Olhei ao redor e, de repente, uma figura familiar chamou minha atenção. Uma mulher dançava próxima ao bar, com um corpo que me parecia estranhamente familiar. Sem pensar muito, levantei da poltrona e me aproximei, segurando-me no corrimão. Assim que me aproximei mais, percebi que era a Juliana. Meu coração acelerou. Agarrei-a por trás, minhas mãos tocando sua cintura, e ela, surpresa, se afastou abruptamente. — O que você tá fazendo? — ela perguntou, virando-se para me encarar com uma expressão de choque. — Posso te pagar uma bebida? — perguntei, tentando soar casual enquanto me aproximava novamente. — Você tá querendo me deixar louca? — Eu queria outra coisa, na verdade. — respondi, com um sorriso malicioso, enquanto me inclinava um pouco mais para perto. — Tá bom, vou aceitar uma b