A minha cabeça doía tanto que m*l conseguia abrir os olhos, não devia ter bebido tanto, especialmente não por ele; seria a última gota de água a morrer por alguém que me odeia. - Não vai morrer - ouço Amelia e tapo os meus ouvidos. - Não grite, sussurra, e eu te escuto. - Assim que mencionei as palavras, toma estes comprimidos, vai te fazer se sentir melhor - olho para ela com ódio, mas tomo-os - durma mais uma hora e depois levanta hoje tem uma reunião com Let-tech e depois em LíAndios. -Como sabe isso? - Porque eu sou a sua advogada. Durma. Fui para a cama por mais algum tempo e acordei duas horas mais tarde um pouco desorientada até que as memórias voltaram, Angel, divórcio, companhia, Elisa, tudo. Eu tinha-me mudado para o meu velho apartamento e bebido até a água dos vasos de