Kethelyn
— Aí... Onde estou? O que está fazendo Daniel...
Minha voz saiu enrolada, grogue... Estava me sentindo mole enquanto permanecia deitada no seu colchão macio. Mas como vim parar aqui?
Recapitulando... Só me lembrava de ir ao toalete, e logo em seguida na saída peguei uma garrafa de água e bebi ávida, sedenta.
Vim no meu conversível com ele dirigindo. Daniel havia me trazido para a sua casa...
Que calor era esse meu Deus! Parecia que o meu corpo estava ardendo em chamas!
Seu corpo se colou ao meu sem impor todo o seu peso.
Daniel estava usando uma cueca box preta, não parava de beijar o meu rosto, descendo para o pescoço, dando leves mordidinhas no caminho.
— Você é muito saborosa... moreninha... Minha... Nunca mais sairá daqui entendido?
A voz rouca me dava medo ao mesmo tempo uma vontade louca de transa.r.
— Daniel... por que estou me sentindo assim... Estou com muito calor... Por favor tire a minha roupa...
A cabeça virava de um lado pra o outro, as coxas roçaram querendo sentir um atrito, uma colisão interna. Mas toda hora que fazia isso, era impedida por ele.
Daniel começou a retirar peça por peça até eu estar completamente nua nos seus braços. O simples resvalar na pele sensível fazia-me gemer de prazer.
Daniel também gemia, dizendo o meu nome como se fosse um mantra. Também murmurava algo em latim.
Seu rosto mergulhou no vale dos meus seio.s, esfregando-se na pele que pinica, ardia de desejo...
Suas mãos seguram as minhas no topo da minha cabeça, imobilizando o corpo ao seu bel prazer libidinoso.
A vagin.a cada vez mais e mais encharcada... O meio dos quadris imploram por mais atenção, não parava de eleva-los para o centro das suas coxas quentes.
As vezes abria os olhos, ver a sua cara de t***o e fome pelo meu corpo.
Sua boca deslizou em cada cantinho, tudo que encostava deixava um rastro de labaredas de fogo eterno.
A língua passeia em um seio, tomando um mamilo com força pelo poder dos seus lábios. Deixando-me em êxtase total, queria sentir cada vez mais essa luxúria incandescente, excruciante... Suas sugadas eram magníficas, experientes.
Deu assistência igualmente ao outro sei.o... Rosnando contra a pele que estava sendo castigada por ele.
— Mais... mais...
Choraminguei por um alívio ao tormento erótico.
— Diga-me o que desejas... minha mulher...
Sua voz grossa e ao mesmo tempo sensual no meu ouvido, aumentava as sensações dentro do meu corpo.
— Eu quero... Quero você todinho... — Murmurei lotada de tesã.o. Um tesã.o que nunca senti antes.
Soltou uma risada rouca, intensificando o fogo dentro de mim.
Todas as terminações nervosas gritaram querendo um escape.
Observei quando ele prendeu as minhas mãos na cabeceira da sua cama, usando um algema de fria de aço.
Não me opus, no fundo era isso que eu tanto almejava.
Presa e dominada por esse Deus grego, ergueu-se parcialmente ficando de joelhos. Retirou a cueca, revelando o maior m****o que já vi na vida... Bom não havia visto muitos tão de perto assim, só tive uns três carinhas que passaram rapidamente na minha vida.
Daniel tinha um pêni.s longo demais, grosso, robusto... lotado de veias salientes... A ponta daquela cabeça era bem larga, parecia um cogumelo gigante.
Desejei também admirar outras partes do seu corpo. A barriga tanquinho, pele lisinha...
Mas a minha mente e os meus olhos só desejavam aquela carne macia no meio das suas pernas, não parava de latejar e pular pra mim.
Ele olhou para o seu pa.u, e depois pra mim, sorrindo de lado. Impetuosamente segurou a sua maromba, começando a tocar uma punhet.a ao vivo.
— É isso que você quer?... Minha Kethelyn gostosa pra caralh.o. Olha a forma como me deixou, estou cada vez mas duro por sua causa da danada.
Dito isso mordeu o lábio inferior.
Não consegui parar de me contorcer. Queria mais dos seus toques na minha pele. Uma necessidade escaldante me possuía, precisava ser tocada por esse macho viril.
Daniel continuou a se masturba.r e dessa vez numa velocidade absurdamente veloz.
— Ahhhhhhh... Porr.a... Veja sua danadinha. Seu macho tocando uma pra você... Ohhhh... Que corpo perfeito... Me deixou e******o logo que há vi no bar... Há!!!
— Quero esse pa.u na minha boceta... agora Daniel... Hum... toca-me... toca-me... Preciso urgentemente de ser tocada por você...
— Como quiser minha princesa.
Parou de ser tocar e se abaixou ficando frente a frente com a intimidad.e molhada, arreganhou as minhas pernas, deixando-as escancaradas.
Não me fiz de rogada, as abri mais, tanto quanto era possível. Sou bem flexível, graças ao ioga e ao balé.
Suas mãos grandes ficaram como posse sob as minhas nádega.s, massageando as bandas carnudas.
O rosto cutucava, cheirando a f***a úmida, sem parar de gemer, rosnar feito um animal no cio.
— Que bocetinha meladinha e cheirosa. Seu perfume de mulher está me chamando... moreninha... Hum...
Deu uma longa lambida, como se lambesse um sorvete.
Quase dei um troço sentindo o ventre virando coisa viva. Esfreguei e rebolei a a carne escorregadia naquela boca gulosa.
— Isso... esfrega na minha cara a sua essência de mulher... Adoro...
— Ahhh.... Daniel... apaga esse fogo dentro de mim... Não aguento mais... Por favor. — Supliquei.
Na mesma hora a súplica foi atendida... Os lábios sugaram com voracidade e dominância.
Não paramos de gemer, e quando ele fazia esses barulhos animalescos a bichana tremia nos seus lábios sedentos.
Daniel chupava com vontade os lábios vaginai.s, circulando o orifício vagina.l com a língua, sugava a v***a, lambia e mordia o c******s.
Esse ritmo sexua.l foi acabando com a minha sanidade e de repente veio os espasmos dilacerantes, as mais fortes que tive. Meu corpo todo ondulou de puro prazer.
— Aí! Aí! Daniel vou goz.ar.... Aí! Que gostoso...
— Isso! Goz.a para o seu homem...
Chupou o clitóri.s com tanta força que chegou a doer... de prazer.
A sua voz na minha xot.a foi a minha perdição total, o orgasmo veio imensamente avassalador, rompendo tudo e me levando a um nível nunca experimentado da luxúria.
Me acabei naquela boca sugadora, arrancando todo o meu alívio sexua.l momentâneo, pois eu ainda queria... mais.
No meio do meu devaneio carnal, notei que ele gemeu muito enquanto me chupav.a e achava que também havia gozad.o.
— Daniel... preciso de mais... Me dá... O tesã.o não passa... — Resmunguei a ele.
Embora a carne ardesse e queimasse, ainda não sentia que o clímax havia realmente chegado.
Levantou o rosto, o semblante mostrava que para ele também não havia acabado.
A boca aberta, úmida pelo meu mel. Lambeu os lábios sedutoramente.
Esse homem não deveria fazer isso, deixava qualquer mulher no meu lugar sedenta por sex.o selvagem.
Erguendo-se notei o que havia suspeitado. Na ponta do seu pa.u ereto saia um grosso filete de sême.n. Aquilo me deu água na boca, dando vontade de experimenta-lo como fez comigo.
— Eu quero te provar. — Disse-lhe a ele.
Sou surpreendida por um gemido gutural e Daniel avançou sobre mim loucamente.
Continua...