Ele me ama? Ele me odeia? O quê? Não, espera aí! Isso não pode ficar assim, como que ele me diz, “eu não posso” e eu saio correndo? Mais indignada que corajosa subi novamente aquelas escadas e esmurrei aquela mesma porta branca até que ele a abriu. Estava descabelada, ofegante, cheia de raiva, de dúvidas e de amor. Ele me olhou com o cenho cerrado parecia ter a mesma raiva que eu. Empurrei-o e entrei, a blusa aberta, sutiã de renda preta aparecendo e.... — Eu quero que você me fôda! Ele se aproximou ainda com raiva no olhar. Então prossegui. — Eu paguei por isso! Cumpra a sua parte, michê! Théo parecia ferido e ao mesmo tempo com ódio e arrancou minha roupa em seguida, mordendo meu ombro, beijando, me puxando pelo pulso até o quarto e me jogou na cama com colcha de camurça preta. Bat