Ficamos em silêncio, eu alisando meu rosto onde ela tinha acertado o t**a e ela andando de um lado pro outro com uma das mãos nos cabelos. — Eu sinto muito por tudo, mas eu não posso mudar a realidade. — E a realidade seria? — Eu tou apaixonada pelo, Playboy. — dei um riso de boca fechada. — Não da pra acreditar numa coisa dessas. Aquele o****o já te contou... — Esquece o Playboy, Grego. Eu não vou discutir a nossa relação contigo. Tá na cara que você está com ciúmes. — Juliana, se toca mano! Volta pra vida real, esse cara te sequestrou, pessoas morreram tentando te tirar do c*******o que ele mantinha você! — Eu tou aqui. Como posso ser prisioneira? Puta que pariu! Essa doida só podia tá com a Síndrome de Estocolmo, não era possível uma p***a dessa! — Eu vou pra casa. Não tou a fi