CAPITULO II

4203 Words
Ola  se você é novo por aqui quero deixar alguns avisos antes da Leitura. 1- Como vocês já sabem o livro é Darck, então vai conter violência palavras de baixo calão e algumas cenas de consetimento duvidoso. 2- Eu não concordo com nada que acontece no livro apenas gosto de escrever sobre o lado feio do amor. 3- O livro não está revisado então terá alguns erros de ortografia, nada que atrapalhe a leitura. Mas não fique reclamando ou marcando as palavras erradas nos comentários. 4- Se você está procurando um livro em que a mocinha é violentada e se apaixona pelo algoz, bom esse não é o livro pra você, mas se você gosta de um Darck bem hot e intenso, esse é o livro certo. Então espero que gostem e não esqueçam de votar e seguir essa autora, boa leitura. TAGS E PERSONAGENS "Veja como eu o deixo com cada pedaço seu Não subestime as coisas que eu vou fazer Há uma chama acendendo no meu coração Chegando num ponto de febre E está me tirando da escuridão." (Rolling In The Deep) KAYA MORETTI Quando eu acordo a primeira coisa que percebo é que eu não estou no meu quarto, esse era o sofá da sala de reuniões memorias da noite passada enchem minha mente, então eu sinto a dor lancinante em todo meu corpo. Eu queria estar morta eu queria não ter que acordar e vê mais o rosto desse mostro que eu chamava de pai. Eu estava sobre um sofá preto de couro na minha frente tinha um painel enorme com imagens de todas as câmeras de segurança da casa inclusive as do porão. Eu desvio o olhar no porão era onde acontecia as piores coisas e onde eu fiquei trancada por longos dias a lembrança disso faz minha pele arrepiar, meu coração quase para de bater quando olho para o lado e vejo Javier sentado calmamente em sua poltrona preta me encarando, em seus olhos como sempre vazios e ocos sem nada de humanidade. Você poderia ser perder na escuridão deles por horas, eu me pergunto se minha mãe algum dia amou esse homem, ele era bonito alto cabelos escuros olhos azuis e frios, estava sempre bem-vestido sua postura era intimidante, eu não conseguia olhar para ele por muito tempo então desvio o olhar. "Você está cada vez mais parecida com a sua mãe." Sua voz grossa me assusta e não deixo de percebe que isso não era elogio, ele me culpava pela morte da minha mãe ela morreu para me dá a luz ela escolheu minha vida no lugar da dela. pronunciava cada palavra estava calmamente me analisando como se eu fosse sua próxima presa, eu fecho meus olhos para que nenhum som saia deles meu corpo todo estava em chamas, percebo que não estava apenas de peças intimas tinha um roupão em volta do meu corpo. "Está com medo princesinha." Ele diz, enquanto olha em meus olhos eu não consigo mais segurar as lágrimas descem a dor era tanta eu não tinha mais forças para lutar. Eu balaço a cabeça e vejo seus olhos ficarem escuros. "Eu te fiz uma pergunta Kaya" "S- Sim" ele sorrir, se divertindo com o medo em minha voz. "Não fique princesa nós sabemos que depois de hoje você fará tudo que eu mandar, não é?" eu não estava entendendo qual era o novo jogo dele mais não iria mais desafiá-lo eu não tinha forças, ele sempre ganharia lutar era inútil. "Que que eu implore que não me machuque mais, eu já entendi vou fazer tudo que você pedir eu juro." Minha voz sai miserável, tento soar o mais sincera possível, mas ele sempre sabia quando eu não estava dizendo a verdade Javier Sanchez abalava meu psicológico. "Mentirosa! Eu vejo em seus olhos todo ódio que sente por mim, não se arrepende de nada que fez por mais que esteja nesse estado, se você fosse um garoto eu teria orgulho de você." Ele se aproxima e segura meu rosto, o aperto em minhas bochechas era forte, mas eu me recusava a derramar mais lagrimas, eu olho em seus olhos com ódio e isso faz ele ficar surpreso. "Por favor." ele me olha com um sorriso diabólico. "Sabe O que mais me irrita em você essa choradeira sem parar. Me dá vontade de te machucar de verdade" Ele me solta e logo sinto o tapa forte em meu rosto eu fecho os olhos e as lágrimas descem do meu rosto sem controle eu o odiava. Ele sorrir e volta para sua cadeira do outro lado da sala. "Você me envergonhou muito essa noite" Ele sabia como fazer truques mentais comigo me deixava com tanto medo que até respirar era difícil. "Mas eu serei piedoso dessa vez, eu tenho negócios importantes em todos os países você sabe e com isso muitos inimigos mais graças a Arturo eu vou ter a Interpol do meu lado mais pra isso." Ele trava seus olhos nos meus. "Você terá que parar de ser mimada e se casar com ele, você sabe o quanto Arturo a quer. Casar-se com ele não é uma escolha sua." Meu sangue chegar a gelar Arturo era tão r**m quanto Javier ele era o líder da Bratva máfia russa, uma das mais perigosas e cruéis do mundo eu preferia a morte a ter que me casar com ele. "Você não pode fazer isso eu não..." outro tapa só que dessa vez eu sinto o gosto metálico do sangue na minha boca. Arturo me dava medo e nojo, ele tratava as mulheres como objetos sexuais e eu tinha certeza de que ele não seria diferente comigo. "Sua fedelha de merda saiba que o único motivo de ainda está viva e não em um clube de prostitutas é por que seria útil pra mim." Suas palavras me machucam, mas do que a surra ou o tapa que ele me deu. "Sua mãe foi fraca eu devia ter matado você antes que viesse ao mundo, ela escolheu você ao invés de mim, o Marido dela. Olhar para sua cara todos os dias desde que era criança só me faz te odiar, mas" suas mãos se fecham nos meus cabelos tão fortes que meu couro cabeludo pega fogo. "Você vai se casar com Arturo e isso já está decidido a partir do próximo mês você não será, mas minha responsabilidade" Quando ele me solta sinto o ar voltar aos meus pulmões lentamente. "Enquanto suas aulas eu não me importo, Arturo é seu noivo é bom perguntar para ele se ainda pode fazer, e não tente fugir ou fazer alguma besteira eu tenho castigos piores do que a morte" Ele passa a mão em seu terno e se levanta para sair. Eu me viro no sofá e respiro fundo tentando me acalmar meu coração estava batendo de forma descontrolada, a única coisa na minha vida que me fazia bem tinha sido arrancado de mim. "Desculpa eu não sabia." Lucrécia entra na sala logo em seguida seu rosto estava pálido e seu lábio inferior cortado. "O que ele fez como você.?" ela desvia o olhar e dá de ombros. "Nada tão r**m quanto fez a você, as coisas estão melhores Javier não está tão r**m como antes" Meu ódio só aumenta que tipo de pessoa defenderia o monstro do meu pai. "Como pode defender um demônio como ele.?" Grito irritada. "Você não devia falar assim Kaya, você sabe que Javier sabe de tudo que acontece aqui então por que você não aceita talvez Arturo não seja tão r**m quando você pensa" Meu sorriso sai forçado. "Talvez eu acabe como você, defendendo meu carrasco." ela me olha surpresa, mas logo levanta o queixo e me encara indiferente. "Tem pessoas piores lá fora sabia, quando você é estuprada e agredida por homens porcos em troca de alguns centavos isso aqui." Ela diz apontando olhando ao redor, "É o paraíso, sabe quantas mulheres como eu dariam tudo para que Javier olhassem para elas. Você não tem ideia do que eu tive que passar para chegar aqui não faz ideia do que acontece fora desse lugar então sim, eu defendo meu carrasco." Era a primeira vez que ela me falava da vida dela, as informações que tinha da vida dela eram pedaços de histórias que ela soltava as vezes ela sempre fazia todas as vontades dele, essa era Lucrécia a pessoa que sabia todos os podres de Javier não havia nada que eu falasse que faria ela mudar de ideia. "Devia comer alguma coisa seu noivo chegara em breve." A menção do nome Arturo era suficiente para me fazer perder o apetite, primeiro Javier me tirou a liberdade depois meus sonhos, toda minha vida era controlada por ele a comida era estranha na minha boca, eu só conseguia lembrar do que ele me forçava a ver diariamente, eu estava pressa a ele de todas as formas possíveis eu sei que ele só me mostrava isso para que soubesse que era impossível fugir dele, ele me mataria sem pensar duas vezes. "Toma vista isso" Ela me entrega um vestido preto de manga cumprida assim que fico de pé meu corpo protesta e eu quase caio de novo, se não fosse por Lucrécia que passa os braços em volta da minha cintura eu estaria no chão. Depois do incidente ela me ajuda a vestir a roupa passando o vestido devagar pelos meus braços e depois puxando até o joelho, seus olhos se demoram nos cortes vermelhos da minha pele. Pra minha sorte o vestido cobre a maioria das marcas eu não queria ter que explicar para meu amigo por que estava toda marcada, ela me entrega um comprimido e um copo de água, ainda me sentindo tonta a sigo em passos lentos até a cozinha. A casa estava silenciosa os empregados limpavam tudo sem ao menos olhar em minha direção, eu ignoro a dor infernal no meu corpo e continuo andando de cabeça baixa mesmo depois de tantos anos eu ainda sentia vergonha de olhar para os empregados e eles me verem sempre machucada. Minha atenção logo fica presa em um grupo de homens gigantes que passam por mim e Lucrécia em direção ao escritório de Javier. "Quem São esses?" eu sussurro para que só ela me ouça. "São da máfia russa assassinos" meus olhos curiosos logo saltam em direção ao grupo de homens, seus braços eram cobertos por tatuagens escuras que não faziam qualquer sentido meu sangue gela, eles eram assustadores um deles me pega olhando e me lança um olhar frio desvio os olhos imediatamente. "Por que meu pai contratou assassinos da máfia russa para o México os que tem aqui já não são suficientes?" Ela me ignora e continua andando como se eu não tivesse falado, quando já estávamos na cozinha ela pega uma bandeja de comida no balcão e coloca na minha frente. "Javier irritou a máfia italiana." Eu me viro tão rápido que meu pescoço dói mastigo os Nachos tentando não soar tão curiosa. "Qual máfia?" pergunto. "Cosa Nostra. Ndrangheta não faz diferença" eu não devia estar surpresa a meses Javier vinha se infiltrando na Itália para realizar contrabandos eu só não sabia que ele chegaria tão longe, cosa nostra e ndrangheta era as maiores máfias da Itália eles comandavam toda circulação de drogas no país, ninguém que ia contra eles saía ileso. "É por isso que ele fez um acordo com a máfia Russa.?" aproveito que Lucrécia estava de bom humor para tirar qualquer informação importante dela. "Sim através do seu casamento com Arturo, essa foi a única forma da Mara Salvatrucha se aliar a ele." Meu coração dá um salto quase fora do meu peito Mara Salvatrucha era a máfia mais violenta do México eles eram conhecidos pelos corpos completamente tatuados e seus modos violentos de punir traidores. "Mais não tem que se preocupar com isso, a máfia Italiana não chegaria tão perto." Ela tem que estar brincando, desde quando assuntos entre mafiosos não acabavam em morte. "E por isso que eu tenho que me casar? para livrar Javier das merdas que ele mesmo fez?" Eu bufo com desgosto, Arturo além de trabalhar na Interpol era líder da Bratva, esse era o plano perfeito do meu pai, Javier não se importava que Arturo fosse dez anos mais velho do que eu. Tudo que importava a ele era que ele estaria protegido contra os Italianos e poderia continuar com o tráfico em todo país como ele sempre quis, minha vontade era de fugir para bem longe de Javier de tudo isso eu preferia a morte a ter que me casar com aquele homem. "Não pense nisso." Lucrécia diz segurando meu braço. "Se tentar fugir não vai ser só procurada por Javier a máfia russa também irá te matar, entenda ele fez um acordo Kaya. Além do mais, sua cabeça vale muito lá fora não pense que os Italianos não têm interesse em você." Agora tudo faz sentido toda essa conversar, Lucrécia só queria deixar claro que eu estava presa, eu não tinha escolha Javier já havia decretado meu fim. "Termine de comer amanhã você tem aula, eu j pedi que Maria cuide dos seus ferimentos" Ela sai me deixando sozinha, de repente a faca na minha frente era muito tentadora, mas eu não faria isso eu ainda tinha esperança de que um dia me veria livre de Javier. Na manhã seguinte eu acordo bem cedo pego minha mochila e minhas sapatilhas desço as escadas correndo, antes que eu chegue na porta Lucrécia me chama perto da escada. "Kaya não vai sair sem se alimentar de novo" Eu apreciava que Lucrécia era a única pessoa que ainda se importava com minha alimentação, talvez a única figura materna que eu tinha já que nunca conheci minha mãe, "Não mesmo" eu dou a ela e a maria um bom dia e me sento para tomar café, o tempo estava frio assim eu não teria que explicar a ninguém por que estava usando roupas de frio. Javier não estava, os almoços e cafés da manhã com ele eram horríveis. Depois de comer mais do que eu deveria eu me apresso em sair de casa, é claro que pra onde eu ia tinha um esquadrão de seguranças atrás de mim, procuro por Alexandro e Luiz os dois seguranças que me seguiam para todos os lugares que merda! eu estava super atrasada. Pego o Iphone que estava no meu bolso traseiro e penso em pedir um taxi mesmo sabendo que Javier não aprovaria eu estava tão distraída que não vejo quando esbarro em uma montanha de músculos na saída de carros, eu olho para cima e encaro um par de olhos escuros e intensos me encarando, ele devolve meu olhar passando seus olhos lentamente pelo meu corpo o gesto deveria me dar nojo mais por que eu sentia coisas estranhas? minhas mãos ainda estavam paradas no peito dele. Suas mãos apertam minha cintura o gesto era íntimo de mais nenhum homem havia me tocado dessa maneira. Seus olhos encaram meus lábios sem pudor, eu nunca tinha visto um homem tão lindo assim, cabelos negros, maçãs do rosto alta lábios firmes, ele era perfeito o barulho de um carro se aproximando faz com que ele largue meu corpo. "Perdão senhorita" Ele diz com um sotaque carregado, eu tinha certeza de que ele não era Russo. E mesmo que falasse espanhol suas palavras eram arrastadas, sua voz era grossa autoritária algo nele me deixava intrigada. Ele percebe que eu estava desconfiando de algo e me dá um leve sorriso, eu ainda me viro para vê-lo novamente, mas ele se mistura facilmente com os outros soldados e não olha para trás, eu queria ver seu rosto uma última vez. A escola de dança era bem no centro da cidade apenas vinte minutos da minha prisão é claro que eu preferia ir a pé mais sendo a filha de um líder da máfia era impossível sair sem seguranças. A primeira pessoa que eu vejo e meu único amigo Marco, ele assim como eu tinha problemas com pai só que o dele não estava envolvido com o tráfico de drogas ou de pessoas, os pais dele eram religiosos e não aceitavam que ele fosse diferente, bom, marcos tinhas os mesmos gostos que eu. "Primeira-dama chegando, deixem que ela passe" ele grita atraindo vários olhares para nós dois. Eu dizia para Marco que meu pai era só o empresário muito rico, ele me dá um abraço apertado suficiente para me tirar do chão, eu sempre me sentia melhor quando estava com ele. "Senti sua falta" diz passando os braços em volta dos meus ombros me causa um pouco de dor, mas tento disfarçar. "Eu também senti sua falta" Marco era meu único amigo nós conhecemos nos primeiros dias de aula ele era o único bolsista da nossa turma, o que fazia vários estudantes esnobes não se aproximarem dele." Então minha bela Kaya por que essa carinha." Eu suspiro em derrota ele me puxa para dentro envolvendo meu braço com o dele, faço um sinal negativo para os seguranças eles que esperem não vou ser vigiada até nas minhas aulas. MIKHAIL MORETTI DUAS SEMANAS DEPOIS Eu levanto e vejo a bela loira de pernas torneadas e um bumbum fantástico deitada na minha cama, Angélique era minha prima e minha f**a diária, eu e ela estávamos nesse joguinho a anos, para o pai dela Martino Greco ela seria minha melhor opção para um casamento. Pena que isso não estava nos meus planos, eu tinha objetivos maiores precisava de uma aliança com a Cosa Nostra tínhamos inimigos em comum. O cartel do Mexico e a máfia Russa estavam planejando uma aliança e isso seria um grande problema. Angélique se mexe fazendo com que o lençol caia do seu corpo dando uma bela visão do seu traseiro, seguro meu p*u esfregando entre as mãos, eu já estava duro para comer sua b****a fogosa. "Você é realmente insaciável." Diz mordendo minha orelha, suas mãos descem pelo meu peito e logo substituem as minhas. Por mais que meu desejo nesse momento era de me enfiar em suas pernas seguro suas mãos e a afasto. "Eu sei que você me quer, chega de joguinhos eu posso saciar seus desejos sabe disso" choraminga, feito uma gatinha manhosa. "Eu tenho coisas mais importantes para resolver agora." Minha voz sai rouca, indiferente. "Ainda está com essa ideia ridícula de se casar com aquela garota sem graça, você sabe que apenas eu posso satisfazer você, eu pensei que depois de hoje você mudaria de ideia se casaria comigo." Seus olhos azuis brilham com lagrimas, pego minha calça e começo a me vestir bem indiferente a seu teatrinho. "Eu nunca disse que me casaria com você, sempre foi sexo sabia disso." Eu detestava como minha família achava que eu seria como uma marionete fazendo todas suas vontades, "Já está decidido casarei daqui a um mês, se quiser continuar me vendo depois disso sabe que não me importo, eu só preciso de um filho e do apoio da Cosa Nostra." Termino de coloca meu terno e me viro para sair. "Até logo Angélique, foi uma ótima foda." Saio do quarto e ligo para Hernandez hora de uma reunião com meu futuro sogro. Quando a porta do escritório de Enrico é aberta eu entro apenas com Hernandez dispenso Axel e Julian, encaro os homens bem-vestidos na minha frente um deles era o irritante do Felipo Mancini, o Consigliere de Enrico. Com ele estavam também Giovane o capô e o subchefe Ricardo Ferrari. "Mikhail não achei que viria mesmo aqui." Enrico diz me avaliando, a única coisa que nós unia era a filha dele Raicka a loira linda e sexy que eu estava comendo duas noites atras, eu não sei se ele sabia que eu não era o único nessa sala que já havia estado entre as pernas da filha dele, não que isso fosse importante só o que me importava era a maldita aliança. "Vamos ao que interessa Enrico quanto os filhos da p**a roubaram?" Ele passa a mão no rosto visivelmente frustrado. "Cinco Contêiner isso fora as baixas e.." ele não termina de falar pois logo Benito aparece arrastando um soldado todo ensanguentado, seu rosto estava pálido e seu olho super inchado sua boca também estava cortada no lado em uma espécie de sorriso diabólico. ele nos encara por alguns minutos e parece que vai desmaiar. "Espero que tenha um bom motivo para nós interromper caso não tenha eu vou enfiar uma bala na sua cara pela interrupção" Benito joga o corpo do homem no chão e se afasta, o soldado ergue os olhos e fica, mas pálido ainda. "Fala logo p***a" Eu digo com minha arma na mão, ele parece volta a realidade e começa a falar. "Senhor levaram sua noiva." Meu peito vibra de ódio e minhas mãos ganham vida própria agarrando a garganta do infeliz antes que ele perceba. "Como isso foi acontecer." Ele tenta falar, mas meu aperto estava muito forte, seus olhos esbugalhados imploram para que eu o solte, largo seu pescoço e deixo que termine de falar, ele toma várias lufadas de ar antes de continuar. "Eles fizeram uma emboscada usaram as mulheres para fingir de camareiras e entraram na casa." Enrico que até então estava silencioso do meu lado se aproxima. "Minha filha onde está?" O soldado me olha em pânico. "Eu sinto muito senhor nós tentamos eles eram muitos eles só me deixaram vivo para passar o recado, a senhora Giovanna está bem, ela e sua filha mais nova Giulia conseguiram se esconder já sua filha Raicka foi levada." Enrico acerta vários socos no soldado que apenas apanha sem falar nada eu seguro em seus ombros tentando tirar ele de cima do monte de carne disforme que se tornou o rosto do infeliz. "Filhos da p**a eu quero todos mortos e minha filha de volta nem que eu tenha que invadir aquela merda de país." Benito tira o corpo sem vida da sala e Enrico me encara transtornado, Felipo e Giovane começam a falar ao mesmo tempo, mas minha mente só estava na p***a do acordo. DIAS ATUAIS POLANCO/MEXICO Eu estava a uma semana nessa droga de país eu sei que era suicídio, mas aqui estava eu infiltrado na casa do maior filho da p**a do México. se me pegassem seria morte na certa por isso minha missão não permitia erros, Enrico havia dado um jeito de me infiltra no meio dos soldados Russos que estavam aqui, Javier e sua prole de filhos da p**a, Arturo Vidal era um deles eu queria matar ele com minhas próprias mãos. Eu iria resgatar minha noiva nem que pra isso eu tivesse que entrar em cada casa dessa merda de lugar sozinho. Não foi difícil me infiltra no meio deles nós tínhamos vários aliados em todo país o plano era simples eu me passaria por um dos soldados da Bratva e salvaria Raicka, depois de deixar ela em segurança eu acabaria com cada um dos miseráveis. Javier morava em uma mansão gigante no centro da cidade ele quase não ficava por lá deixava tudo nas mãos de Guilherme seu Capô de confiança. Eu sabia que Raicka estava no porão um dos meus contatos disse que era lá que Javier mantinha seus prisioneiros, eu me afastei dos soldados que estavam comigo e caminhei em direção a garagem a porta dos fundos não era muito vigiada. antes que eu chegasse um corpo macio e cheiroso esbarra em mim. Minhas mãos rapidamente vão para era pequena e delicada cintura da garota, sinto pequenas mãos segurando meu peito me fazendo abaixar o rosto e olhar. Eu fico surpreso com o rosto bonito e inocente que me encara de volta, uma boquinha pequena e carnuda se abre em surpresa. Os olhos verdes me analisam curiosos gostando do que vê, aperto mais sua cintura até sentir meu p*u engrossando nas calças, a menina tinha grandes cabelos castanhos que caiam no meio da cintura em cachos pesados. Eu não gostava muito das morenas preferia as loiras, mas essa era gostosa pra c*****o. "Está com presa?" pergunto rouco, ela abre a boca e fecha novamente nenhum som saindo dos seus lábios, a essa altura meu p*u já estava quase rasgando as calças de tão duro. Quando ela passa a língua pelos lábios vermelhos eu quase rosno de tanto t***o. Meus olhos vagam pelo corpo dela sem presa alguma degustando cada pedaço, pernas grossas e tonificadas, estava vestindo uma dessas roupas de balé, malha super colada. Linda e jovem, o rosto levemente corado a pele super branca me fazia ter pensamentos imorais, um desejo animal me domina eu a queria. Caralho eu se ela continuasse me olhando assim eu a levaria para um canto e provaria essa boca gostosa. Meu subconsciente me desperta para realidade foco Mikhail! não deixe uma garota fazer você perder a cabeça, eu me desculpo e percebo a burrada que fiz ela arregala os olhos com certeza percebendo pelo meu sotaque que não sou daqui muito menos sou da Rússia. Merda eu me apresso em sair de perto dela. Eu estava em uma missão Raicka era minha noiva e estava precisando de mim.
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