio e me surpreendi quando ele atendeu de imediato.
— Fala mano, a favela já sabe que você usa coleira — brincou.
— Eu uso mesmo, se o Barão deu permissão, vou amar essa mulher, c*****o! Sofia é perfeita — disse sorrindo.
— Eu te entendo. Eu queria bem ter a sua sorte com a minha flor de lis, mas pelo visto será quase impossível, a mina esta tão longe de mim, c*****o — disse sério.
— Tenta se aproximar, talvez ela se apaixone — brinquei.
— Não sei, talvez, ela não esteja tão interessada em um homem como eu — suspirou sem jeito.
— Você que sabe, não vou ficar questionando a sua atitude. Eu mesmo não teria nenhuma capacidade de ficar com a Sofia ou de saber dos sentimentos dela, se você não falasse desse sentimento — brinquei.
— Agora curta seu momento, o morro ta de boa — ele alegou desligando.
Seguir novamente para meu quarto e Sofia estava linda, acordada, com um sorriso bobo no rosto. Seus cabelos longos eram perfeitos.
— Nossa! Você já está acordada, princesa? — perguntei sorrindo.
— Sim, amor! Meu irmão ligou, ele disse que eu preciso ir dormir em casa, que está de olho em nós dois e eu quero evitar problemas — falei dengosa.
— c*****o, eu não quero problemas com seu irmão. Coma que eu vou te levar em casa — enfatizei colocando a bandeja para ela.
— Vai ser sempre assim? Você vai trazer comida para mim sempre? — fiz dengo.
— Obvio, eu estou aqui para isso, para fazer suas vontades meu amor — disse sorrindo.
— Vamos ver com o tempo, eu espero que seja assim mesmo — disse depositando um selinho em mim.
Ela começou a se alimentar em silêncio, eu aproveitei o momento e fui para o banheiro para tomar um banho gelado, estava distraído quando ela abriu a porta do box e entrou completamente pelada, meu p*u ficou duro novamente.
— Isso é covardia, sofia, você vem toda gostosa assim e eu não tenho como resistir, pois eu te amo — disse beijando seus lábios.
— Espera, não pode fazer isso, não pode me agarrar desse jeito, amor, eu primeiro tenho que me acalmar, tenho que melhorar, pois a minha i********e ta ardendo para c*****o — ela confessou sentindo dor.
Diante disso, eu apenas ajudei ela com o banho, nos passamos horas se tocando, se beijando e sentindo o quanto era maravilhoso sentir um ao outro desse jeito.
Quando ela estava realmente pronta e completamente satisfeita após tudo, desliguei o chuveiro e fomos para o quarto onde nos vestimos. Estavamos felizes, em uma bolha só nossa, com o nosso amor, mas de alguma forma eu tinha a sensação de que esse tempo iria passar, de que não seria para sempre assim e isso me assustava de qualquer jeito.
— O que foi? Você ficou tenso de repente — ela questionou.
— O medo de acordar e descobrir que isso não passou de um sonho, que na verdade, nós dois não seremos um casal, pois algo ou alguém pode tentar nos separar — eu afirmei.
— Ninguém pode me separar, somente você tem esse poder ou eu. A única forma de eu desistir da nossa relação, é se você fizer algo para me magoar profundamente e eu espero de coração que você não seja capaz de me magoar — ela disse sorrindo.
Nós dois seguimos de mãos dadas, ela estava completamente linda, com um sorriso no rosto, nós dois seguimos de mãos dadas pelo morro e ficou evidente as pessoas observando nosso movimento.
Parei no portão da casa da minha mulher, dei um beijo na sua boca, queria mais tempo com ela, mas sabia que as coisas tinham que ser assim, tudo é muito recente e só com o passar do tempo para conseguirmos ficar bem.
Estava prestes a sair da porta da casa dele, quando o próprio Barão apareceu, vir seus olhos negros e pensei que ele iria procurar confusão por causa da Sofia.
— Ficou maluco? O Jean devendo 5 mil e você passando a mão pela cabeça dele? Que c*****o é esse? — perguntou bravo.
— A filha dele, c*****o! A filha dele não tem condição de ficar sem o pai e eu me senti comovida. Eu sei o que passei na p***a da minha vida quando meu pai se foi, essa p***a doi para c*****o — tentei explicar.
— Você é o primeiro traficante que vejo que tem medo de fazer as coisas certas. Você ficou maluco? Esse filho da p**a ta devendo e tem que pagar, essa é a única verdade c*****o — ele rosnou.
— Eu p**o essa p***a, Barão. Não mate o Jean, não faça a filha dele sofrer, nós sabemos o quanto pode ser difícil ser órfã — tentei explicar.
— To pouco me fudendo para essa situação dele, eu não quero saber de c*****o nenhum, se essa foi a escolha dele, então, ele vai viver com as consequências. Deixa de ser i****a, pare de interferir nessa p***a, eu sei o que estou fazendo, não posso perder a p***a do meu dinheiro. Entendeu? — questionou se afastando.
— Para mim ficou tudo claro, não se preocupe! Mas eu sinto uma necessidade de salvar crianças indefesas e pobres como a filha do Jean — disse e ele saiu do meu lado sério.