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2742 Words
Bruno Narrando: Depois de ter ido tomar sorvete com a Ana, aquela guria não saiu da minha cabeça por um bom tempo, até o Renan meu irmão mais novo percebeu. Renan: Qual é Bruno, quem é dessa vez? Bruno: Quem o que ? Renan: A doida que te quis. Bruno: Calado muleque, o nome dela é Ana, eu encontrei com ela naquele bar que eu vou todo dia de manhã pra tomar café, ela foi tomar um suco e nós se encontramos lá. Renan: Ela é gostosa igual a Renata? Bruno: Não sei, nunca reparei no corpo dela, sabe os olhos dela são enormes bem brilhosos, e o sorriso é largo, parece que ela sorri de propósito pra me deixar sem graça. Renan: Ta apaixonado, ferrou. Bruno: Cala essa sua boca, mas mudando de assunto e a Carlinha? Renan: Não deu em nada, ela é muito meiga. Na real eu queria realmente mudar de assunto para não falar mais da Ana, não que eu não gostasse de falar dela, é que talvez eu poderia realmente sentindo algo por ela, mas nada concreto, afinal nem chegamos a trocar tantos beijos, e eu já estava assim. Depois do sorvete ela foi para a casa cuidar da Camile a mãe dela não parecia muito bem pelo telefone, mas não me importei muito. Ana Narrando: Minha mãe havia me ligado no meio do meu encontro com o Bruno, parecia desesperada, então corri para casa para ficar com a minha irmã novamente, ela dormiu a tarde inteira, enquanto eu cozinhava algumas delicias, planejada desta vez fazer eu a surpresa para o bruno, havia salada de frutas, bolo de cenoura, e chocolate, havia suco, refrigerante, tinha até comprado sorvete, e para sair um pouco de doce fiz um fricassê de frango, e fiz arroz soltinho, havia salada, e vinho tinto. Camile iria dormir em casa comigo esta noite, tomei um banho, e coloquei uma blusa bem larga preta, e um shorts de pijama, prendi o cabelo, e dei um banho na garota, ela ficou de pijama, quando resolvi criar coragem de ligar para o Bruno, minha mãe chega, toda assustada, com os olhos inchados, presumo que chorou o dia todo, ela parecia mais triste do que normal, até parecia que alguém havia morrido, então ela gritou com a Camile. Marisa: Camile, já para o quarto, AGORA. Ela foi então com os olhinhos arregalados, e com o Romeu no colo. Ana: Que foi? Marisa: Seu pai, aquele i****a cachorro, filho de uma mãe. Ana: Se acalma, espera ai. Fui até a cozinha peguei um copo de água com açúcar e dei para ela beber, setamos no sofá e as palavras foram cuspidas de sua boca Marisa: Seu pai me traiu com a Claudinha, eu descobri hoje, ela estava muito quieta comigo, nem falava muito sobre o Ricardo o marido dela, seu pai saia todos os dias os mesmo horários, e dizia que ia trabalhar até mesmo nos domingos, eu liguei no trabalho dele, e descobri que ele tinha pego um adiantamento de salario, ele disse que iria pagar uns remédios da Camile, mas eu descobri que ele comprou um vestido caríssimo para aquela v***a. Ana: Não sei o que devo te falar. Marisa: Nada só escuta, e me dê seu ombro pra mim chorar. Ana: Tudo bem, venha cá meu amor. Abracei-a como ela fazia comigo quando era pequena e tinha medo de monstros, ou quando meu pai chegava bêbado e queria bater em mim, por motivos x. Marisa: Eu não sei o que faço. Ana: Quer que a Camile fique aqui um tempo?, até você ficar bem? Marisa: Vou pra casa de sua avó. Ana: Ta tudo bem, eu cuido dela aqui, prometo viu. Ver ela chorar era horrível, doía em mim. Ana Narrando: A comida já estava na mesa, meus planos haviam acabado, então coloquei o prato da Camile e o da minha mãe, ela não comeu muito, e saiu em seguida para ir arrumar a mala, iria passar apenas 7 dias na vovó. Recebi uma ligação de Bruno logo depois que Camile havia dormido, estava vendo filme, e ele me ligou. Bruno: Oi. Ana: Oi. Bruno: Você não parece muito bem. Ana: Aconteceu algumas coisas, com minha mãe, eu havia preparado um jantar aqui em casa, mas foi tudo de repente. Bruno: Quer que eu vá ai?, ainda não jantei, não me importo de comer sobras requentadas. Ana: Você vem? Bruno: Claro. Ana: Minha irmã está dormindo, então não vamos poder falar muito alto. Bruno: Não me importo, em 15 minutos eu estou ai. fim da ligação. Ele realmente chegou no horário, esquentei a comida, ele a devorou como se realmente não estivesse comido, servi o vinho, e contei a ele o que havia acontecido, e comecei a chorar, não sei porque as lágrimas caiam sem minha permissão, ele puxou a cadeira do meu lado, e me abraçou. Bruno: Vou te contar uma história. Ana: Ta bom. Bruno: Quando eu tinha 6 anos, meu pai foi embora com outra mulher, minha mãe ficou tão doente, doente mesmo, os médicos diagnosticaram depressão, e depois de um més ela se matou, encontrei ela no banheiro com duas cartas, uma para mim ler na mesma hora que eu encontrasse ela, e outra dizendo que havia mais cartas em uma gaveta, tinha muitas cartas, para mim ler para meu primeiro filho, tinha carta pra mim ler no meu casamento, carta da faculdade, carta de 15 anos, e por ai vai, no total ela escreveu 44 cartas, e eu não abri todas, já meu pai foi morar com essa mulher que engravidou assim que meu pai foi embora, e assim nasceu meu irmão Renan, meu pai não esqueceu que eu existia nem quando minha mãe se foi, o velório foi cheio de parentes, meu pai foi depois, e eu ouvi ele dizendo algumas coisas para minha mãe, nada se declarando, mas ele disse, foi incrível, minha mãe se foi, e eu ganhei um anjo, perdi todo afeto de mãe, mas meu pai sempre esteve comigo, hoje em dia eu amo minha madrasta, e meu irmão, ela é um anjo também, e no meio dessas 44 cartas ela escreveu para a Yasmim, que é a mulher do meu pai, então sua mãe esta no mesmo rumo que o meu, sozinha, mas ela ainda tem você. Ana: É eu sei que ela tem, mas e eu? Tenho quem? Bruno: você tem a mim, você tem a sua irmã,agora é com você. Ana: Fica aqui comigo hoje? Bruno: Fico. Nós arrumamos a minha cama, e eu me vesti, ele me abraçou e me ouviu chorar, assim dormi com ele fazendo carinho no meu cabelo, e ouvindo como foi o dia dele. Acordei já era 11hrs, com a Camile pulando em cima de mim e do Bruno. Camile: Eu to com fomeeeeee, acorda Tata. Ana: Gulosaaaaa, deixa eu acordar. Camile: Quem é você? Bruno: Sou o amigo da Tata. ele olhou pra mim e sorriu, retribui o sorriso, e levantei para preparar o café, havia bolo, fiz café preto pois sabia que o Bruno gostava, preparei a mesa, ele estava sem camisa, e deu para ver exatamente como seu corpo era. Bruno: Bom dia meninas. Camile mostrou todos seus brinquedos para o Bruno. Ana: Você já tem que ir?. Tínhamos acabado de tomar café, e ele estava vendo desenho com a Camile, que estava deitada no seu colo. Bruno: Não tenho que ir, mas você quer que eu vá? Ana: Claro que não, é que vai vir uma amiga aqui com o namorado dela, achei que você iria se incomodar. Bruno: Não me importo, fique tranquila. Assim que ele fechou a boca a campainha tocou. Ana: Não morre mais. Abri a porta, e a Giovana entrou com o Hugo. Giovana: Amigaaaaaa, que saudades. Ela pulou em mim e ficou envergonhada depois que percebeu que o Bruno estava sentado com a Camile. Ana: Giovana este é o Bruno, meu amigo, e Bruno está é minha melhor amiga, esse é o Hugo, ele vai fazer uma comida Baiana para nós, uma farofa e uma feijoada bem gostosa. Bruno: Então temos um baiano aqui? Hugo: Não eu sou daqui de Curitiba mesmo, estou cursando gastronomia, então como a Gio esta com vontade e a Aninha propôs fazer aqui, porque não né, aliais muito prazer. Bruno: Se você vai fazer, eu pelo menos te ajudo, bora lá. Bruno me surpreendeu quando levantou e me deu um selinho demorado e molhado, corei no mesmo instante, e contei tudo o que havia acontecido durante o tempo que não nos víamos, ela ficou chocada, e me falou para contratar uma pisciologa para a pequena Camile que no momento estava brincando com umas crianças no playground do prédio, e com a baba de um deles que disse que cuidaria dela. Assim que eles foram embora, lavei a louça junto com o Bruno, ele me sujou muito de sabão, a tarde foi sossegada nada de muitas pessoas enchendo o saco ligando toda hora, e nada de trabalho, Camile pediu para dormir na casa da amiguinha dela que era no 3° andar, deixei ela ir contando que até as 11 horas ela estaria em casa para ir a escola. Bruno: Já é 23hrs, amanhã eu trabalho. Ana: Quer dormir aqui de novo? Bruno Narrando: Como iria negar um convite daqueles, afinal fiquei com ela a tarde toda, o Hugo era boa pinta. Hugo: E ai?, estão juntos a quanto tempo? Bruno: 2 semanas. Hugo: Nossa é recente, você não sabe o quanto essa menina come rs. O dia foi ótimo, e não houve como dizer não, pois não querida dizer, então a beijei, beijei muito, senti seus lábios contra os meus, eram macios, eram cheio de mistério, segurei ela pela cintura, coloquei suas pernas na minha cintura, e a levei no colo até a cama, deitei por cima dela, e tudo começou a esquentar, ela tirou a minha blusa, e a jogou longe, beijou meu pescoço e pude ouvir sua respiração ofegante, tirei sua blusa, e desabotoei seu sutiã, cai de boca em seus s***s médios, com o bico rosado e durinhos, ela fechou os olhos e suspirou, ainda com as pernas na minha cintura, ela tirou meu shorts e minha cueca, deixando meu m****o rosando em sua coxa, tirei uma calcinha e seu shorts, abri suas pernas e a chupei, ela soltou um gemido alto e abafado ao mesmo tempo, ela não aguentou por muito tempo e disse alto, ou melhor implorando. Ana: Vem Bruno. subi o mais rápido possível e introduzi meu m****o na sua bct, fiz alguns movimentos vai e vem ouvindo seu gemido em meu ouvido, fiquei louco ou ver que ela estava gostando, aumentei o ritmo e fui bombando mais forte, ela gemia o mais gostoso que poderia, pois estava me deixando mais exitado que o normal, a coloquei de lado, coloquei na entrada na bct dela, e fui bombando com mais força, até ouvir seu gemido de dor, conclui que estava gostoso pois ela não pediu para parar, com uma mão segurando um seio e a outra apertando sua cintura, ela pediu para irmos de quatro e deixar a luz acesa, e novamente ela acendeu mais ainda meu desejo por ela, assim que vi aquela b***a empinada para mim não resisti e deu um tapa bem forte, fazendo ela soltar um palavrão, sorri, e coloquei novamente nela, fazendo muitos movimentos, estava quase gozando quando ela me disse Ana: Vem por cima Bruno. Assim fiz como ela queria, fui por cima e penetrei nela. Ana: Vou gozar, vou go... Ela tirou as pernas de mim, e finalmente gozei em sua boca, ela foi até o banheiro, e voltou com o halito cheirando menta, conversamos um tempo até eu cair no sono primeiro que ela, estava cansado e teria muitas papeladas para resolver amanhã Ana narrando: Assim que acordei o Bruno não estava mais em casa, havia um bilhete com uma letra tremida com a caneta azul, escrito. “Fui trabalhar te ligo na hora que for almoçar um grande beijo” Me espreguicei e fui para a cozinha, fiz almoço, iria trabalhar apenas de tarde hoje, terminei o almoço e fui buscar a Camile na casa da amiguinha, dei banho na mesma, e tomei o meu, enquanto ela estava almoçando, troquei a mesma para a aula, peguei sua mochilinha ea deixei vendo televisão enquanto colocava minha calça jeans, e uma blusa branca, vesti meu all star branco, peguei minha mochila, penteei o cabelo, e passei um batom mais claro, deixei Camile na escola, e fui para o trabalho, recebi uma ligação da Giovana mas nada muito sério. Giovana: Não pude ir trabalhar hoje de manhã, borá ir pra balada quinta? Ana: Não dá, só sábado, borá? Giovana: Vamos sim, leva o seu mozão. Ana: Giovana, eu já disse que não tenho nada com o Bruno. Giovana: Mesmo assim, tchau, vou no medico. Minha semana foi ótima, eu e Bruno trocamos algumas mensagens, e eu já havia falado sobre a balada, ele disse que iria me pegar as 23h30, então teria muito tempo para me arrumar, minha mãe havia voltado antes do previsto, pegou a Camile, e cortou o cabelo, fez até uma tatuagem, ela estava decidida a mudar, e eu concordava com tudo que ela havia dito, já era 18hrs e a Giovana já havia chegado. Giovana: O Hugo disse que não se importa se eu dançar a noite toda. Ana: E nem tem que se importar, você só tem que respeitar ele, mas em... qual vestido eu vou?, e qual salto? Giovana: Vestido preto é muito previsível, vestido vermelho é ousado, vestido rosa é brega. Ana: Até porque eu não tenho nenhum vestido rosa né Giovana. Giovana: Bom eu vou de saia de oncinha e uma blusa preta, com um salto azul escuro. Ana: Ótimo assim eu não vou igual a tu, você ja trouxe toda sua roupa? Giovana: Trouxe sim, vou dormir no Hugo, e tenho tudo o que preciso lá. Ana: Tá bom então, bora comer alguma coisa, e se arrumar. Giovana e eu comemos algumas porcarias que havia no armário, tomamos coca cola, e ficamos conversando sobre o trabalho, sobre a sogra dela, cunhada, e tals. Ana: já sei a roupa que vou. Tomei banho, fiz baby liss nas pontas do cabelo, deixei a franja para trás, coloquei minha roupa, e passei uma maquiagem bem ousada com um batom vermelho realçando meus lábios, passei perfume, e peguei minha bolsa preta de lado. Ao descer com a Giovana vimos o Bruno com uma calça jeans simples, e uma blusa branca, com um tênis de marca, Hugo já estava na fila guardando um lugar pra nós. Bruno: Oi minha gata. Ele esticou-se todo e me deu um beijão na frente da Giovana que revirou os olhos assim que terminamos o beijo limpando o canto de nossas bocas por conta do batom. Giovana: Podemos ir? Bruno: Você está tão cheirosa. Ele ligou o carro e deu um cheiro no meu pescoço. Ana: É eu sei. O que houve com a minha mãe e meu pai não era problema meu mas mesmo assim eu estava insegura com qualquer outro homem. Ao chegar na balada estava bombando muitos homens lindos, e poucas mulheres não sabia o real motivo, mas logo a mulherada começou a chegar, entramos na fila e entramos, estava tocando sertanejo, fomos para o balcão de bebidas, e pegamos uma caipirinha só para começar, a musica estava tão boa que eu e Giovana fomos para o meio da pista começamos a dançar já estava começando a lotar, e eu não estava me importando se o Bruno estava dançando com outra ou não, o que ele estava fazendo não era problema meu, um cara chegou bem perto de mim, e me cutucou. xxx: Oi Moça. Ana: Oi. Gritei por conta do som xxx: Você está acompanhada? Ana: Não, na verdade sim, eu uns amigos xxx: Como tu se chama? Ana: Ana, e você? xxx: Gustavo, muito prazer, tu está linda, o que faz? Ana: Sou bibliotecária de uma escola aqui perto. Gustavo: Olha só, sei que você não me perguntou mas eu sou Bancário, nada muito concreto mas tudo bem. Ana: Hum, tá. Gustavo: Tu tem quantos anos? Ana: Faz diferença você perguntar minha idade, e ficar enrolando?, tu quer só me beijar assim como beijou aquela ruiva ali ôh que esta te olhando com uma cara nada boa.
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