Júlia Fernández
Já em sua casa, saio do carro rapidamente e vou para o meu quarto, mas antes preciso tomar um copo de água. Termino minha água e quando viro dou de cara com o Allonso, parece até perseguição.
— Deseja algo?
— Sim.
— O que deseja senhor Allonso
— Você Júlia.
Engulo no seco e olhe que acabara de beber água, sua sinceridade é direta, ele está na minha frente com uma cara de safado fora do normal.
— Não, não e não. Digo e vou andando para trás, mas bato no balcão da cozinha, droga ultimamente estou odiando balcões, ele me prende sorrindo mais ainda.
— Está querendo fugir de me, senhorita Júlia.
— Nã… não Allonso, é que já esta tarde e...
— Sei... Diz ficando mas junto
— Está sentindo como você me deixa senhorita Júlia. Diz com sua voz grave no meu ouvido me causando comichões pelo corpo.
Ele me faz sentir seu m****o duro, por mais que esteja na calça da para perceber ser bem grande e como está e******o.
— Allonso, por favor na...
Antes de poder questionar qualquer coisa, ele me beija, em um beijo quente e cheio de desejo, quero resistir, mas estou completamente envolvida por esse beijo.
Enquanto me beija, ele passa a mão pelo meu corpo, seu toque difere dos toques que era acostumada, mas mesmo assim ainda fico desesperada. Ele vai subindo a mão, desabotoa meu short e coloca sua mão dentro, tocando minha intimida por cima da calcinha, esse gesto me faz tremer, não vou mentir que pela primeira vez quero t*****r com um homem sem ser obrigada, quero sentir como é esta com um homem e não ser espancada, porém não dá, não consigo.
— Para… para… por favor para senhor Allonso. Falo
— Ele para e me olha sem entender o porquê das minhas lágrimas.
— Eu fiz algo errado?
— Não, é que… deixa para lá
— Então vamos continuar. Diz beijando meu pescoço.
— Não, não senhor Albuquerque, não podemos. Falo e vou para o meu quarto.
***Allonso Albuquerque****
Droga, estava tudo indo tão bem, entretanto de repente, ela começa a chorar dizendo que não podemos, o que há de errado com essa garota.
Subo para o meu quarto sem entender nada, tem certeza que ela estava gostando, seu corpo me dizia Isso, agora estou aqui de p*u duro, que garota doida.
Tiro minha roupa e vou tomar um banho gelado para ver se meu amigo volta ao normal. Fico debaixo da água gelada pensando em como a Júlia estava linda e quando aquele desgraçado surgiu tocando nela, fiquei furioso.
Porra o que estou falando, ela é apenas uma empregadinha, que quero brincar um pouquinho e depois descartar. Saio do banho, me seco, visto minha calça moletom e me deito, droga esqueci do Davi completamente, mas tudo bem, ele estava muito bem acompanhado, fico virando na cama sem sono e com a imagem da Júlia na minha mente, isso não é bom.
Já que estou sem sono resolvo trabalhar um pouco, pego meu notebook e vou repassando sobre o caso de tráfico de mulheres. Estou lendo alguns artigos quando aparece um nome que eu já ouvi antes, RICARDO, RICARDO SANTIAGO.
RICARDO o nome que a Júlia falou durante o seu pesadelo, mas é apenas coincidência com o nome Ricardo, todavia não custa nada investigar a vida da minha empregadinha. Continuo lendo sobre ele e pelo escrito, RICARDO SANTIAGO é filho do maior traficante de mulheres de Nova York, Joseph Santiago, já faz tempo que estamos na cola dele, mas não conseguimos provas o suficiente para colocá-lo atrás das grades.
Fico tão concentrado que quando olho no relógio é 4:00hr da manhã, como hoje é domingo posso dormir até mais tarde, guardo tudo e volto a deita e apago.
Acordo-me e já passa das 8:00 da manhã, levanto e vou tomar um banho, saio do banheiro completamente nu, apenas com a toalha na cabeça enxugando o meu cabelo, quando olho está a Júlia paralisada me olhando bastante vermelha.
— M... M... Me desculpe senhor Albuquerque, não sabia que o senhor ainda estava… Desculpa.
Rapidamente coloca as mãos no rosto e se vira, toda constrangida ao me ver nu, será que ela nunca viu um homem pelado. Coloco a toalha na cintura e como sou i****a a trato m*l.
— Quem lhe deu o direito de invadir meu quarto?
— A bentinha não te explicou que odeio que entrem aqui quando estando em casa.
— Eu… Eu... Eu pensei que o senhor saíra e então vim arrumar.
— Então não pense, não lhe p**o para isso, lhe p**o para seguir as regras desses casa.
— Des… des… desculpe. Diz e sai voada do meu quarto.
Sei que fui bastante grosso com ela, entretanto meu maior desejo era joga-la na minha cama e f***r com ela até não aguenta mais. Visto-me e desço para comer algo, entro na cozinha e vejo bentinha arrumando a mesa.
— Bom dia
— Bom dia! meu filho.
— Vai querer tomar café agora?
— Sim, por favor.
— Allonso, desculpa por ter mandando a menina Júlia ir ao seu quarto, já que você nunca acorda tarde no domingo.
— Ta certo bentinha, só fale para essa garota seguir as regras.
— Tá! Meu filho.
— Termino meu café e volto para o meu escritório, tenho que adianta alguns casos.
O meu escritório tem uma janela que dá direto para a piscina, onde vejo a Júlia saindo com um vestido azul que deixa suas curvas em evidência, sem falar que é bem curto, isso me causa uma raiva do nada, para onde ela pensa que vai semi nua, ela deveria esta ajudando a bentinha, foi para isso que contratada.
Chamo a bentinha imediatamente e ela não demora e vem no meu escritório.
— Oi! Meu filho
— Porque a sua ajudante não está trabalhando?
— Ainda é sua folga allonso e ela já adiantou tudo antes de sair.
— Para onde ela vai?
— Eu não sei dizer direito, acredito que ela tem um encontro.
— Encontro.
— Foi o que ela me falou meu filho.
— Obrigado bentinha, pode ir.
— Com licença meu filho.
Com quem ela vai se encontra, será que mentiu quando disse que não namorava. Agora fudeu tudo, lá se foi minha concentração para continuar trabalhando.
Porque ela tinha que sair tão gostosa, não quero nem imaginá-la ficando com alguém, só de pensar em outro desgraçado a tocando fico com muita raiva.
Porra, não sou possessivo assim, mas desde que a vi, que a desejo exclusivamente só para me. Tento me concentra, mas de nada adianta, não consigo parar de pensar na Júlia, descido parar e ir para a piscina. Fico fitando a água até ser trazido de volta a realidade com o babaca do Davi chamando.
— Terra para allonso, aqui é o Davi chamando.
— Onde você está viado, faz, mas de minutos que estou aqui e você em outro planeta.
— Foi mau cara, estava com o meu pensamento… quer saber deixa para la, não é nada importante.
— Ok, ok
— O que você está fazendo aqui irmão?
— Vim saber se meu primo querido apareceu, já que sumiu ontem a noite, o que houver?
— Nada de mais, só encontrei alguém.
— Então a noite foi Boa? Rsrsrsrs
— Não, terminei debaixo do chuveiro tomando um banho gelado, acredita, logo eu.
— Eita! Quer dizer que o soldado foi abatido. Rsrsrsrs
— Quem foi a guerreira, quero conhecê-la e dá os parabéns por não ter caído no seu papinho.
— Vai toma… você sabe onde viado e o soldado está sempre pronto, é que essa mulher é maluca.
— Quem é essa mulher que resistiu a você cara?
— A nova ajudante da bentinha, ela é diferente...
— Uma simples empregada não caiu no seu charme, quero conhecer imediatamente, pois acabou de subir no meu conceito.
— i****a.
Ficamos conversando por mais um tempo, falei tudo que rolou ontem a noite.
O Davi caiu na gargalhada, com a situação, então ouvimos o portão abrir e lá vem ela toda linda com seu vestido super curto, fazendo meu sangue ferver.
Mas antes dela entrar alguém a chama, olho e vejo um, cara que está todo sorridente para ela, fecho os punhos de raiva, suponho que o Davi percebeu e logo me chamou a atenção.
— Calma mano, ele não está fazendo nada de mais.
— Tá! Ok. Falo entre os dentes, mas minha maior vontade é ir até lá pegar ela e socar esse i****a.
— Ela fala algo inelegível e depois se abraçam, ele vai embora e ela entra rápido sem nem olhar para onde estou.
— Nossa, mano ela é gata de verdade. Diz o Davi após comê-la com os olhos.
— Verdade, mas já é minha. Falo sem querer
— Não acredito no que acabei de ouvir, quer dizer, que o não me apego com ninguém está caído por uma empregadinha.
— Não é isso, seu cuzao.
— É o que então?
— Nada.
— Mano a conversar está muito boa, mas já vou indo, tenho uns esquemas para hoje a noite.
— Ok irmão e ainda fala que eu sou galinha.
Depois que o Davi foi embora vou direto para o meu quarto, trabalhei um pouco, desci para o almoço e voltei para o trabalho. Fiquei tão envolvido que já se passa das dez horas da noite, resolvo ir até à cozinha e quando chego dou de cara com a Júlia, a diaba que esta fudendo meus pensamentos, quando me ver vai logo saindo.
— Espera. Falo
— Deseja algo senhor Albuquerque?
— Sim. Falo
— O quê? Diz sem olhar
Aproximo-me dela, que ainda estar sem olhar para mim, pego seu queixo a forçando olhar nos meus olhos. Seus olhos são lindo e quando morde o seu lábio inferior, me fazendo deseja sua boca carnuda mais ainda, a olho fixo e falo:
— Você sabe muito bem qual o meu desejo, quero f***r você até não aguenta mais. Falo e passo meu dedo em seu lábio inferior.
— Senhor Albuquerque por favor não.
— Eu não posso, o senhor é meu chefe, isso é errado
A encosto na bancada e sem conseguir me controlar a beijo intensamente, p***a o que esta acontecendo comigo, nunca desejei tanto ter uma mulher em minha cama, como desejo essa garota. Ela não resistiu, por mais que diga que não, seu beijo e seu corpo esta me dizendo outra coisa.
Passo minha mão pelo seu corpo perfeito até chega nos seus s***s, aperto por cima da sua blusa, eles cabem perfeitamente em minha mão.
Afasto-me dela por falta da droga do ar, mas ainda continuo prendendo-a com meu corpo, sei que ela já sentiu o meu desejo crescendo.
— Esta constatando o que causa em me.
Ela não me diz nada, só me olha ofegante com seus lindos olhos castanhos.