Cap 13

1252 Words
Ítalo Depois da festança toda, nós fomos para a casa que o Arqueiro tinha nos dado de presente de casamento, o barraco era mó daora, mas pra mim. Era coisa temporária, eu não queria ficar naquele morro, pra mim, a minha herança se chamava Rocinha Apesar dos pesares, eu não posso reclamar não, a festa foi boa, por alguns instantes, eu consegui ficar feliz no meio daquela foi deixa toda Meu pai tinha vindo falar comigo antes da cerimônia começar e tentei ficar com as suas palavras rodeando na minha cabeça, para que eu conseguisse ir até o final, apesar de, pela primeira vez, não ter acreditado “Você vai ver, garoto, hoje você reclama, diz que não vê a hora de ficar longe da Emma por ela te lembrar da tua história, da parte triste, mas logo você vai me agradecer, confia no julgamento dos mais velhos e você vai ver” Não tinha como, todas as vezes que eu olhava para Emma, me lembrava de como a minha mãe tinha morrido, mas tudo bem, era por pouco tempo, depois da morte do Arqueiro, cada um ia seguir a sua vida Eu entrei na casa e enquanto passei um tempo ali. Sentado no sofá, pensando em como ia passar aquela noite, a Emma subiu para o quarto. Encontrei algumas garrafas de destilado num bar no canto da sala e fui lá, continuar com a minha sina Eu peguei uma dose e me sentei no sofá, olhava para o copo e dava pequenas goladas, no mesmo tempo que a minha cabeça girava “Eu não sou obrigado a passar a noite aqui, não sou obrigado a ficar com ela. Isso, eu vou embora, a gente se encontra depois e vive essa p***a de mentira, não tem a mínima necessidade de eu fazer geral acreditar que a nossa noite foi ótima” Bela conclusão, isso eu cheguei depois de tomar três doses, ainda sentado no sofá. Não precisei de muita coragem para me levantar e subir as escadas, cambaleando, para ir ao encontro da Emma. Aquelas doses já tinham me transformado em super herói Abri a porta decidido. Mas não imaginei encontrar ela daquela jeito. Meu Deus... A camisola transparente, não somente me mostrando seus s***s redondos, os b***s negros e enrugados, mas sua b****a também, nada dando margem para a minha imaginação, eu via tudo as claras, ouso até falar que qualquer resquício de álcool foi embora com aquela visão Meu mundo simplesmente parou, foi como se nada mais importasse ou existisse, eu só via aquela mulher na minha frente, só ela Não, a Emma não tentou se esconder de mim, na verdade ela me olhou e disse que tinha certeza sobre eu dormir em outro quarto, ela estava surpresa com a minha presença ali e aguardava resposta Só que ei não consegui responder, na verdade eu... eu... não me segurei Andei na sua direção, peguei firme na sua cintura e beijei ela. Minha mente pedia para eu parar, desejava que ela me empurrasse. Mas eu não tinha controle nenhum sobre o meu corpo, sobre a minha boca, eu queria a Emma, queria muito Desci a minha boca para o seu pescoço e senti ela se entregando a mim, no momento em que eu escutei o seu gemido tímido, ainda sentindo os meus beijos no seu cangote, descobri o que aquilo podia fazer, taquei foi um belo de um f**a-se Rasguei aquela camisola, joguei ela na cama e me deitei em cima dela. Meu corpo se esfregava no seu, eu queria mais e mais contato. Tirei a minha camisa e fiquei só de calça, sem o cinto, ela arranhou as minhas costas e me fez descobrir que aquela era a melhor seção de todas Parei e olhei em seus olhos Ítalo – Tem certeza disso? Você realmente quer? Emma – Quero, quero muito Acho que eu ainda tinha a esperança de que ela me dissesse não. Desabotoei a minha calça e liberei a meu c****e, olhei firme para a Emma, eu queria contemplar os seus olhos enquanto eu a fodia devagarinho Ela segurou no meu pescoço e me ofereceu o seu olhar Ítalo – Confia em mim... Eu sabia que ela era virgem, não sei porquê é nem como, mas eu sabia, eu sentia. Coloquei a minha glande na sua entrada e comecei a fazer movimentos curtos, para ela ir se acostumando comigo. Seus olhos se fecharam, era como se ela sentisse intensamente cada centímetro que eu entrava Ítalo – Olha pra mim, eu quero te ver gozar assim Eu senti batendo lá no fundo, senti o aperto da Emma, ela era minha, somente minha, naquele momento e para sempre Levantei as pernas dela e coloquei os meus joelhos debaixo do seu quadril, fazendo com que a sua b***a ficasse elevada e sua b****a mais perto do meu cacete Segurei firme em seus cabelos, tomei a sua boca num beijo calmo e comecei a entrar nela, fazendo movimentos de vaivém, gostosinho, na maciota Ela começou a gemer, ainda com a minha boca grudada a dela e eu acompanhei, sentindo a sua b****a me apertar cada vez mais. Eu nem sabia que isso era possível. Ela não era a primeira virgem que já tinha estado comigo, mas aquela sensação eu só sentia com ela, a vontade de dar prazer e não só sentir, estava só com ela Deixei a boca dela por uns instantes, mesmo querendo ficar ali, mas a minha vontade de sentir os seus s***s era tremenda. Junto, eu levei a minha mão direita no seu c******s e no mesmo ritmo do movimento, fodia a sua b****a, sugava o seu seio e fazia movimentos circulares no seu clitóris Uma mão da Emma arranhava as minhas costas, a outra, puxava os meus drads, mano. Aquilo estava bom demais Os gemidos já tinha tomado conta do quarto todo, tanto o meu, como o dela e apesar de estar uma insanidade de bom, eu não aguentava mais Ítalo - Vamos Emma, goza pra mim Emma – Sim... sim... Eu senti o seu canal mais úmido, mais convidativo, apertando o meu p*u, tomando como seu e apenas seu, seus olhos estavam fechados e eu, tinha voltado a me deliciar com o seu seio. Ela acelerou o movimento, me dizendo que estava pronta e eu, que não sou bobo nem nada, a segui Gozei como nunca, me desejei nela como nunca tinha acontecido antes e depois, Só me acomodei no seu corpo, esperando as nossas respirações se acalmarem Naquela noite, a que eu desejei não estar com a Emma, me entreguei completamente ... Eu acordei com uma p**a dor de cabeça, percebendo de imediato a cagada que tinha feito. A Emma não estava na cama, mas o barulho do chuveiro me mostrava que ela estava no banho Tentei me levantar, mas a minha cabeça latejava, só que eu consegui me sentar e de cara, vi minha roupa jogada, de qualquer jeito, no chão Eram apenas flashes, mas o toque doce da Emma ainda se fazia presente, pelo menos na minha memória, na mesma intensidade em que eu me sentia o pior de todos os homem Eu devia ter ido embora, segurado os meus instintos, mas não, na primeira oportunidade, me atolei nela todo Não percebi o chuveiro sendo desligado, estava perdido nos meus pensamentos e naquele momento, sem querer, eu disse a frase que ia f***r com tudo de vez, a que a Emma acabou escutando Ítalo – p**a que pariu, mas que merda eu fiz
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