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1286 Words
Por Anastácia. Acordo quente, muito quente. Eu já sei quem esta me mantendo aquecida, pois sinto seu p*u cutucando minha b***a. Me desvencilho de Christian e olho o relógio de sua cabeceira. p**a merda, 8:05. Cato minhas roupas do chão e vou andando e ao mesmo tempo tentando por minha roupa. Finalmente consigo e graças a deus o elevador de Christian esta aberto, desço para o subsolo e entro em meu amado carro e dirijo ate minha casa. Tomo um banho correndo e me visto para ir para a empresa. Era para eu estar lá as 7:00. (...) Por Christian Dou um pulo na cama, sonhei que estava caindo. Olho para o lado e não encontro Anastácia, onde que ela esta? Olho para o meu relógio na cabeceira e c*****o. Pulo da cama e vou para o banheiro tomando o banho mais rápido da minha vida. Visto meu terno e saio do quarto sem me olhar no espelho. É quase dez horas. – Senhor Grey, o sen... – Hoje não. - Já sei o que Gail vai perguntar. "Senhor Grey ira querer seu café da manhã agora?" Chega ser até irritante ouvir essa pergunta todo santo dia. Saio em disparada para o subsolo, e ao entrar noto que o carro de Anastácia não esta lá. E essa bruxinha nem me acordou. Ela sabe que eu tenho que dirigir uma empresa assim como ela. (...) Por Anastácia – Pai fale logo o que você quer falar. - Digo já cansada de seu suspense. Hoje não esta sendo meu dia, perdi uma reunião importante, derrubei café em minha blusa, quase cai de meus saltos e para ajudar estou com a cabeça estourando antes do meio dia. – Sua mãe esta grávida. - Levanto a cabeça rapidamente não me importando com a pontada de dor. Meu pai me ligou, me chamou para almoçar para me dizer que, minha mãe fodida por todos esta grávida? – Você esta brincando comigo ne?. - Faço uma cara de descrença, isso só pode ser uma piada. – Não Anastácia, eu não brincaria com algo assim, sua mãe esta grávida. – Esse filho é seu?. - Meu pai faz uma cara de indignação. A qual é. – Não acredito que você me fez essa pergunta Anastácia. É claro que sim! – E como você sabe?. - Replico. – Eu a monitoro desde a época em que eu soube que ela me traia, desde então eu sou o único homem em sua vida. – Eu não sei mais o que dizer pai. - E dizer o que? Eu já disse tantas vezes para ele se divorciar dela, mas eu não sei o que prendeu ele a ela todos esses anos, agora vai ter mais um filho. – Apenas diga que esta feliz pelo seu irmão ou irmã que esta a caminho. – Eu estou feliz, apenas não estou feliz por ela, pensei que ela não poderia mais ter filhos depois daquele aborto que a encheu de complicações. Na verdade Deus deveria ter negado a capacidade dela ter filhos. Meu pai me olha com raiva, como se fosse me bater, mas eu estou pouco me lixando. – Anastácia... - Ele diz ameaçadoramente, mas eu não posso me importar menos. – Eu não acredito que você estava tentando ter um filho com ela. - Agora quem esta indignado nessa p***a sou eu. - Você deveria sentir raiva dela e não solidariedade, pois anos atrás ela matou seu filho para ficar com o amante. - Falo baixo por estarmos em um restaurante, mas eu estou com tanta raiva que poderia gritar. Meu corpo esta em plena combustão nesse momento. Jogo meu guardanapo na mesa e saio sem olhar para o meu pai. Mas ao invés de voltar para a empresa eu vou para casa. Por hoje chega. (...) Por Christian Graças a deus não tinha nenhuma reunião marcada para hoje. Para falar a verdade não tinha muita coisa a fazer. Por isso fiz tudo o que tinha de fazer e fui malhar já que não tenho tido tempo. Chego em casa e tomo um banho tirando todo o suor do meu corpo. Resolvo ligar para Anastácia, mas a mesma não me atende. Por isso contato Welch para descobrir onde Anastácia mora. (...) Por Anastácia Fico na cama pensando no dia de hoje, nas reviravoltas. Sei que a minha vida vai mudar com a chegada desse bebe, apesar de tudo ele é meu irmão ou irmã, não tem culpa de sair dentro de alguém como ela. Meu celular começa a tocar e olho o identificador de chamadas. É Christian, mas deixo tocando, hoje eu não estou a fim. (...) Acordo num solavanco, minha campainha toca insistentemente, quem é esse louco? Ando com raiva ate a porta, esse só pode ser o meu dia. Abro o a porta e me deparo com Christian. O que? Como ele sabe onde eu moro? – Christian, o que você esta fazendo aqui? – Não é obvio, vim te ver. - diz ele fazendo uma cara de "dã" – Como você sabe onde eu moro? – Pesquisas Anastácia. – O que? Você mandou pesquisar sobre a minha vida?. - meu ponto de indignação hoje chegou ao máximo. - Você é louco? – Ultimamente não. Então não posso entrar? Você já conhece minha casa, agora quero conhecer a sua. – Olha Christian, por que você não volta amanha?. - Mas ele faz ao contrario, o maldito entra na minha casa sem minha permissão, nem educação tem. Fecho a porta e sigo-o, ele olha para minha casa. – Sua casa é muito bonita, uma casa viva, cheia de cores. – E a sua parece um cemitério. - e olha que eu não estou brincando, tudo é de arenito preto e alguns detalhes cinzas – Muito engraçado - ele diz - Por que você não me atendeu. – Por que eu estava dormindo. – Você esta com cara de quem esta com sono. – É por que eu estou, olha Christian, vai embora e volta amanha, hoje não esta sendo um dia muito bom. – E por que não? - Christian se aproxima ficando na minha frente. – Por que eu perdi uma reunião seria, e fora os desastres acontecidos. – E o que eu posso fazer para melhorar. Eu realmente ia dizer que ir embora iria me fazer melhor, mas eu pensei bem antes de falar. – Eu quero que você me traga pizza, amburguer e coca-cola - ele me olha pasmo. – Você quer mesmo essas coisas? – E você acha que eu estou brincando? – Ok, eu já volto. (...) Christian volta com uma pizza metade queijo metade frango e com três amburguers triplo. Mas espero-o entrar e pego as sacolas de sua mão e levo para a sala. Coloco tudo na mesinha e ligo a TV. Esta passando The Walking Dead. – Obrigado Christian, agora pode ir embora. - Dou-lhe um selinho e me jogo no sofá. – O que? – Muito obrigado por ir comprar, mas esta na hora de ir. – Não mesmo. - ele faz uma cara de indignado e ofendido - Você me usou. – Claro que sim - digo de boca cheia comendo um amburguer - Eu sempre uso você - digo de forma maliciosa, mas não sei como saiu por estar com a boca cheia - Espera ai, vai ainda não, você precisa me dizer onde você comprou isso, é muito bom. – Você esta louca Anastácia. Ele se joga do meu lado do sofá e me diz. – Você não vai se livrar de mim assim tão fácil. Abro minha boca. Como assim não? Essa é aminha casa. – E fecha essa boca, isso é nojento.
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