Eles assentem e se retiram dali.
E eu me viro para o encarar, na verdade para me afastar para o seu lado, vai que eu seja apunhalada pelas costas.
- O que faz aqui, Samuel? - o questiono tentando caminhar ao mesmo passo que ele, que está tão altivo, e pela face tão bruto como sempre, com aura de que vai m***r alguém mesmo.
Deus pai, revigore as minhas forças agora caso eu tenha que usá-las pois as perdi à todas durante esse fatídico dia.
- Eu sou um guerreiro e comando essa ala das masmorras, aonde você acha que eu deveria estar? - ele questiona bruto como sempre, e não resisto em revirar os olhos.
- Treinando, ouvi dizer que o seu desempenho como guerreiro e defensor não tem sido dos melhores. - falo andando pelo corredor iluminado apenas por tochas acesas, e silencioso...
Ao que p
