Chapter 18

1006 Words
Khaterine Parker Já havia terminado o meu turno, estava no horário de eu ir para casa. Eu também já tinha recuperado a memória... Um mês já havia se passado desde que cheguei cá na Suécia, e um dia senti uma forte pontada em minha cabeça e depois desmaiei. Me lembro de acordar no hospital e Blenda foi quem me levou para o hospital. E quando acordei, já podia me lembrar das coisas. Vejo alguém bater na porta e depois entrar. Era o meu chefe. — Não quer vir jantar comigo? Bom eu, eu gostaria de convida-la para um jantar. — Disse meu chefe. — Eu tenho coisas por fazer, combinei de fazer algo hoje com a Blenda.— Digo sorrindo. Eu não queria ter que sair com o meu chefe. Queria que nossa r*****o fosse somente profissional. Meu chefe era muito bonito, e tinha uns trinta e poucos anos. Sempre vestido do seu terno impecável, os cabelos loiros e perfeitamente alinhados. E seus olhos esverdeados que chamavam bastante atenção, sem falar daquela boca rosada que ele tinha... Em outras circunstâncias e se não existisse Damian em minha vida eu ficaria com ele. Mas nada poderia se comprar a beleza do Damian mesmo tentado esquecê-lo eu não conseguia. Parecia que Damian foi esculpido de tão lindo que era, eu não via defeitos nenhum naquele homem. E aqueles olhos azuis da cor do mar. Como eu sentia falta de olhar para eles. — Greta, já terminei de fazer oque tinha de fazer. Podemos ir. — Blenda entra e depois fica constrangida depois que vê o meu chefe. Eu sempre voltava para casa com Blenda, mas depois disso não tinha nada para fazer. Somente disse para o meu chefe que tinha compromisso com a Blenda pois não queria ter de sair com ele. — Eu acabei de convidar a Greta para um jantar, se você quiser também pode se juntar a nós . — Meu chefe diz a Blenda. — Não, e ah eu lembrei que tenho alguns planos com o meu esposo. — Blenda recusa o convite, eu juro que a mataria ... — Então Greta você vem? — Insistiu o meu chefe. — Sim. — Digo sorrindo. ... Já estávamos num restaurante elegante da cidade de Suécia. Erik pediu para nós os dois, um prato típico de Suécia. Almôndegas com macarrão, molho sueco, vinho branco, e suco de maracujá que era para mim já que eu não podia beber por conta da gravidez, de sobremesa tínhamos caramelo sueco na casquinha. Nos encontrávamos saboreando o prato, e um silêncio rondava o local. Recuperar minha memória foi uma das coisas legais, me sentia feliz por isso mas não me fez mudar de ideia de ter fugido do Damian. Eu definitivamente não queria aquela vida para mim e nem para o meu bebê. Damian me desprezava antes de eu engravidar e perder a memória. E derepente quando eu engravidei ele começou a se importar e a demonstrar sentimentos. Sei que fazia isso por conta da gravidez. A verdade é que Damian Cooper nunca me amou. Eu prometi para mim mesma que o esqueceria e iria seguir com a minha vida e quem sabe um dia desses dar uma chance ao meu chefe. Minha barriga de quatro meses já era um pouquinho visível e meu chefe sabia que eu estava grávida. —Greta, tem uma questão que eu gostaria de fazer. — Disse Erik, meu chefe olhando fixamente para os meus olhos. — Qual? — Perguntei arqueando uma de minhas sombras. — Você é casada? E de quem é o filho que tu estás esperando. Olha me desculpe por lhe fazer esta pergunta, e se não quiser responder tudo bem. — Disse segurando delicadamente em minha mão. — É do meu ex marido, e sim eu era casada. — Digo tentado afastar as lembranças do passado. — Bom, me desculpe por lhe fazer estas perguntas. Mas eu realmente me interessei em você. E jamais deixarei faltar nada a você e ao seu bebê. — Erik acariciou as minhas bochechas enquanto fala isso. Damian Cooper Estava em Suecia depois de me reunir com o capô de cá, e sua filha que não parava de me seduzir eu sai para apanhar ar. Eu não tinha olhos para nenhuma mulher além da Khaterine. Estava passeando pelas ruas, quando vejo uma mulher que era tão semelhante a Khaterine. Pedi que o chofer parasse o carro e o mesmo o fez. Baixei o vidro da janela e tive certeza que aquela mulher era a Khaterine, ela estava com um homem e os dois pareciam muito próximo. O mesmo demostrava afeição para ela e a mesma não recusava. Então é isso, Khaterine fugiu e decidiu viver uma nova história de amor. Além de cometer adultério pois a mesma era casada comigo, sem contar que traição na máfia era punível com pena de morte. Porém eu jamais a entregaria porque mesmo que não queira, sou completamente apaixonada por essa mulher, sem contar que é a mãe do meu filho. Mas me incomodava muito saber que Khat nem se quer respeitava o filho que carregava em seu ventre, como foi capaz de se meter com outro homem sem nem amenos esperar que meu filho nascesse?! Isso de lavagem cerebral prejudico-a muitíssimo. — Aquela é a senhorita Khaterine. — Disse James. — Sim, é. — Respondi num tom amargo. No momento eu sentia ódio da Khaterine. — Oque o senhor fará? — Mande que um da homens fique aqui e vigie a Khaterine. E diga ao chofer que me leve ao apartamento. — O senhor não irá buscar a senhor Khaterine? — Não James, vou esperar que o meu filho nasça e depois vou levar o bebê. Khaterine para me já era, ela mesma escolheu o seu próprio destino. Por isso quero que vocês vigiem ela, não a percam de vista. Assim que o bebê nascer, vou arrancar o bebê dos seus braços, ela nunca mais vera o meu filho. Não quero que o meu filho cresça com uma traídora.
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