Quando finalmente não havia mais nada para quebrar, quando minhas forças se esgotaram, eu caí de joelhos, soluçando. O silêncio que se seguiu era ensurdecedor. Playboy se aproximou lentamente, dessa vez sem tentar tocar em mim. Ele se ajoelhou ao meu lado, seus olhos cheios de arrependimento genuíno. — Eu sinto muito. Eu não queria que isso acontecesse. Eu te amo, por favor, me perdoe. Eu levantei um olhar cheio de dor para ele, as palavras quebrando meu coração ainda mais. — Você destruiu tudo, Playboy. Não há como consertar isso. Você quebrou nossa confiança. Eu não posso mais estar com alguém que me tratou dessa maneira. Ele ficou em silêncio por um momento, finalmente percebendo a gravidade da situação. — Por favor, podemos conversar... — Não, Playboy. Acabou. — eu disse, com fir