Um tempo depois, acabamos todos dormindo. Acordei de madrugada e, ao me mexer, percebi que Juliana estava adormecida sobre meu ombro. — Juliana... Juliana. — chamei-a em um sussurro. — Humm... — ela murmurou, ainda sonolenta. — Precisamos levantar e ir para a cama. — Nossa, capotamos. — ela respondeu, ainda meio desligada. — Pois é, mas agora precisamos ir. Peguei meu filho no colo e subi com ele para o quarto. Juliana, após se espreguiçar, me seguiu. Ela entrou no quarto do meu filho, que tinha sido preparado pela avó dele, com um quarto para ele e outro para mim. Eu estava ajeitando-o na cama quando Juliana entrou no quarto. Juliana Fiquei observando Grego, que estava de braços cruzados ao lado da cama, admirando seu filho. Quando ele percebeu minha presença, perguntou: — Tá tud