Dante (e bora começar meu povoo)
Eu sentia o gosto indescritível doo direito da Sol, enquanto ela simplesmente me mostrava o verdadeiro significado de uma rebolada perfeita em cima do meu p*u. Minhas costas tavam encostadas na cabeceira da cama, eu me mantinha sentado, mas tentava levantar o meu quadril quando as suas unhas me arrancavam mais profundamente, me mostrando o tamanho do seu desejo
As suas pernas, cada uma colocada na lateral das minhas coxas, com os joelhos dobrados em cima do colchão, me prendiam no lugar, aquela mulher sabia me levar pro paraíso
Dante – Rebola mais, mais . . . eu quero te sentir mais, Sol
Me voltei pra sua boca, enquanto tentava manter o ritmo, não acelerar demais, segurar com muita força a sua cintura e seguir com o que a minha mente exigia, aquela parte de guiar a minha mulher pra uma socada forte, intensa, obrigar as minhas bolas a quererem entrar nela também, eu ainda tava conseguindo me manter ali, mas por quanto tempo?
Ela abriu levemente a boca, enquanto meus lábios se acomodavam naquele vão e me dava a oportunidade de dizer algumas palavras, poucas, muito poucas, não tinha forças nem para isso
Soltei a minha mão direita da sua cintura e segui pro meio das suas pernas, pra brincar com o seu c******s, levar ela a loucura e mano, o que foi aquilo, o que foi aquele rebolado? A Sol com certeza tava tentando testar o meu auto controle
Dante – Eu vou gozar em você pequena, te lambuzar todinha, vai, rebola em cima do pai, vai
Sol – Sim . . . eu quero, por favor
Madrugada . . . A luz da lua tava tomando o nosso quarto, o lençol branco aumentava ainda mais a claridade, me dando a oportunidade de contemplar o corpo nu da minha mulher
A Sol tava linda, ainda mais quicando em cima de mim daquele jeito, os seus s***s, aqueles mesmos que ela insistia que tinha dado uma leve caída por conta da mamada do JP, tavam dançando na minha frente, me chamando, eu não resistir
Tirei a minha mão do seu c******s e levei pra b***a. Com um dedo, fiz um carinho calmo no seu ânus, forçando devagarinho. Ela segurou na minha cabeça em resposta, puxou levemente o meu cabelo e rebolou muito mais forte, p***a, a Sol sugava o meu p*u com a sua boceta
A ordenha . . . sim, aquela ordenha maravilhosa, eu comecei a sentir e não aguentei, tive até medo de ter terminado o serviço sem satisfazer a minha mulher, mas aquela leve tremedeira, aquele arranhado forte nas minhas costas e aquela jogada de corpo em cima do colchão, que dizia “foi um p**a de um bom trabalho”, me confirmou que eu fiz a minha mulher gozar gostoso
Dante – Isso aqui é só nosso, bom como se fosse a primeira vez, tu sabe o quanto eu te amo pequena?
Deitei do lado dela e ganhei um carinho delicado dos seus dedos. Nunca que alguém tinha conseguido chegar tão perto assim de mim, nunca que eu tinha deixado qualquer pessoa, entrar na minha mente e encontrar o verdadeiro Dante, só a Sol mesmo
Sol – Eu vou estar aqui pra você, hoje e sempre
Ela me deu um beijo casto, se aconchegou nos meus braços e dormiu, eu ainda fiquei ali, curtindo o cheiro da minha mulher, tentando encontrar algum motivo de eu ter tudo tanta sorte
• * *
Sol – Que horas são?
Dante – É cedo ainda, volta a dormir Sol
Sol – Que gritaria é essa?
Eu não acordei no sossego não, algum menor filha da p**a simplesmente entrou na minha casa fazendo a zoada da vida, gritando igual a uma gralha e sem dizer coisa com coisa
Vesti a primeira roupa que encontrei jogada no chão enquanto a Sol ainda tava de olho fechado, só que depois, ela também acordou
Dante – Não é pra tu descer, entendeu? Eu não sei o que tá acontecendo, então deixa eu resolver primeiro
Ela só me deu um olhar, eu nem consegui distinguir direito o que era, tive a impressão de que ela ia falar alguma coisa, mas não dei tempo, só dei um beijo na sua testa e desci
Mal tinha chegado no meio da escada e já fui logo falando
Dante – Eu tô crente que tu tem um bom motivo pra vir aqui na minha casa e se colocar na disposição de atrapalhar a minha calma e ainda, acordar o meu bacuri. Reza pra eu achar que, o que você tem pra me dizer, é f**a pra c*****o pra eu não te matar
O menino engoliu seco, acho que pensou duas vezes se o que ele foi me dizer, realmente era importante, mas depois, respirou fundo e falou
Menor – Chefe, tu se lembra da Felícia?
Eu tava com meu controle tão na flor da pele que nem tinha reparado que tinha uma mina nos pés do guri, toda machucada e com o olho esquerdo, ensanguentado, aliás, de olho ali não tinha nada, só um buraco mesmo. A cabeça não tava com o cabelo completo, tinha tipo uns vão mostrando o couro cabeludo que, nitidamente, tinha sido puxado na mão. Fora os roxos no corpo todo da mina, tava na cara, ela tinha sido pega por alguém
Dante – Já dá o papo reto, não fica confiança na minha memória não
O menino até que tentou me explicar, mas a mina, a tal da Felícia que mano, eu não sabia mesmo quem era, iniciou um choro que pegou praticamente a minha casa inteira. Não, não era medo de morrer, isso tava estampado na cara dela, era desespero, dor, eu sabia reconhecer aquilo muito bem
Fechei meu olho, respirei fundo com a minha cabeça jogada pra trás, depois me recompus e andei na sua direção, cheguei bem pertinho, agachou e peguei no seu queixo
Dante – Eu vou perguntar uma vez só, não é esse chororô que vai me fazer ter pena de você, então me diz . . .
Não tive tempo de acabar a frase
Felícia – Eu sou só um recado, um lembrança pra ti de que tu não comanda o inferno. Ele matou a minha irmã
Ela disse levando as mãos para o rosto, mais especificamente em direção à boca, se tremendo de um jeito que parecia que a minha tava num inverno de temperatura negativa, olhando pro nada, puxando a p***a toda na memória
Felícia – Ele vai voltar, vai te fazer sofrer e depois, te matar, como você fez com o filho dele. É isso que eu sou, só um recado. “Ele vai me pagar, vai me pagar” . . . eu sou só um recado
Não dava pra juntar muita coisa, mas consegui entender. Alguém tava vindo e com força, pra cima de mim, esse era o recado, mas quem e por que?