Capítulo 06

2998 Words
— Oxe, Zé deixe de frescura. Ande, vamo sei que tu não terminou. - Ele ria da maneira qual eu pedia, não entendia tanto de sedução, mas comecei a beijar seu braço, segurei em sua mão entrelaçando nossos dedos. — Já acabou, é assim que mulher direita deve fazer. -Ele gargalhava um pouco das minhas investidas, mas tentou se manter sério onde segurou meus pulsos. Me deitou na cama ficando por cima, foi uma pegada tão forte que me arrepiei toda. — Você disse "como uma mulher decente". eu realmente não acabei... Mas mulheres decentes não devem sentir prazer, é o que o povo diz e se você pediu para ser tratada como uma eu vou tratar. — Oxe...- Eu olhava para ele, e só imaginava se ele conseguiria me pegando de tal forma de novo. Pensei se então  fazia o que eu queria, eu tinha um pedido novo. — Então... Me trate feito uma quenga, ser direita num tem graça não. - Ele sorria, e eu sorri de volta e foi onde ele me beijou, soltou minhas mãos onde então eu o ajudei a abaixar aquela maldita calça, subi todo o meu vestido para ele, instintivamente apertei meus s***s ele pareceu gostar. Ele me beijou nos lábios e eu fui diretamente com a mão sobre seu p*u, pela primeira vez eu peguei, com vontade, era tão grosso e quente, com auxílio de sua mão fiz alguns movimentos,  a minha mão conseguia segurar envolta por completo, enquanto nos beijávamos ele enroscava sua língua a minha, com isso ele me fez gemer abafado, seu p*u pulsava em minha mão roda vez que eu gemia,e ele sorriu para mim,  ele se abaixava beijando meu pescoço dando alguns chupões. Eu gostava, sua barba tocando minha pele descendo entre meus s***s, ele apertou ambos levemente sem tanta força, nas seus polegares brincavam com meus m*****s. Uma sensibilidade que me fez emitir mais sons vulgares. Ele me tomou em seu colo e eu passeava com as mãos em seu peito, nossas respirações estavam sincronizadas, seu corpo quente era tudo que eu precisava. Eu tocava em sua pele, em seu cabelo. Em seu colo eu enroscava minha i********e em sua coxa, eu estava devidamente lubrificada. Seus lábios quentes em meus m*****s, ele apertava com ambos, eram sensações mais maravilhosas, cada músculo de meu corpo se contraia, não aguentava mais, sentei nele com tanta vontade que nada me tiraria de cima de meu Zé. Minhas mãos arranhavam suas costas,  seu corpo. Suas mãos apertavam em minha b***a e eu pedia mais e com força, e ele me dava. Os dias se passaram, minha vida com Zé Ricardo era boa, já era dezembro, fizemos um mês de casados e esse seria nosso primeiro Natal juntos, meu primeiro Natal como sua esposa. Fazíamos sexo cerca de duas a cinco vezes por dia, sempre que ele estava em casa eu o chamava. Infelizmente para minha pessoa já estava sendo algo sem graça,mesmas posições, mesmos movimentos. meus olhos continuavam a ver qualquer homem com desejo, mas eu rezava para santo Antônio para proteger meu casamento. Não foi difícil para mim aprender tudo, a ser uma mulher chique. Eu usava casualmente minhas roupas de tecidos confortáveis, ou como a mãe dele adorava dizer "Tecido de pobre". Eu não era pobre, eu era ingênua e não tinha frescura. As fazendas de meu pai rendiam muito dinheiro, tanto que o casamento foi mais em interesse nas fazendas de meu pai e nas propriedades de meu sogro, o tão deputado. Meu marido me enchia de mimos, ele me dava livros,  mais tais que eu não tinha tempo para ler. Em nosso quintal, montou um cantinho para mim, com vasos com diversas flores quais eu cuidava de cada uma com muito carinho, até tinha alguns pés de plantas, como goiaba e limão, ele trazia para mim cuidar reparar para pessoas que vendiam na feira. Cuidar das flores me dava paz não eram tantas mas eu as zelava, as regava todos os dias, já me ajudavam a não pensar tanto no p*u dele, no p*u de Zé Ricardo. Minha cidadezinha tinha algo novo, vendedores de picolé, tinha de diversos sabores. Eu saí junto a Francisca para comprar mantimentos e fazer o jantar de meu marido, moças solteiras e algumas acompanhada de crianças comprando tal guloseima então curiosa com o sabor fui comprar um sabor de milho. Era redondo e grosso, formato cilíndrico, se fosse um pouco curvado e mais grosso me lembrava meu Zé Ricardo. A minha frente tomou uma jovem, que deveria ter mais ou menos minha idade,  cabelos longos castanho claro, pelo olhar de algumas moças ela era do bordel. Ela após pagar abriu o pacote e me olhou. — Cê é o a mulher do doutor, num é? - Ela perguntou gentilmente. — Sou eu sim. - Respondi sendo simpática e abri um sorriso. — Homem bom, ele não vai lá se divertir desde que noivou e casou com tu. - Ela parecia me analisar, eu não sabia que ela era do bordel então fiquei sem entender. — Como assim? Não entendi. — Faz isso aqui no teu marido, - Ela enfiou o picolé na boca, depois tirou devagar, passou a língua na ponta do mesmo circularmente, em seguida limpou os lábios com a lingua e engoliu o picolé que ficou na boca. Fiquei tentando entender, mas via um certo erotismo. — Faz isso, e teu marido continuará sem procurar os serviços da casa,  um bom dia Ela se retirou e eu fiquei sem entender, o moço do picolé perguntou se eu ia querer ou não, um tanto distraída  eu então comprei tais guloseimas, levei duas e iam para o refrigerador que tínhamos quando chegássemos em casa, onde moravamos já havia energia, menos na fazenda que era mais longe. A caminho de casa levei bronca de Francisca, eu não entendia direito a razão. — Oxe tu tá brigando comigo porque?  — Océ falou com aquela menina, não dirija mais a palavra com ela. Ela é do cabaré! Moça impura, uma perdida! — Arri Égua! que eu num achei ela perdida não, ela foi simpática com eu, foi educada. Num entendi porque ela é chamada de perdida. Tão bonita, cabelo grande - Ela realmente era bonita, os cabelos dela longos me davam saudades dos meus, quais eram da mesma forma. — Cê não deve mais falar com ela, escuta o que eu tô falando. Ela é uma rapariga. — Oxe, ela se deita com homens, e eu me deito com meu marido que é homem também. Qual a diferença? - Antes eu entendia que ela era imoral, mas agora que eu fazia a mesma coisa com meu marido, para mim não tinha diferença entre mim e ela. — A diferença é que oce casou moça, casou pura. Tu nem sabia dessas coisas direito. E ela se perdeu,- Ela me puxou onde sussurrou no meu ouvido—  vende o priquito pra poder viver. — Vixe! Marroia que eu num sabia, vou cobrar de Zé Ricardo também. - Rimos juntas, mas claro que não faria isso. Preparar um almoço bem gostoso era minha missão, cozinhei macaxeira, batata doce, uma mesa bem farta pro almoço. Havia também ovos de codorna e melancia, eu não entendia pra que mas ele disse que precisava comer todos os dias, fazia parte da dieta dele. Zé chegou, como ele estava sozinho eu fui receber ele como de costume correndo e comum abraço caloroso e um beijo longo, e ele com suas mãos em minha b***a, Francisca achava bonito nosso relacionamento, não havia brigas e nem espancamento. Ela já havia me contado de trabalhar em casas onde o homem era sempre c***l. Francisca era viúva, tinha uma casa que seu marido deixou, então ela trabalhava para ajudar a renda. — Oxe que eu tava doidinha pra ver tu. - Ele me beijava lábios, eu queria subir para nos conectarmos, mas ele parecia levemente aborrecido com algo, ele me levou até o sofá onde falou. — Ana, senta aqui. Me diz, como foi seu dia? — Ah, meu dia foi começando com eu e você sabe .. depois eu merendei fui cuidar das flor, também ajudei a fazer o almoço, fui com Francisca comprar o que tava faltando, cuidei das flor e ajudei a limpar a casa. Eu comprei um negócio muito bom, picolé, tá no refrigerador. — Certo, Picolé é realmente gostoso. Não aconteceu alguma coisa que eu devia saber? - Talvez ele estivesse falando do meu curto encontro com a moça, e eu não sabia que era tão errado assim mas respondi. — Oxe eu cumprimentei uma moça, ela falou comigo e eu respondi por educação. - Ele me olhou e acariciou meu rosto com carinho. — Me disseram, que essa moça era do cabaré, é verdade? .— Oxe, eu não sabia - respondi meu amado me afastando um pouco - mas Francisca me disse depois, num durou um minuto. — Meu amor eu... - Ele respirou fundo  e voltou a me olhar mais calmo — Eu tô cansado. Olha, não converse com essas moças, Eu não gosto de por ordens em você, mas eu não quero que converse. Eu fiquei sabendo que você tava de Papinho íntimo com uma delas, não acreditei em tudo, conhecendo você deve ter sido algo bem breve mesmo, eu acredito em você. Mas, por favor não converse com essas mulheres, você pode acabar ficando m*l falada, e eu não gosto que falem m*l de você para mim nem para ninguém. — Oxe mas ela num fez nada comigo, só disse bom dia e disse que cê era bom homem. - Eu estava sem entender - Porque julgam elas? Ela faz a mesma coisa que eu faço com você, é só porque ela cobra? — Meu amor... Você é tão boa que não vê a maldade implantada... - ele retirava os sapatos junto ficando apenas de meias, se relaxando ao sofá. — eu bem que queria que tudo fosse simples, que não tivesse nada de mais nisso, afinal o corpo é dela, mas o mundo é dos homens, e para os homens ela é uma mulher r**m, desfrutável que só serve para isso, para o quarto. Eu não concordo, mas é nossa sociedade. Uma triste realidade, que eu também não concordei. mas maior parte do povo acreditava nisso, então porque este mundo condena quem faz amor antes de se casar? — Mas o que foi isso? - Ele perguntou, estávamos deitado na cama, ele totalmente nu, apenas com a coberta entre suas pernas, respirando ofegante.  Eu deitada ao seu lado, o olhando se recuperar, passava a mão sobre minha íntima suavemente. Você deve estar sem entender, eu irei explicar. Depois de nossa conversa,  eu subi um pouco triste, eu não tinha feito nada de mais e as pessoas já estavam falando coisas, ele subiu depois disso para conversar e disse que tinha um presente para mim, mas quando ele disse eu estava na cama me tocando, e o chamei. Enfim transamos fogosamente, mas eu não estava satisfeita, e isso me aborrecia, pois ele já tinha se cansado, e tentei parecer normal. — Você chegou no quarto falando safadeza.- Esse era meu argumento, ele gargalhou e se sentou na cama. — Não, eu disse que tinha um presente para te dar. - Eu sorri para ele e o dei um selinho. — Oxe, viu safadeza. - Ele se afastou, abaixando o braço pegando o terno, onde tirou de dentro uma caixinha preta. — Não, sério eu tenho isso para te dar.  - Ele abriu a caixinha, havia uma bela gargantilha de ouro com uma pedrinha pequena de diamante. Eu não entendia o valor de tal coisa, mas achava a pedrinha linda, era branca e tinha um brilho tão único, que fez meus olhos brilharem. — Oxe Zé isso é bonito por de mais. - eu sorria olhando para o brilho da pedra, era encantador. Tão pequena e aparentemente delicada, coloquei em minha mão e fiquei olhando. Aquilo me excitou e eu queria o agradecer devidamente. Já fui me aproximando o beijando pelo pescoço subindo até sua orelha. Ele por outro lado colocou as mãos em meu rosto e foi me afastando. — Espera,  calma meu amor, acabamos de fazer. HM? Espere eu tô faminto, você não tá com fome? - A pergunta que ele me fez, me fez raciocinar, eu não havia comido tão bem na merenda, mas também não tinha interesse em comer, mas não iria o desobedecer. — Sim, fome vamo comer, tem macaxeira. - Eu sorri e guardei a gargantilha,  ele me beijou no rosto  e então fui me banhar. Não foi r**m, só foi o mesmo lugar, a mesma posição, aquilo estava enjoativo, e eu queria mudar. Após me vestir e já com os cabelos apenas úmidos, na mesa de almoço, ele comia feito um touro. Macaxeira, os ovos de codorna cozidos, um copo de suco de melancia, verduras, e um belo pedaço de carne com feijão. Eu não estava com apetite, comia devagar a comida em meu prato e ele me olhou preocupado. — Você está bem? - ele perguntou então tentei sorrir. — Eu... Não tô com tanto apetite. - Ele ficou surpreso, eu não era de comer muito mas comer nada já era de mais. Ele se preocupou largando a comida, e me olhou nos olhos,em seguida abriu minha boca e perguntou se eu sentia mais alguma coisa. — Sente enjoou, alguma dor, sentiu febre enquanto eu estava fora? Por favor me diga. Alguma dor no estômago ou acima da barriga? - Ele era tão fofo, se preocupando comigo, sendo que na mente mente eu só pensava em sua piroca, o que eu diria a ele? Que preferia t*****r do que comer? Não faria isso, eu sorri e então voltei a comer, mostrando a ele que tinha apetite. — Hmmm! É uma delícia. Eu tô bem meu fi, eu só tava pensativa. - Meu amor por ele era maior que qualquer loucura, eu tinha que me manter sã, então voltei a comer, mesmo que um pouco forçado eu tinha que comer, meu José Ricardo não merecia sofrer, e eu estava bem, ainda não havia feito nenhuma loucura além de t*****r com meu marido várias vezes ao dia. Após o almoço, lavei a louça e tentei pensar em outra coisa, Zé ouvia o rádio. Passou alguns minutos, me lembrei dos picolés, então após limpar toda louça levei para sala onde ele estava, entreguei um a ele com um prato. Retirei do saquinho e fiquei olhando, me lembrando do que a moça quenga fez. Ele comia em mordidas, que bela boca ele tinha por aguentar algo tão gelado. Já eu fui enfiando vagarosamente em minha boca, e fui retirando em lentidão, o picolé se desmanchava aos poucos com calor de meus lábios e saboreava, com tais movimentos vulgares meu marido virou o rosto tirando a atenção de seu jornal de papel e olhou para mim, observando meu movimento. Eu que fechei os olhos, fazia aquilo com tanto t***o, que sentia o calor entre minhas pernas e a vontade de sentar no p*u dele  era grande. Cada movimento, uma sucção, lento e com uma sensualidade, meus lábios ficavam rosados devido ao gelo do picolé, ia derretendo e escorrendo de meus lábios, eu usava o prato para não cair em meu vestido, eu finalmente abri meus olhos e olhei para ele, passei a lingua envolta de meus lábios limpando qual estava melada com o picolé que era branco, eu sorri para ele, pois olhei para sua calça e vi seu delicioso volume. — Zé  que safadeza meu fi tá pensando? - Ele no momento não se tocou, o picolé estava derretendo em sua mão, eu então vi que o meu estava derretendo muito, passei os.labios.nas laterais esfregando o picolé em minha boca. Depois mordi ele comendo  a metade e coloquei o restante no prato, José engoliu saliva enquanto me olhava. Seus olhos chegavam a brilhar, ele me observava com tanta atenção que eu já estava um tanto sem graça. — Posso chupar o seu? - Ele me olhou arregalando os olhos e depois voltou mais para a realidade enquanto eu lambia os dedos —,Ah? - Eu sorri para ele,então o respondi. — O picolé. Posso chupar o seu? - Ele então cruzou as pernas, e eu sorri. Tirei minha calcinha na frente dele sem levantar meu vestido, me aproximei dele que sentado em sua poltrona, o fiz descruzar as pernas, fiquei de joelhos com ambos a um lado dele e abri sua calça, com carinho peguei em seu m****o, que já estava rígido e fui me abaixando devagar, me sentando encaixando em minha v****a. Abri a boca e ele veio com o picolé entre meus lábios. Vagarosamente ele fazia os movimentos com a mão, ele suspirava junto a mim. Um arrepio de t***o me percorreu ao corpo, movi meus quadris lentamente  rebolando de forma circular, e com a boca eu chupava aquele picolé, me lambuzando  bastante.  Eu gemia com aquele picolé em minha boca, junto de t***o, apertava meus s***s para que se visse, estava tão grosso, tão rígido diferente do comum, parecia que aquilo realmente  era gostoso.  Ele moveu seu quadril levantando contra o meu, e eu podia sentir, finalmente algo novo, algo diferente. Embora a posição fosse a mesma, estávamos na sala, em outro cômodo. E sim, eu sentia me livre. Quanto mais eu quicava em seu colo, mais eu desejava que aquilo durasse. O picolé acabou e eu o beijei, um beijo doce com sabor de milho verde, igual ao do picolé. Por questões de seis minutos, até de gozar dentro de mim, e eu atingi um certo nível de prazer e descobri que era isso que eu precisava, fazer em lugares diferentes, mais arriscados, era isso que me dava imenso prazer. Eu não imaginava que chupar.um picolé na frente de meu marido, causaria algo tão forte nele e em mim, o que nos tornou mais ligados ainda.
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