Sua mão deslizou até a minha cintura, e, sem qualquer aviso, suas mãos fortes e determinadas agarraram a minha calcinha, senti um arrepio subir pela espinha. O tecido se rasgou facilmente sob a força de seus dedos, e eu não consegui conter um gemido de surpresa.
— Seu cachorro! — falei, com a voz rouca, uma tentativa falha de esconder o desejo que me dominava.
Ele sorriu, aquele sorriso provocador que sempre fazia meu coração acelerar, e começou a descer, beijando a minha barriga suavemente. Seus lábios traçavam um caminho de fogo na minha pele, cada toque um convite para mergulhar mais fundo na loucura que compartilhávamos. Eu sabia que ele gostava de me provocar, de me ver perder o controle. Suas mãos firmes exploravam meu corpo, eu arqueava o corpo involuntariamente, buscando mais des
