Cap 27

1070 Words
Italo Não sei porque me sentia tão feliz, porque me sentia tão animado e cheio de vida, como se tivesse ganhado um presente novo e quisesse mostrar para todo mundo. A Emma realmente esta deslumbrante, parecendo uma modelo. Saber que ela topou entrar nessa comigo e se arrumou toda para mim, trazia uma sensação de conforto no peito. Para entrar no carro, dei a mão para ela subir, já que o carro é alto. Fomos o caminho ouvindo música, o Aquiles e a Renatinha falando alto, rindo, contando sobre a noite passada, e na metade do caminho se pegando como se tivessem no motel. Italo - p***a, deixa pra se comer em casa c*****o. Emma nessa hora travou, senti seu corpo enrijecer ao meu lado, e na mesma hora coloquei minha mão na sua coxa Eu senti como se eu fosse a calmaria dela e mano, eu gostei por demais. Um detalhe tão b***a, que só a Emma e eu sabia, aquele suspiro tímido, o jeito dela de soltar a respiração, eu realmente gostei daquilo A Emma resetou mais um pouco, e aos poucos foi relaxando, tanto que ate ficou na segurança de descansar a sua mão na minha. Eu confesso pae que naquele momento, eu fiquei na dúvida se ela já estava no personagem ou se era só a minha Emma mesmo. Mas assim, não fiquei questionando não, estava bom demais, deixei rolar, até levei seus dedos na minha boca, com nossa mão entrelaçada, como fiz antes de dormimos. Vi a nossa aliança no seu dedo anelar, como minha esposa deveria usar. Lembrei da minha dentro do porta luvas no carro. Deu um beijo demorado no seu dedo da aliança e não soltei sua mão. Ela ainda tentou puxar uma vez, talvez incomodada com a nossa proximidade, mas só nos soltamos na hora de descermos do carro, que eu fiz questão de dar a voltar e abrir a porta para ela descer se apoiando em mim. Italo - Obrigado por fazer isso por mim. Emma - Retribuindo o favor, você fez isso por mim muito mais vezes e até assinou um papel no cartório. Um churrasco em família não é nada perto de tudo o que você por mim e pela saúde do meu pai. Falando no Arqueiro, não demorou muito para ele aparecer buzinando e entramos todos juntos em casa. A gente que sabia mais da gravidade da coisa, via que o homem estava se esforçando horrores pra parecer o cara mais f**a do mundo, principalmente pra Emma, por isso eu sei que, pra maioria do povão do churrasco, aquele era só o Arqueiro, dono do Alemão, no caso, um cada f**a Segurei forte a cintura da Emma o tempo todo, apresentei meu pai, minha mãe, meu irmão, meus tios, e depois mantive a Emma ao meu lado o tempo inteiro. Nós parecíamos animais em exposição do zoológico. Toda hora via alguém nos procurando com o olhar, fosse Renatinha e Aquiles, meus pais ou seus pais. Então fiquei agarrado nela, encostando no balcão perto da churrasqueira, ela na minha frente com seu quadril encostado no meu. Uma hora em que a Emma jogou seu cabelo de lado, senti seu perfume vindo na minha direção, o cheiro que só ela tem, seu pescoço todo de fora. Não pensei direito, ou sequer pensei quando levei meus lábios ali e dei uma leve mordida, depois passei a ponta da língua e deixei um beijo bem discretamente, sem ninguém perceber. A Emma se arrepiou inteira, encostou seu corpo mais para próximo do meu, com certeza nessa hora, mesmo separados por dois shorts jeans, ela sentiu meu p*u duro encostar nela. Seu eixo trocando de uma perna para a outra, apertando sutilmente, ela veio ainda mais perto para levantar seu rosto e falar comigo no ouvido. Emma - Italo, acho que não precisamos de tanto, eles já estão acreditando o suficiente com suas mãos em mim desde que chegamos, com a forma que você não me deixa se afastar ou me levou até o seu antigo quarto pra eu usar o banheiro. Italo – É eu sei, me desculpa, se você não quiser, eu paro. Eu só não me controlei. Eu não sou bom nesse negócio de controle, principalmente quando se trata de você. Emma - Tudo bem... eu só... Certeza que ela ia falar mais alguma coisa, mas depois do tudo bem, da respiração funda, eu não pensei de novo, e deixei um beijo no seu pescoço, embaixo do seu queixo, mordisquei seu queixo, um beijinho no canto da sua boca. Seus olhos foram para os meus, para minha boca, seu colo subia e descia com força e rápido e quando ela passou a língua nos lábios, deixando ainda mais irresistíveis, acabei com os milímetros que separavam a gente e me entreguei ao nosso segundo beijo, o único beijo que parecia certo, que parecia importar, que parecia existir Não que eu não me lembre de como foi nossa noite de núpcias, mas o gosto doce da boca da Emma, um gosto só dela, o calor que ela tem, a voracidade que ela retribui e toda a timidez e delicadeza que ela me envolve, não sei explicar, mas funcionam como afrodisíaco para mim Seus braços subiram para o meu pescoço, seu corpo veio mais para próximo do meu, enquanto o meu apertava a nós dois no contra o balcão. Sua respirando ofegante, seu carinho no meu pescoço, no pé do cabelo... era um misto de sensações boas. Por um momento, eu esqueci que estávamos entre outras pessoas, só existia eu e ela. Um silencio que nos envolvia e era quebrado só com o som das nossas bocas em uma briga frenética em busca de prazer Quando nos soltamos com as testas coladas um no outro, nossos olhares se cruzando com promessas que não queríamos transformar em palavras, mas a gente entendia o que cada um queria dizer. Estávamos presos na nossa bolha, até minha mãe anunciar que a sobremesa tinha sido colocada na mesa. Obvio que sentamos um ao lado do outro, meu pai pediu para conversar comigo e com o Arqueiro em particular, mas não lembro exatamente o que eu respondi, mas não sai do lado da Emma. Até quando ela decidiu ajudar a minha mãe, tirando a mesa, eu fui junto. Ajudei a lavar a louça, ela secou, a Renatinha guardou. E não demorou muito, nos despedimos e fomos para casa
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