- Solte-a. - o príncipe ordena vindo até nós, e o Samuel afrouxa o seu aperto mas não me solta. - Vossa majestade, a criada é a culpada. Eu descobri e a mesma atentou-me à vida. - ele diz num tom tão convincente, que acho que os amigos guarda dele, acreditaram. Que covarde! - Você é que ia me estuprar e depois m***r. - falo. - Você é mesmo um covarde. - o insulto, tentando me desenvencilhar dele, ainda com o olhar de predador do príncipe sob mim. Eu não vou calar, mesmo com esse bando de homens apontando às armas na minha direção. - Eu ordenei que a soltasse. - o príncipe diz num tom tão intimidante que me deixou arrepiada e com um frio esquisito na barriga. O idiondo do Samuel, me solta à contragosto e argh, quem me dera se tivesse atirado a tocha para o seu rosto. Ele me soltou tã