1 mes

733 Words
hoje faz um mês depois de tudo o que me aconteceu eu já consigo sair na rua mais só com alguém me acompanhando, mais as vezes aquele dia vem átona na minha mente e eu começo a chora mais digo pra mim mesmo que e melhor seguir em frente e que Deus irá fazer justiça por mim .... voltei a estudar, ainda não apaguei as coisas do r7 não sei dizer ao certo mas acho que ainda tenho esperança de um dia ver ele mais sei que isso não vai acontecer. eu soube que esses dias por um conhecido incomum que o r7 esta pior do que antes vive fazendo coisa que ele não fazia se drogando usando todos os tipos de drogas e a casa que a gente tinha alugado para mora junto lá virou um local de puteiro todos os dias tem várias mulher isso me dói mais decidir não pensar nele ou no meu ex que acabou com a minha vida . hoje eu só quero levantar a minha cabeça me recuperar do trauma psicológico que sofri e tentar arrumar um bom emprego me reergueu isso que tenho que fazer o primeiro passo eu estou tentando fazer e estudar e sair de casa um pouco .... nesse tempo que voltei a estudar eu já me formei em três curso online administração, auxiliar administrativo e informática... hoje percebi o tanto tempo que perdi.da minha vida em uma r*****o r**m e também o tempo que perdi em na estudar ... gente sério foque em seus estudos da um jeito mais estudem de verdade isso ninguém pode ti tirar. alguns dias depois hoje marquei uma consulta com a psicóloga pois tem dias que tenho pesadelo eu acho que ela pode me ajudar a superar isso... nossa foi tão bom eu conversar com ela sabe me senti livre e mais leve ela falou uma coisa que me marcou muito " tudo aquilo que acontece na sua vida a metade da responsabilidade e tua" isso me marcou muito mesmo. hoje eu vi um novo horizonte se abrindo em minha vida.... na minha segunda consulto me decidir ir mais arrumada coloquei uma calça de alfaiataria na cor caqui uma blusa branca algumas biju e um salto hoje me acordei e pensei em me arrumar sabe sentir v*****e de estar bonita a tempos que não sentia isso - olá doutora Julia - olá Helô pelo que eu vejo já tivemos algumas mudanças né verdade - sim . aí a gente conversou e mais um vez ela disse algo que eu prestei bem a atenção... -Um dia você entende que nem tudo nasceu para “ser para sempre”. Aliás, nada nasceu para ser assim. Existem coisas que são eternas, mas eternidade nunca foi sinônimo de igual. O que é sempre igual não muda, não cresce, não melhora, não evolui. Chega um momento que algumas coisas precisam ter fim: quando um ciclo se cumpre, quando uma necessidade é atendida, quando um propósito se realizou. E isso vale para pessoas, coisas e situações. Nesse processo muitos fins vão doer. Mais pelo nosso apego a determinada imagem da situação como está, das expectativas e sonhos sobre ela, do que pela partida em si. Perceber que a vida vai mudar (ou que está mudando) assusta. Muitas vezes machuca. Mas se ater a algo que não nos acrescenta um dia irá doer muito mais. Às vezes algumas pessoas precisam seguir seus caminhos, novas pessoas precisam assumir seus destinos em nossas vidas, situações precisam mudar conforme nossas necessidades de aprendizado, e sempre existem aquelas coisas que precisamos admitir que não nos fazem bem. A sabedoria da natureza nos ensina que a vida tem fases, estações e que ninguém deve manter um fruto que já passou do tempo para ser consumido. Finais doem, mas são saudáveis porque são as portas para o recomeço. Uma vida sem o novo perde todo o seu significado. É preciso saber colocar pontos finais, deixar ir, concluir velhas histórias, chegar ao fim de antigos caminhos, pois é por detrás da curva de cada história finalizada que estão as novas experiências, as novas oportunidades as situações exatas que vão nos moldar para uma versão melhor. Se permitir ao novo é dar um presente a si mesmo, a oportunidade (e a aventura) de recomeçar! Finais podem doer, mas os recomeços… os recomeços curam! como já dizia o poeta (Alexandro Gruber).
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