Capitulo 5

2006 Words
Cecília Cecília_ Aí que susto, você tem que parar com isso. Guilherme_ Parar com o que? Cecilia_ De ficar aparecendo do nada, ou ficar bebendo no escuro. Guilherme_ Hum. Eu vou até o armário, me abaixo e procuro alguma coisa para comer. Guilherme_ O que procura? Cecilia_ Alguma coisa para comer. Guilherme_ Hummm, se quiser podemos ir naquele fast food ali na frente. Cecilia_ Não, eu não quero sair com você. Guilherme_ E por que não? Eu fecho o armário e me levanto. Cecilia_ Perdi a fome. Me viro e dou de frente para o Guilherme, parece um paredão de músculos, sua barriga trincada. Eu tento passar, mas ele não deixa. Cecilia_ Você precisa parar com isso também. Tento passar novamente. Cecilia_ Me deixa passar. Guilherme_ Você pode passar. Cecilia_ Então saia da minha frente. Ele olha fixamente para a minha boca. Cecilia_ Sai da minha frente Guilherme. Guilherme_ Eu saio, so que.... Cecilia_ So que nada, da licença por favor. Ele da uma risada, eu olho para o seu abdômen, ele pega as minhas mãos e coloca na sua barriga. Cecilia_ O que esta fazendo? Tento puxar as minhas mãos, mas ele não deixa. Guilherme_ Você esta olhando tanto, achei que gostaria de pegar. Cecilia_ Pois achou errado. Ele da uma risada. Guilherme_ Achei é? Cecilia_ Sim. Ele me coloca contra o armário. Cecilia_ Eu preciso ir agora. Ele se aproxima mais ainda e fica me encarando, sinto as minhas bochechas queimarem. Viro o meu rosto, ele segura no meu queixo e faz com que eu olhe para ele. Aproxima nossas bocas, sinto a sua respiração, eu seguro em seu braço, meu coração parece que vai sair do meu peito. Eu olho em seus olhos, mas é difícil encarar ele, nossos lábios se tocam e eu fecho os meus olhos, ele beija a minha boca intensamente, o seu beijo é muito bom, assim que nos falta ar separamos nossas bocas. Cecília_ Eu posso ir agora? Eu o peço para ir, mas não quero, ele passa o seu polegar em meus lábios. Guilherme_ Não. Volta a beijar a minha boca, me aperta contra o armário, sinto quão duro ele está, parece ser muito grande, eu passo minhas mãos pelo seu abdômen, ouvimos um barulho, paramos de nos beijar, eu fico muito assustada, com medo de alguém pegar a gente. Guilherme_ Vá agora. Eu saio correndo. Chego no anexo e guardo as minhas coisas, deito em minha cama e só consigo pensar nos beijos do Guilherme. De manhã me levanto e saio para correr, corro por pouco tempo, não estou me sentindo muito bem hoje, volto para casa, tomo um banho e me deito. Não consigo almoçar, vou para o trabalho, meu corpo dói todo, minha cabeça, as horas não passam. Assim que termino o expediente vou para casa. Rosa_ Não vai para a faculdade hoje? Cecília_ Não. Rosa_ Está tudo bem? Eu me deito em minha cama e me embrulho. Cecilia_ Não estou me sentindo bem. Ela coloca a mão na minha testa. Rosa_ Você está com uma febre alta, vou ver se acho um remédio. Minha mãe saí, eu fecho os meus olhos, algum tempo depois ela volta. Rosa_ Vou ir na farmácia, daqui a pouco eu volto. Cecília_ Ok. Ela sai, eu fecho os meus olhos, estou tremendo de frio. A porta se abre, uma mão grande e gelada toca a minha testa, eu abro os meus olhos e vejo o Guilherme, ele puxa o meu cobertor Cecilia_ Não faz isso. Guilherme_ Você precisa tomar um banho frio, para abaixar um pouco a febre. Vai para o chuveiro agora. Eu puxo de volta o cobertor. Guilherme_ Para de ser teimosa.  Ele puxa novamente o meu cobertor e o jogo longe, me pega em seus braços. Cecilia_ Me solta Guilherme.  Ele é muito cheiroso, me leva até o banheiro, eu tento fugir, mas ele me segura pela cintura, muda a temperatura do chuveiro e liga a água, me coloca debaixo da água fria, eu seguro em seus braços, não estou acreditando que estou tomando um banho frio, ele apoia a minha cabeça em seu peitoral, seu coração está acelerado. Rosa_ O que é isso? Guilherme_ Sua filha estava prestes a dar uma convulsão, não dava para esperar você chegar com o remédio. Ele pega uma toalha e me tira do banheiro.  Rosa_ Você pode ir agora. O Guilherme não diz nada e sai. Rosa_ Já falei para o Guilherme não vim aqui. Cecília_ Ele só tentou ajudar. Rosa_ É ajudar? Com aquelas mãos enormes em você. Não quero o Guilherme perto de você, entendeu? Cecília_ Entendi. Eu tomo o remédio, seco o meu cabelo e me deito. No outro dia já estou um pouco melhor, vou até a piscina e me deito na espreguiçadeira e tomo um pouco de sol. O Guilherme está sentado próximo a piscina, minha mãe fica incomodada e pede para que eu tome sol mais tarde, o Guilherme sai da piscina. Não entendo o motivo da minha mãe estar implicada com ele. Rosa_ Vou até o mercado. Cecilia_ Ok. Minha mãe saí, eu procuro pelo Guilherme, o encontro deitado em sua cama. Guilherme_ Hum, veio me fazer uma visita? Cecília_ Na verdade eu só vim te agradecer por ontem. Ele se levanta e vem na minha direção. Cecília_ Então é só isso muito obrigada. Eu começo a sair do quarto, ele me puxa pelo braço. Guilherme_ Você não veio até aqui, só para dizer obrigado. Cecília_ Foi. Guilherme_ Eu acho que você veio até aqui me dar um beijo como agradecimento. Cecilia_ Você achou errado. Guilherme_ Ah que pena, mas já que você está aqui. Ele me coloca contra a parede e beija intensamente a minha boca, eu passo minhas mãos em suas costas, ele beija o meu pescoço me fazendo arrepiar, passa sua mão nos meus s***s, sobe a mão até o meu pescoço e beija a minha boca, o seu m****o encosta na minha barriga, passa sua mão pelo meu corpo, nossas respirações estão pesadas, ele levanta a minha blusa, passa suas mãos em meus s***s, beija a minha boca, depois ele para de me beijar, olha nos meus olhos, puxa o meu sutiã e brinca com a língua passando nos b***s dos meus s***s, ele pega a minha mão e faz com que eu pegue no seu m****o por cima da calça, agora eu tenho certeza de que é muito grande, ele volta a beijar a minha boca, leva a sua mão na minha i********e por cima do meu short. Abre o meu short e coloca a sua mão por dentro da minha calcinha. Guilherme_ Nossa, você está muito molhada. Ele brinca com o meu c******s, eu tiro o seu m****o de dentro da bermuda e fico passando minha mão nele, está muito duro. Voltamos a nos beijar. O interfone toca. Guilherme_ Deixa tocar. Cecília_ Pode ser a minha mãe. Guilherme_ Então depois você volta. Cecília_ Se for a minha mãe não tem como eu voltar, ela quer que eu fique bem longe de você. Guilherme_ Então deixa ela esperar um pouco. Ele volta a beijar a minha boca. O interfone toca novamente. Eu fecho o meu short e corro até a cozinha. Abro o portão. Minha mãe chega na cozinha. Rosa_ Você demorou abrir o portão. Cecília_ Eu não tinha ouvido. Rosa_ O que você estava fazendo? Cecília_ Estava deitada. Rosa_ Vou fazer um escaldado para você melhorar. Cecília_ Obrigada mamãe. Volto para o meu quarto, fico lembrando do que aconteceu e imaginando o que poderia ter acontecido. Passo a mão na minha i********e que continua molhada. Rosa_ Cecília, o Lucas está aqui. Eu me levanto e vou até o Lucas dou um abraço nele apertado. Lucas_ Fiquei preocupado com você. Cecília_ Não estava me sentindo bem ontem. Nos sentamos próximo a piscina, a minha mãe está na cozinha fazendo o almoço. Lucas_ E agora você já está melhor? Cecilia_ Estou. Ele tira do bolso uma caixinha com duas alianças. Lucas_ Comprei para dar para a Carol, vou pedir ela em casamento, você acha que ela vai gostar? Cecília_ Ela vai amar. Eu abraço o Lucas, estou muito feliz por ele. Lucas_ É um grande passo. Cecília_ É sim, mas vocês vão ser muito felizes. Ele guarda a caixinha, eu seguro em sua mão. Cecília_ Estou muito orgulhosa de você. Lucas_ Eu amo tanto ela. Cecília_ Ela também te ama. Ficamos conversando por um bom tempo, demos risadas. O Guilherme vem até nós, comprimenta o Lucas. Guilherme_ Prazer, sou Guilherme, patrão da Cecília. Cecília_ Não, ele não é o meu patrão. Guilherme_ Claro que sou. Cecília_ Não, você não é. Guilherme_ Eu.... Cecília_ Guilherme, para de ser inconveniente. Lucas_ Eu já vou indo embora. Guilherme_ Tchau. Cecília_ Vem, eu vou te acompanhar até lá fora. Vamos até o portão. Lucas_ O que foi isso? Ele da risada. Cecília_ Esse cara é um i****a, não ligue para ele. Lucas_ eu acho que ele é afim de você. Cecília_ Não fale bobagens. Lucas_ Ele é um bom partido. Cecília_ Lucas, por favor né. Lucas_ Está bem, eu já vou indo. Nos abraçamos, ele entra no carro e faz sinal de coração. Cecília_ Tchau Ele vai embora, eu entro e dou de cara com o Guilherme. Cecília_ Você é ridículo. Vou para o anexo. Me deito um pouco. Algum tempo depois minha mãe me chama para almoçar. Eu me sento na mesa da cozinha e como o escaldado que ela preparou. Rosa_ Você parece melhor hoje. Cecília_ Estou me sentindo melhor, mas estou com muito sono. Rosa_ Imagino, a febre faz isso mesmo. O Guilherme entra na cozinha. Guilherme_ Rosa eu vou sair. Rosa_ Eu tenho que ir até o mercado fazer as compras do mês. Guilherme_ Precisa de dinheiro? Rosa_ Não. O seu pai deixou o cartão. Guilherme_ Ok. Eu já vou indo. Ele sai. Rosa_ Não sei por que ele ainda não se mudou daqui. Cecília_ Vai ver ele gosta de morar com os pais Rosa_ Ele odeia os pais. Cecília_ Eu também iria te odiar, se me mandasse para um colégio interno. Rosa_ Eles tiveram os seus motivos. Cecília_ Escolhas, agora é aguentar as consequências. Rosa_ Sim. Ela arruma a cozinha e vai para o mercado. Eu vou para o anexo e me deito. Recebo uma mensagem do Lucas. Lucas_ Perdi as alianças. Cecília_ Como assim perdeu? Você tem certeza? Lucas_ Tenho, eu já procurei por todo lado Cecília_ Olhou no seu carro? Lucas_ Sim. Cecília_ Eu vou procurar aqui. Eu procuro onde estávamos sentados, procuro até perto do portão. O Guilherme chega de carro, eu volto para o anexo. Cecília_ Olhei aqui tudo e não encontrei. Lucas_ Droga, eu parcelei em várias vezes e consegui perder. Cecília_ Amanhã você procura de novo, talvez ficou nervoso e não conseguiu enxergar. Lucas_ Eu sou um i****a. Cecília_ Calma, você vai encontrar. A porta do anexo se abre. Cecília_ Você não deveria vir aqui. Guilherme_ Por que não? Cecília_ Se a minha mãe te ver aqui. Guilherme_ Ela foi no mercado, ela vai demorar a voltar. Cecília_ daqui a pouco ela está aqui. Ele da uma risada. Cecília_ Qual foi a necessidade de falar que você era o meu patrão? Você sabe muito bem que não é. Guilherme_ Não gosto de visitas na minha casa. Cecília_ Ele nem estava incomodando. Guilherme_ As risadas de vocês estavam me incomodando. Cecília_ Acostumasse. Guilherme_ Não, minha casa minhas regras, não quero que você receba visitas sem a minha permissão. Cecília_ Como você quiser, não vou morar aqui por muito tempo mesmo. Guilherme_ Como assim? Cecília_ Não achou que eu fosse morar aqui para sempre? Guilherme_ E você vai morar aonde? Cecília_ Isso não é da sua conta. Guilherme_ Você é muito desaforada garota. Eu me levanto. Cecília_ Sou, agora saia daqui, antes que minha mãe chegue. Guilherme_ Sua mãe vai demorar chegar, até lá posso fazer o que eu quiser com você. Eu dou uma risada alta e debochada. Cecília_ Muito engraçado, agora saia daqui. Eu o empurro para fora do quarto.
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