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2683 Words
Por Christian Eu não sou particularmente fã de televisão, na verdade é algo completamente fora da minha vida. Por que assistir televisão quando podemos fazer algo melhor? Bom, aqui estou eu, ao lado de Anastácia que está comendo sua comida gordurosa, eu nunca vi alguém comer assim, não sei como cabe mais e mais comida, acho que mais tarde ela irá passar m*l, eu já disse isso a ela, mas a mesma não me escuta. Agora voltando, eu estou do lado de Anastácia que come mais, eu um elefante assistindo TV, um programa que ela gosta. Nós poderíamos estar fazendo algo melhor, muito melhor, que envolve nossos corpos fazendo suor, eu até já tentei fazer uma investida e pela primeira vez ela me negou sexo! Devo dizer que não gosto de levar nãos. Até porque ninguém n**a para mim! Ela disse que se eu não ficar quieto era para eu ir embora! Então resolvi ficar quieto porque eu não queria ir embora, na verdade eu gosto muito da companhia de Anastácia, mas parece que não gosta tanto assim da minha. Sou tirado dos meus devaneios quando meu celular começa a vibrar no meu bolso traseiro, me levanto do sofá, mas Anastácia não tira os olhos da TV, incrível! —_Grey. —_Senhor, é Welch, temos uma noticia alarmante. O senhor terá que vir resolver. —_Fale Welch. – não acredito, já é noite, eu nunca fiquei na minha empresa a noite, a não ser quando eu comecei ela. —_A Srta. Willians acabou de dar entrada no hospital, uma overdose de remédios. – respiro fundo e passo a mão no meu rosto, merda! —_Eu estou indo. – volto para Anastácia que agora olha para mim. __Tenho que ir, surgiu um problema. – ela assente e volta seu olhar para a TV. Vou até ela e lhe dou um profundo beijo, sinto sabor de queijo e isso me faz querer rir. —_Até mais, Christian. (...) Entro no hospital geral de Seattle e vejo um enfermeiro na recepção. —_Por favor, a Srta. Leila Willians? —_Qual o grau de parentesco? —_Irmão. – minto. —_Sala 230, segundo andar. – pego o elevador e paro na porta com o numero 230 e abro. Leila está lá pálida, mais magra e seus olhos transmitem cansaço, ela olha para fora da janela, o anoitecer. Quando ela se dar conta da minha presença ela se vira para mim. —_Christian, o que está fazendo aqui? —_Porque você tomou remédios, Leila? Você queria morrer? – de pálida suas faces vão para vermelho. —_Eu não sei, eu só sei que eu quero meu filho de volta e acho que morrendo vai ser o melhor jeito de vê-lo. – bufo, eu estou cansado disso! Não era nem para eu estar aqui cuidando dela! Cadê a p***a da família dela?! —_Onde está a sua família, Leila? —_Em casa. – não me diga! —_Eu vou contatar sua família, eles precisam cuidar de você. – com isso deixo-a sozinha no quarto e ligo para Welch que me atende prontamente. __Quero que você contate a família da Srta. Willians. Deixem saber de seu estado e peça para virem busca-la. – desligo e vejo que um médico iria entrar no quarto de Leila, mas interrompo-o. __Você está cuidando do caso da minha irmã? – finjo novamente. —_Sim. —_Quando ela vai poder sair daqui? —_Hoje, já fizemos a lavagem estomacal, esta tudo bem. – assinto. (...) —_Leila, durma em um quarto de hospedes, qualquer coisa é só me chamar. – viro-me para ir para o meu quarto, mas Leila me chama. —_Christian, eu posso saber por que você está fazendo tudo isso por mim? Até parece que se importa mais comigo do que deveria. – vejo esperança crescer em seu olhar, mas trato de cortar imediatamente. —_Não pense outras coisas, Leila, eu estou apenas ajudando um ser humano, se fosse outra pessoa eu faria a mesma coisa. – vejo-a murchar em seu lugar, mas era preciso dizer isso __Não posso saber como você se sente eu nunca perdi um filho – até porque não pretendo ter __Mas você precisa se recuperar, criar uma nova vida, encontrar alguém e ser feliz com ele. —_A pessoa que eu quero não quer ser feliz comigo. – e nesse momento eu sei que ela está falando de mim. —_A pessoa que você quer já é feliz com outra. – se fosse possível ela murchou mais ainda __Vá descansar Leila, sua família em breve chegara a Seattle. – vou para o meu quarto e tranco a porta, Leila pode ser louca as vezes. (...) Por Anastácia Acordo e não quero sair da cama. Sei que tenho que trabalhar e compromissos, mas na verdade eu queria poder mandar todos para o ar. Mas nesse assim faço minha habitual higiene, visto minha habitual roupa e vou para a empresa. Consigo concertar tudo o que eu perdi ontem, já que fiquei tempo demais na cama de Christian. Consegui remarcar a reunião importante que eu perdi. Antes que eu perceba já são sete horas da noite, posso ficar até mais tarde, mas eu não tenho mais nada atrasado, com isso resolvo ir até Christian e ter uma noite de sexo enlouquecedor. Chego ao Escala e vejo Taylor, seu segurança saindo de um Suv preto. —_Taylor, você vai subir? —_Sim, Srta. Steele. – acompanho Taylor e encontro Christian jantando na cozinha, ele ainda não percebeu minha presença, mas ouço a voz de uma mulher falando alto. —_Christian, o jantar está pronto? – uma mulher com uma camisola desce e eu fico pasma. —_Sim. – Christian se vira para trás e me vê. Ele fica estático no lugar. A mulher desce as escadas e para na minha frente, ela sorri para mim, mas não do tipo malicioso, ela apenas sorri. —_Sou Leila. – assinto e me viro de volta para o elevador. —_Anastácia, espere! – ouço a voz de Christian me chamando e ouço seus passos, mas graças a Deus a porta do elevador se fechou mais rápida. Espere uma ova! Eu não acredito que eu simplesmente acreditei quando ele me disse que era só nos dois. Mas homens como Christian são mentirosos e só sabem usar os corpos de mulheres para o seu prazer. E p***a, isso me dá raiva! Ligo o meu carro e saio daquele lugar o mais rápido possível. O que me salva é que eu não tenho sentimentos por ele. Quer dizer, eu tenho! Mas não profundos e é isso que me salva. Pois, nesse momento eu não sinto dor e sim indignação comigo mesma por ter acreditado nele, apenas pelo sexo ser bom. Ao invés de voltar para a minha casa vou para o apartamento de Kate, minha amiga que me abandonou ultimamente, na verdade eu não sei quem abandonou quem. Chego e já me vejo batendo em sua porta, ela abre e está de pijamas, mas vamos mudar isso. —_Oi Kate, esqueceu de mim? —_Não né Ana, apenas estava... —_Ocupada. – digo por ela e entro em seu apartamento __Eu vim porque hoje nós vamos sair! —_O que? – pergunta Kate confusa __Sair? Mas eu não estou com animo para sair. —_Então, vá arranjar animo em algum lugar, porque nos vamos sair e você precisa me emprestar uma roupa. (...) —_Eu quero mais uma dessa bebida de framboesa. – grito para o barmen por causa da musica ele assente. —_Ana, eu acho melhor você ir devagar, as bebidas doces são as piores, tem muito álcool. – Kate é a sóbria hoje, quando na verdade sempre sou eu. —_Relaxa Kate. – minha bebida chega e eu bebo tudo de uma vez fazendo minha cabeça doer. __Eu vou dançar você vai ficar aí? – já sinto o meu corpo mais do que leve e minha cabeça zanzando. —_Não, vai você. – ela grita. Kate está muito estranha, mas não digo isso a ela. Vou para o meio da pista de dança, meus quadris se mexem automaticamente, sinto dois pares de mãos na minha cintura, mas não ligo me viro e vejo um homem loiro bonito, sem prensar ataco seus lábios, o loiro me beija de volta, ele agarra minha b***a e deixo-o me beijar, quando sinto sua ereção me afasto e saio de perto dele. Volto a dançar e vejo um homem dançando sozinho, ele tem cabelos pretos é muito gostoso. Começo a dançar sensualmente perto dele e logo ele me agarra, em questão de segundos eu me deixo levar e sua boca está na minha. E assim eu passo não sei quanto tempo beijando homens aleatórios. —_Já chega Ana. – Kate me puxa para fora da pista de dança e eu olho para ela. —_O que foi? – pergunto, acho que estou bêbada. —_Ana, o que é isso? Você está beijando vários homens! Você nunca fez isso, vamos embora agora! – e deixo Kate me levar, eu só quero dormir. (...) Por Christian —_Anastácia, abre essa porta agora! – soco a porta dela, mas ela não me atende! p***a!__ Anastácia, Leila é minha amiga, você está imaginando coisas, nem me deixou explicar. – falo mais nada vem, nem um ruído __Anastácia, eu juro por Deus que eu vou ficar aqui até você abrir a porta! – grito. Não sei quando tempo eu fiquei, mas vejo duas mulheres andando em direção a casa, vejo uma loira e uma Anastácia muito alegre. __Anastácia p***a, eu estava preocupado com você! – ela olha para mim e sorrir e olho para a sua amiga. —_Ela bebeu um pouco além da conta e você deve ser o Christian, Elliot me falou de você, foi você que deixou minha amiga assim? —_Olha Kate, minha amiga está em casa porque teve uma overdose. —_Meu Deus! – exclama Kate. —_E Anastácia foi até lá e imaginou coisas que não tinha! —_Olha, eu preciso ir, você cuida dela e escove os dentes dela. —_Porque? – pergunto confuso. —_Porque essa daí beijou mais homens do que eu na minha vida hoje. – sinto meu temperamento subir, estou com raiva, eu quero chutar alguma coisa! Assinto e Kate se vai, olho para Anastácia que não está mais do meu lado. Vejo a porta aberta e entro. Vejo-a dançando na sala. Mas isso não vai ficar assim! Como ela pôde beijar outros?! Ela é minha! —_Anastácia. – chamo ameaçadoramente e ela para o que estava fazendo e me olha. —_O que você está fazendo aqui? —_Aparentemente cuidando de você e da sua boca suja. – pego-a pelo braço e passo de porta em porta tentando achar seu quarto e finalmente acho e jogo-a na cama pouco me importando com a força. Anastácia merece! —_Ai Christian. – fala passando a mão no braço. —_Você é uma v***a! – eu falo. —_O que? Eu não sou uma v***a, você que é um vadio! – ela aponta para mim. —_Se não fosse sua amiga você estaria provavelmente na cama de algum homem aleatório. – acuso-a, quando ela vai entender que é só minha? —_Não, você está muito errado, quando eu sentia a ereção deles eu me afastava. Ok, ninguém beijava como você. – Deus, o que eu sinto agora vai além de mim, pela primeira vez eu quis bater em uma mulher na minha vida. —_Eu não acredito nisso Anastácia, fecha sua bca se não eu não me responsabilizo pelos meus atos! – então ela prontamente fecha, pego-a e coloco-a no banho gelado. Depois disso coloco uma calcinha nela e faço-a deitar debaixo das cobertas, ela está mais lúcida. —_O que aquela mulher estava fazendo na sua casa? – ela me pergunta, seu espirito bêbado já se foi. —_Ela teve uma overdose de remédios, Anastácia. —_E você já dormiu com ela? —_Você quer mesmo saber? – pergunto arqueando uma sobrancelha. —_Sua resposta já diz. —_Seus atos de hoje foram infantis. – bufo. —_E você queria que eu pensasse o que? Uma mulher de camisola está na sua casa, obviamente confortável, alias uma mulher que você já fodeu! —_Pare com isso, você não é a vitima aqui, não quando você é minha e fica beijando outros homens! – Deus, eu não consigo tirar isso da minha cabeça __Deveria escovar seus dentes até a sua gengiva sangrar. —_Seu bruto! – ela vira as costas, ela se vira quando eu estava falando com ela! Viro-a de costas para a cama deixando seus s***s a mostra. —_Não vire as costas para mim! – mergulho em sua bica, beijando-a, até que a maldita morde meus lábios arrancando sangue, mas eu apenas sorrio. Viro-a brutalmente de barriga para baixo fazendo-a ficar de costas para mim e arranco sua calcinha. Apenas ouço Anastácia ofegar. Abaixo o zíper da minha jeans e tiro meu p*u para fora e antes que Anastácia possa dizer algo eu entro profundamente dentro dela, tirando um gemido estrangulado de sua boca. Pego seu corpo e faço suas costas ficar de encontro ao meu peito e começo a socar violentamente dentro dela não deixando espaço para nada, enfiava forte e apenas ouço-a falar. —_Christian, dói. Mas eu não paro, na verdade quero descontar nela toda a frustração que eu sinto! Apenas imaginar sua boca na de outro homem... Coloco-a de quatro e continuo, mas dessa vez enquanto a penetro dou vários tapas não medindo esforços, apenas dava tapas o mais forte que eu podia. —_Christian! O que está fazendo? —_Eu estou com uma p**a raiva de você, Anastácia. – digo em seu ouvido e continuo socando dentro dela mais e mais e mais... Levo minha mão e brinco com meu dedo em seu ânus. —_Nem pense nisso, Christian! – ouço-a dizer. —_Relaxe, eu não vou fazer isso quando estiver com raiva. – minhas mãos vão para os seus s***s e os aperto forte __ Sabe, mesmo que você diga que dói Anastácia, eu posso sentir o quanto está molhada. – digo enquanto meto nela. Sinto meu orgasmo começar pela minha espinha e jorrar dentro dele, quente e grosso. Saio de dentro dela e deixo meu corpo cair ao seu lado. Olho para meu belo trabalho de artes. Sua b***a não está vermelha e sim escarlate, um profundo vermelho sangue. Seus s***s estão com as marcas dos meus dedos, mas quando olho para o seu rosto ele esta sombrio, na verdade ela não quer nem olhar para mim. __O que foi? —_Você abusou do meu corpo, pois foi isso que você fez! E nem me deixou gozar! —_Eu posso resolver isso. – desço minha mão para sua v****a, mas ela me para. —_Não, está doendo. – droga, eu queria ensina-la uma lição, mas não queria que ficasse ferida. Desço minha cabeça até a sua v****a __Eu disse não, Christian. —_Relaxe, não vai doer. – olho sua v****a, ela está muito vermelha e dilatada. Assopro levemente e começo a chupar seu c******s, tiro minha boca e faço uma massagem leve. Olho para Anastácia, seus olhos estão fechados absorvendo o prazer. Esfrego um pouco mais forte e ela goza, tiro meus dedos e absorvo seu g**o com a minha boa. Subo e encaro Anastácia. __Melhor? – ela assente. __Saiba que você é minha! – lhe digo com firmeza __Minha e só minha, eu promete ser monógamo e assim será, eu espero o mesmo de você. —_Eu apenas estava com raiva de ver outra em sua casa. —_Não precisa se sentir insegura, eu quero apenas você. —_Oh, sempre que eu ver uma coisa que eu não gosto eu não vou sair correndo, eu vou exigir explicações. – Anastácia diz mais para si mesma. —_Isso. – lhe dou um beijo carinhoso. —_Estou com sono. – Anastácia diz. —_Durma. – me aconchego junto a ela e deixo o sono me levar.  
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