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Ardente Paixão

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intro-logo
Blurb

Willian Quinn, 26 anos um famoso e atraente delegado de Los Angeles Police Department (LAPD), se tornou delegado aos vinte e dois anos, nesses quatro anos de carreira se tornou o melhor de seu departamento sendo designado para os casos mais complexos, chama atenção por sua beleza e o fascínio que exerce sobre as mulheres, seu coração não tem dona, sua profissão não atrai as mulheres por causa dos riscos, mas ele não deixa de exercer o fascínio por elas e sempre tem a que quer no momento que quer.

Fernanda Becker uma mulher independente, 25 anos, chama atenção por sua beleza, trabalha no, New York City Police Department ou NYPD) como detetive, iniciou sua carreira aos vinte e um anos, contra a vontade dos pais, mas realizando seus sonhos, está acostumada a levar uma vida de riscos constantes, está na classe mais alta de detetives de Nova York, está sempre nos casos mais complexos.

Quando o destino coloca os dois cara a cara, a tensão entre eles é evidente.

O primeiro encontro marca os dois, e aos poucos vai se transformando num desejo incontrolável.

Ela não está focada na carreira e não pensa em relacionamentos, mas adora um encontro casual e um bom sexo sem compromisso, isso até ter um encontro com o delegado Quinn, uma chama da paixão acende entre os dois e ali nasce um amor, será que os dois irão assumir esse romance, ou optarão por suas carreiras, vamos embarcar nessa nova aventura.

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Prologo
Fernanda Olho o sol nascendo pela janela do avião e me recordo toda a adrenalina de ontem a noite depois do fim de mais um caso concluído com sucesso, viro o meu pulso e olho para o meu relógio vejo que em trinta e cinco minutos pousaremos em Nova York e eu estarei na minha casa depois de um mês investigando mais um caso de homicídio por conta do tráfico de drogas, minha especialidade desvendar cartéis do tráfico e levar os traficantes para a prisão. Trabalho para NYPD (New York City Police Department ) há quatro anos, entrei aos vinte e um para o desespero de meus pais que nunca entenderam a minha escolha, eles sempre me dizem como uma moça tão bonita escolhe uma profissão tão arriscada, mas é o que amo fazer, a adrenalina de cada caso me mostra que escolhi a profissão certa. Passo a mão pelos meus olhos, estou tão cansada, mas feliz por ter o meu dever cumprido, eu e a minha equipe trabalhamos duro, mas conseguimos desarticular mais uma rede de tráfico o r**m disso tudo é que uma família acabou sendo dizimada pelos traficantes, mas com estratégias conseguimos prende-los, agora voltando para casa, teremos uma semana de folga para descansar. __A que horas chegaremos detetive Becker? __ Em meia hora John. Está ansioso pela volta, alguém especial está esperando? __ Claro, você acha que depois de um mês eu ia chegar e não ter ninguém pra esquentar minha cama. __ i****a. E você Max também não tem ninguém pra esquentar sua cama? __Hoje não, na verdade nem tenho para onde ir, o meu apartamento não terminou a reforma ainda, bem que você poderia me convidar para ir para a sua casa né detetive? Eu ri. Eu também não era de pedra, mas meus colegas pensavam assim, a minha vida sentimental era bem reservada, não deixava de ter os meus encontros casuais, mas nada sério, o único cara que conseguiu me manter num quase relacionamento foi o Peter, mas ficou no quase, ele não entendia a minha profissão, morria de ciúmes da minha equipe e tudo acabou em dois meses de namoro. __Desta vez eu não posso oferecer o meu sofá Max. A minha mãe está lá com o meu pequeno e aí já viu né. Assim que pousamos o John já pegou o táxi e foi para seu encontro eu segui com o Max para o departamento entregar os relatórios ao comandante de toda a nossa missão. Quando o táxi nos deixou na porta do departamento, seguimos para a sala do comandante, repassamos todos os detalhes da operação e saímos. Me despeço do Max e sigo o meu caminho para o estacionamento pegar o meu carro, no caminho ouvi o meu nome: __ Detetive Becker. Olhei e depois de uma saudação formal respondi: __ Comandante Smith. Após os nossos cumprimentos militares abaixamos as mãos e sorrimos um para o outro. Diante de mim estava Patrick Smith um bom amigo e o comandante geral do nosso departamento. __ Como foi o vôo, Fernanda? __ Normal... depois de um mês de trabalho, nada como voltar para casa. __ Desta vez não podemos tomar algumas cervejas. Estou indo para Los Angeles numa reunião com o departamento de Polícia deles, vamos ter uma parceria com eles pra elucidação de um caso. __ Decola hoje ainda Comandante? __ Sim. A Reunião é amanhã cedo, preciso descansar da viagem. __Como esta Marina? __ Muito feliz com a mudança. Agora está em Portland reformando a casa. Espero estar com ela dentro de alguns meses. Não vejo a hora da minha transferência sair e eu descansar um pouco, diminuir o stress de Nova York. __ Eu amo a adrenalina daqui, mesmo sentindo falta dos meus pais e do meu pirralho. __Quando vê o Lucca dê um grande abraço nele, fale que logo vou ganhar dele no vídeo game. __ Eu darei, mamãe está com ele aqui, já deve está ansioso para me ver. _ Que pena que não vou poder ver a Lúcia, estou com saudades dela. Cumprimente-a por mim. __ Pode deixar. __ Ficam pendentes essas cervejas para outra ocasião, certo? — Certo. -volto a saudá-lo com a mão e me afasto. Eu o vi se afastar e lembrei dos bons momentos que tinhamos passado juntos, comandante Smith foi quem me recebeu aqui no departamento quando me apresentei assim que passei, ele que me deu incentivo para me tornar quem eu sou hoje e me ajudou muito a ser a profissional que sou hoje. Assim que cheguei na minha casa, a minha mãe já me aguardava e m*l entro ela já vem me abraçar. __ Que alegria te ver minha menina! __ Oi, mãe, como a senhora está? __ Estou bem e com muita saudades suas, está demorando demais de ir nos visitar. __ Mãe eu vou uma vez ao mês, mas eu tive alguns trabalhos extras que não deram para ir esse mês. __Seu pai já estava preocupado com o seu sumiço, não sei porque você não muda de profissão, faça alguma coisa mais tranquila. __ Nós já conversamos sobre isso dona Lúcia, não vamos repetir tudo de novo. Cadê o Lucca? __ No quarto com aquele joguinho que você deu a ele, por isso que ele adora vir para cá, você estraga a criança. Dou um beijo na testa da mamãe e sigo para o quarto do Lucca, o meu apartamento é bem espaçoso e já comprei pensando nos meus pais e o meu pequeno, montei um quarto com tudo que ele gosta, para o desespero da mamãe. __ Oi pequeno. __ Fernanda! Você chegou. Ele não me dá tempo de responder nada e pula nos meus braços e me dá vários beijinhos. __ Ei você esta bem pesado sabia. __Mas você é forte Fernanda me aguenta, você prende os bandidos. __ Mas eu não pego os bandidos no colo pequeno. Agora me conta como está na escola? __ Estou bem Fernanda, ganhei o certificado de melhor aluno, eu trouxe para você ver. Ele corre na bolsa e pega o papel todo orgulhoso e me mostra, encho ele de beijos e parabenizo ele pela conquista. __ Estou orgulhosa de você viu, continua assim bem estudioso. __ Eu vou, quero ser detetive como você Fernanda. __ O papai e a mamãe já sabem dessa sua ideia? __ Não, é nosso segredo, você não pode contar tá bom. __ Não vou contar pequeno.Vamos para a sala antes que a mamãe venha nos buscar. __Você vai voltar com a gente? __ Vou sim Lucca, tenho uma semana de folga, vou ficar com vocês esses dias. __ Eba .... vamos passear muito né? __ Vamos sim. Seguimos para a sala e a minha mãe estava terminando o almoço. __Patrick mandou lembranças para a senhora mamãe. __ Ah como estou com saudade dele, quando eu vim aqui de novo quero ve-lo e ver a Marina. __ Sim, mamãe. Ia tomar uma bebida com ele, mas ele estava de viagem marcada. E você pequeno ele disse que quando voltar tem uma partida de vídeo game para ganhar. __ O tio Patrick nunca ganha. __Você vai com a gente minha filha? __Sim mãe, estou de folga essa semana preciso ver o papai. __ Devia deixar de vez essa carreira de detetive e abri o seu escritório de advocacia em Seattle e ficar mais perto de nós e não correr esses riscos. __ Escute mamãe, eu gosto do que faço e... __Eu sei que você gosta do que faz. Mas podia pensar um pouco mais nos seus pais, tem o seu irmão, que exemplo você vai dar a ele? __Mãe! __Não entendo como você gosta tanto de correr riscos. Eu quero uma filha que não corra perigo. Quero uma filha que seja feliz com uma família. Quero uma filha que se deixe cuidar por um bom marido. Por que não pensa no que digo? Me irrito com a mesma ladainha toda vez que nos encontramos __ Mamãeeee... eu sou feliz com a vida que escolhi, porque não aceita de uma vez, faz tanto tempo e a senhora e o papai não me apoiam, sempre falam a mesma coisa. __ Não quero que a sua vida seja apenas a polícia Fernanda. Quero que a sua vida se normalize e possa ser feliz com um homem que... __ Eu não tenho intenção de me casar com ninguém ainda mãe, quando a senhora vai entender isso. __ Mas por que, querida? Tenho certeza que você poderá encontrar um homem que complete o seu coração. __ Eu não preciso de um homem, mamãe. Eu vivo muito bem como estou. Eu sou dona da minha vida e não preciso de ninguém que venha me comandar, não agora, que estou no auge da minha carreira, daqui mais alguns anos quem sabe. __ O que você chama de "comandar", eu chamo de "querer". Você não vai amar alguém? Eu amo você, papai, o Lucca... Olha mamãe, no momento quero continuar com o que faço. Não há nenhum homem na minha vida e estou feliz. Tenho o que preciso e... __ Como tem o que precisa? __ Tendo ora! __ Você precisa de estabilidade emocional, filha. Um homem que te abrace, te ame, que te mime... __ No momento eu não preciso disso mamãe, quando quero eu só busco um abraço e... __ Então, como pode ter tudo o que precisa? Não tem um marido para esquentar a sua cama nos dias frios. __Eu não preciso de um marido para esquentar a minha cama mamãe. __ Oh... que sem-vergonha. Nós duas rimos e abracei mamãe. __ Fique sossegada mamãe. Até o momento a minha vida vai bem. Tenho um trabalho que gosto, uma família que cuida de mim e uma ampla gama de homens que me dão o que eu preciso quando quero e como eu quero. __ Eu não quero ouvir mais. __ Mas, foi você quem pediu... __ Fernanda Becker eu disse que eu não quero ouvir mais. Eu sorri. Sempre que estava com raiva, a minha mãe dizia o meu nome e sobrenome completo. __ Você e eu voltaremos a falar sobre isso senhorita. Não gosto que vá de flor em flor, isso não é o certo. __Ai..ai dona Lúcia, eu preciso aliviar o estresse de vez em quando e para isso eu não preciso de um marido. __ Chega desse papo.Agora, vamos almoçar antes que a comida esfrie. Grito o Lucca que quando comecei a conversar com a mamãe já correu para seu vídeo game e fomos almoçar o clima estava bem animado, conversamos muitos assuntos e já programamos a nossa viagem para amanhã cedo, assim eu teria mais tempo para curtir o meu descanso, mesmo com a contradição dos meus pais eu sei que eles me amam e só querem o meu bem, um dia eu sei que eles vão entender e me apoiar e quem sabe eu possa encontrar esse homem que entenda a minha profissão e quem sabe ele balance o meu coração a ponto de embarcamos num romance.

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