Meia hora depois, os dois detetives entraram no carro e seguiram de volta para o Rio de janeiro. Luís dirigia e ambos permaneceram calados pelo caminho. André observava o parceiro, pois já o conhecia o suficiente para saber quando era melhor deixá-lo em paz. Fizeram muitas outras perguntas a António no bar, na tentativa de extrair dele toda informação possível e agora era o momento de pôr as informações em ordem na mente.
Era muito provável que os assassinatos que estavam investigando tivessem ligação com tudo que acabaram de descobrir.
André sabia qual seria o próximo passo e se perguntava se Luís estaria realmente apto para manter a qualidade do seu trabalho, uma vez que estava envolvido com um dos elementos do caso, mas preferiu não comentar o assunto por enquanto. Infelizmente, não
