JORRAYNE NARRANDO Esses dias, sempre que saio ou chego, o Cadú está na barreira. Com certeza é o vapor que avisa pra ele que estou chegando e alguém que faz a segurança da casa, porque não é possível. Ele nunca ficava na barreira e agora está lá o tempo todo. Esses dias, fingi que tropecei e segurei no braço do Agenor. Quase me arrependi, pensei que o Cadú ia pegar a arma e atirar no rapaz. Ele me olhou com a cara de desacreditado e ainda falou que eu estava ridícula. Senti vontade de rir, sei que o ciúme está gritando e eu ainda faço questão de debochar. A gente estava dormindo quando acordamos com fogos anunciando uma invasão. Saí do meu quarto correndo e encontrei minha mãe no corredor, que já estava vindo me chamar. Entramos no cofre que tem no quarto do Pompeu. O tempo todo reze