Capitulo 4

2089 Words
Guilherme Depois que os líderes do setor me entrega tudo que eu pedi, eu corto a verba para todos os ítens desnecessário e aumento a linha de produção. Agora entenderam que eu estou no comando, qualquer coisa que fizerem que não for do meu agrado eu não hesitarei em mandar embora. Na hora do almoço, me sento a mesa com o meu pai e minha mãe. Margareth_ Como vai a empresa? Guilherme_ Está indo, estou tentando sobreviver. Margareth_ Você vai conseguir. Guilherme_ Claro que vou, a única coisa que tenho feito nos últimos anos é sobreviver. Meu pai respira fundo. Minha mãe segura na minha mão. Margareth_ Você vai conseguir. Guilherme_ Seria mais fácil de conseguir se eu soubesse o verdadeiro motivo que me mandaram para o colégio interno. Roger_ Você não se cansa de bater nessa mesma tecla? Guilherme_ É eu não me canso, até eu descobrir... Roger_ Cale a boca moleque. Eu me levanto, pego o meu prato, começo a sair, resolvo voltar e falo para o meu pai. Guilherme_ Eu irei descobrir o motivo, custe o que custar. Vou até a cozinha, a Cecília está assistindo vídeo no telefone, me sento ao seu lado, peço para que ela desligue o telefone, mas ela não desliga, eu pego o telefone e desligo, ela toma ele da minha mão e me fala umas coisas bem desaforadas, para ser filha de empregada ela é bem atrevida. A noite estou tomando o meu whisky quando a Cecília liga a luz, essa camisola de novo, ela está muito sexy, o meu p*u já dá sinal de vida. Eu me aproximo dela, ela usa um perfume muito gostoso, ela fica ainda mais sexy com essa cara de brava, começamos a dar uns amassos, minhas mãos percorreram todo o seu corpo, quando chego em sua i********e molhada, ela vai embora e me deixa duro, eu cheiro os meus dedos, que cheiro bom ela tem, vou até o meu quarto, me masturbo pensando nela. No outro dia corro pela manhã, vejo que a Cecília está aqui, ela finge que não me vê e eu faço o mesmo. Depois vou para a empresa. Shirley_ Chefinho, você precisa dos meus serviços extras? Guilherme_ Preciso. Ela tranca a porta caminha na minha direção e se ajoelha. Guilherme_ Não é desses serviços que eu preciso. Shirley_ Qual serviço então? Guilherme_ Não seria esse serviço, mas ja que você esta ai.... Ela abre a minha calça e começa a fazer um boquete maravilhoso. Depois que ela termina eu dou as ordens dos serviços do dia. A noite ja estou em casa, não tenho nada para fazer, então resolvo ir até um barzinho a alguns quarteirões de casa, tomo alguns drinques, já passa das 0h, vejo uma moça passando do outro lado da rua, parece a Cecilia, o que essa louca esta fazendo? Andando sozinha uma hora dessa da noite. Eu p**o a conta, entro no meu carro e sigo pela rua, quando entro em uma determinada rua vejo a Cecilia e um homem, estão puxando a mochila, eu acelero e paro o carro quase em cima dos dois, desço do carro e mando a Cecilia entrar no carro, ela entra no carro. Eu me aproximo do cara e apenas o encaro, ele sai correndo, entro no carro e vamos para casa, peço para que a Cecilia me agradeça, mas ela fala apenas obrigada, eu não quero um obrigada, eu quero outra coisa, uma coisa que me deixa bastante exitado. No outro dia pela manha, acordo cedo e saio para correr, tiro a minha camisa, vejo como as mulheres me olham desejando o meu corpo, e não tem como não desejar. Passo pela Cecilia que finge não me ver, depois de um tempo vejo que ela esta indo embora, então vou ao seu lado, ela olha fixamente para o meu abdômen sarado, eu dou uma risadinha e ela para de correr. Guilherme_ O que foi? Não aguenta o meu pique? Eu falo para a provocar, ofereço para ela uma vaga como a minha secretaria, ela n**a de imediato e ainda me deixa falando sozinho. Ela corre até em casa, eu fico para trás, chego em casa, tomo um banho e depois o meu café da manha. Fico pensando que a Cecilia me deixou falando sozinho e isso eu não admito, vou até o anexo, ela finge não me ouvir, eu pego no seu rostinho e o viro para mim, ela me olha com uma cara bem debochada, tiro a mão do seu rosto. A Rosa entra e pergunta o que eu estou fazendo aqui, eu invento uma desculpa e ela acredita. Volto para casa, vou até o meu quarto, preparo as minhas coisas, estou saindo do meu quarto. Roger_ Guilherme, faça o favor. Eu acompanho o meu pai até o seu escritório. Fecho a porta. Roger_ A Rosa me disse que você esteve no anexo. Guilherme_ Estive. Roger_ Foi fazer o que lá? Guilherme_ Fui oferecer um emprego para a Cecilia. Roger_ Não quero você de papo com a filha da empregada esta me entendendo? Guilherme_ Por que não? Roger_ Porque não pega bem um Williams de papo com uma empregada. Guilherme_ Pelo amor de Deus, estou oferecendo apenas um emprego para ela. Roger_ Acho bom que seja somente isso mesmo. Guilherme_ Não estou entendendo essa conversa. Roger_ Não precisa entender. Agora você já pode ir. Eu saio do escritório, achei estranha essa conversa com o meu pai. Talvez ele ache que a Cecilia vai querer ficar comigo por conta das empresas Williams, empresa que esta falindo. Chego no trabalho, participo de varias reuniões, fecho parcerias milionárias. Acredito que agora eu irei conseguir reerguer essa empresa. A noite estou na janela do meu quarto tomando um ar fresco, quando vejo a Cecilia chegar de carro, deve estar beijando o seu namorado. Ela entra, eu desço até a cozinha, estou usando um short mole e estou sem camisa. Cecília_ Aí que susto, você tem que parar com isso. Guilherme_ Parar com o que? Cecilia_ De ficar aparecendo do nada, ou ficar bebendo no escuro. Guilherme_ Hum. Ela se abaixa, procura alguma coisa dentro do armário. Guilherme_ O que procura? Cecilia_ Alguma coisa para comer. Guilherme_ Hummm, se quiser podemos ir naquele fast food ali na frente. Cecilia_ Não, eu não quero sair com você. Guilherme_ E por que não? Ela fecha o armário e se levanta. Cecilia_ Perdi a fome. Ela se vira olha para o meu abdômen, tenta passar por mim. Cecilia_ Você precisa parar com isso também. Tenta passar novamente. Cecilia_ Me deixa passar. Guilherme_ Você pode passar. Cecilia_ Então saia da minha frente. Eu olho fixamente para a sua boca. Cecilia_ Sai da minha frente Guilherme. Guilherme_ Eu saio, so que.... Cecilia_ So que nada, da licença por favor. Eu dou uma risada, ela olha novamente para o meu abdômen, eu pego suas mãos e coloco na minha barriga. Cecilia_ O que esta fazendo? Ela tenta puxar as suas mãos. Guilherme_ Você esta olhando tanto, achei que gostaria de pegar. Cecilia_ Pois achou errado. Eu dou uma risada. Guilherme_ Achei é? Cecilia_ Sim. Eu a coloco contra o armário. Cecilia_ Eu preciso ir agora. Eu me aproximo mais ainda dela. Ela vira o seu o seu rosto, eu seguro no seu queixo e faço com que ela olhe para mim. Aproximo a minha boca da sua, ela segura o meu braço e olha fixamente nos meus olhos, nossos lábios se tocam levemente, ela fecha os seus olhos, essa foi a deixa para que eu beijasse a sua boca intensamente, o seu beijo é muito bom, assim que nos falta ar separamos nossas bocas. Cecília_ Eu posso ir agora? Eu passo o meu polegar em seus lábios. Guilherme_ Não. Volto a beijar a sua boca, a aperto contra o armário, deixo ela sentir como estou duro. Ela passa suas mãos pelo meu abdômen. Ouço um barulho, paramos de nos beijar, seus olhos estão arregalados. Guilherme_ Vá agora. Ela sai correndo pela porta da cozinha. Margareth_ Filho, perdeu o sono? Guilherme_ Na verdade ainda não dormi. Eu me abaixo e mexo no armário, fingindo estar procurando alguma coisa, penso em acidente de moto e na minha vó de calcinha para o meu m****o adormecer. Margareth_ O que está fazendo? Guilherme_ Procurando alguma coisa para comer. Eu fecho o armário e me levanto. Guilherme_ Não tem nada que eu queira. Vou para o meu quarto. Boa noite. Vou para o meu quarto me deito em minha cama, mais um dia que eu fico somente na vontade. No outro dia pela manha saio para correr, e la esta ela correndo com os seus fones de ouvidos, usando uma leggin que super valoriza a sua b***a, é muita tentação, eu preciso me concentrar em outra coisa. Volto para casa, tomo banho e depois desço para tomar café da manha, estou sentado na mesa da cozinha. Roger_ Guilherme, sua mãe e eu vamos viajar por alguns dias. Guilherme_ Ok. Roger_ Você vai ficar bem sozinho? Eu dou uma risada. Guilherme_ Que diferença isso faz? Meu pai passa a mão na sua cabeça . Roger_ Entendi, você vai ficar bem. Guilherme_ Vão ficar fora por quanto tempo? Roger_ Por uma semana. Guilherme_ Ok, posso saber onde vão? Roger_ Bom, é... eu e sua mãe vamos viajar juntos, apenas isso. Guilherme_ Ok A noite quando volto para casa meus pais ja foram viajar. Rosa_ O que o senhor deseja que eu prepare para você jantar? Guilherme_ Não quero nada. Alias, essa semana depois que terminar de arrumar a casa, você pode se retirar, não preciso que fique por mim. Rosa_ Sim senhor. A Rosa se retira, vou até o meu quarto, estou na janela quando vejo a Cecilia chegar, não são nem 20h normalmente ela não chega esse horário. Tomo um banho e vou até a cozinha, a Rosa procura alguma coisa no armário. Guilherme_ O que procura? Rosa_ Um remédio. Guilherme_ Você não esta se sentindo bem? Rosa_ A Cecilia não esta. Guilherme_ O que ela tem? Rosa_ Esta com uma febre muito alta. Ela procura mais um pouco. Rosa_ Eu vou até a farmácia. Guilherme_ Ok. A Rosa pega a sua bolsa e sai, eu vou até o anexo, abro a porta, a Cecília esta deitada na sua cama, embrulhada e tremendo de frio, eu coloco minha mão em sua testa, ela esta muito quente, puxo o seu cobertor. Cecilia_ Não faz isso. Guilherme_ Você precisa tomar um banho frio, para abaixar um pouco a febre. Vai para o chuveiro agora. Ela puxa de volta o cobertor. Guilherme_ Para de ser teimosa. Eu puxo novamente o seu cobertor e o jogo longe, a pego em meus braços. Cecilia_ Me solta Guilherme. Eu a levo até o banheiro, coloco o chuveiro no frio e o ligo, ela tenta fugir e eu a empurro para debaixo da agua fria, ela segura firme os meus braços, acabo me molhando também, eu apoio a sua cabeça no meu peitoral e fico com ela debaixo do chuveiro. Rosa_ O que é isso? Guilherme_ Sua filha estava prestes a dar uma convulsão, não dava para esperar você chegar com o remédio. Ele pega uma toalha e tira a Cecília do banheiro, os seus lábios estão roxos. Rosa_ Você pode ir agora. Eu saio do quarto sem receber nem pelo menos um obrigado por salvar a minha filha. No outro dia de manha estou tomando o café da manha. Guilherme_ Como esta a Cecília? Rosa_ Esta melhor. Guilherme_ Que bom. Rosa_ Com todo respeito Guilherme, não quero que se aproxime da minha filha. Guilherme_ Não estou me aproximando da sua filha, eu apenas tentei ajudar. Rosa_ Não precisamos da sua ajuda. Guilherme_ Ok. Hoje é sábado, não vou para a empresa. Vou até a área da piscina, me sento debaixo de um guarda-sol, tomo o meu whisky. A Cecília se senta em uma espreguiçadeira do outro lado e fica tomando um pouco de sol. Não dizemos nada. Rosa_ Cecília, vai se deitar la dentro. Cecilia_ Estou pegando um pouco de sol. Rosa_ Outra hora você pega. Eu me levanto e saio, não sei o porque a Rosa não quer que eu me aproxime da Cecília, quando crianças vivíamos juntos nessa casa, fazíamos muitas bagunças. E agora só porque eu sou gostoso, charmoso e muito atraente, não posso chegar perto dela, que ja começam com essa palhaçada, deve que eles tem medo dela se apaixonar pelo meu charme, bem difícil não se apaixonar, até eu apaixonaria por mim, sou muito gato cara.
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