CADÚ
Mano! Não quis saber de nada, peguei a Jorrayne de jeito, meti gostoso nela. Tava com saudade da minha dïaba loira. Já dei o papo pra ela: não quero ela saindo da quebrada, e também não tenho medo de mafioso.
— Você não entende, Serkan. Ele está sendo treinado para assumir o lugar do pai dele. Por favor, Cadu, não mexe nisso, deixa aquele filho da p**a pra lá — ela falou com medo nos olhos.
— Ele é alguma coisa lá na Turquia, aqui é o Brasil e ele não passa de um nada — falei, puxando ela para os meus braços.
Conversamos muito e a Jorrayne contou que a mãe dela comprou um balão e se despediu da minha filha. Como isso doeu em mim. É como se alguém estivesse apunhalando as minhas costas, Seja lá quem foi esse turco isso não vai ficar barato, eu vou botar as minhas mãos nele e arran
