Me aproximei e me sentei na cadeira em frente à dele, enquanto ele se encostou na mesa. — Que história é essa de que você aceitou uma garota como p*******o? — Isso é assunto meu. — ele respondeu, cruzando os braços e me encarando com um olhar desafiador. — Sério, Playboy? — A mãe da mina era loucona, eu salvei ela da maluca. — ele disse, seus braços ainda cruzados, como se aquilo fosse justificativa suficiente. — Você vai ficar com ela? — Não precisa ficar com ciúmes, minha gostosa. — ele respondeu, um sorriso de canto nos lábios enquanto me puxava pelo braço, me fazendo ficar entre as pernas dele. Fiquei na mesma altura de seu rosto, e seus braços ao redor de meu corpo. — Eu não estou com ciúmes, Playboy. — falei, colocando os braços ao redor do seu pescoço, tentando manter a calma