— Porque... — Porque não posso misturar as coisas. — Que coisas não quer misturar? — Desculpa, Déb. — voltou a me abraçar e deixou um selinho na minha boca — Vem, vamos comer comida de verdade. — Isso não se faz, você está sendo c***l. Sabe o que ele me respondeu? Nada! Sorriu e me fez um carinho no rosto. Pela segunda vez, esse cara quer me enlouquecer? Carol havia se recuperado da dor de cotovelo, hmmm... mais ou menos. E estávamos decidindo no pedra, papel e tesoura entre almoçar no vegetariano ou no galeto. Eu precisava do vegetariano, essas comidas do Théo estavam me engordando! — Ai merda! c*****o! — Que foi, Carol? — Você tá surda? Merda! Pisei numa porcaria de uma merda de cachorro, que ódio! — Relaxa, esfrega o sapato ali no matinho. — Ai que inferno, odeio isso! Se eu